Small Bump escrita por seaweedbrain


Capítulo 4
Capítulo 4




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Giovanna riu divertida do modo como Elliot entrou de mansinho no quarto dele, fingindo ouvir algum barulho lá fora e depois deu ombros, ele voltou a caminhar para a cama onde a garota se encontrava somente de lingerie vermelha que riu alto vendo White tropeçar no próprio pé enquanto fazia suas graçinhas, o mesmo pulou por cima da garota deixando suas penas uma de cada lado de seu corpo, estava apenas de boxer e tampou a boca dela com as duas mãos que abafou o riso alto.

– Quer acordar Zack? – ele falou divertido depois tirou suas mãos e lhe deu um selinho longo – iria ser ruim de mais ele aparecer aqui e começar com o interrogatórios de onde você apareceu. Sem contar que dias de semanas temos regras sobre meninas nos quartos depois da meia noite. – ele entortou a boca e Giovanna rolou os olhos teatralmente e levou as mãos para a nuca do garoto fazendo um carinho que arrepiou Elliot completamente, ela mordeu o lábio do rapaz que suspirou baixo em seguida.

– O que foi Elliot?

– Queria te perguntar uma coisa... – com os olhos extremamente azuis Giovanna fitou White que media as palavras. – Sua amiga está mesmo grávida?

– Porque você... – parou subitamente depois de olhar Elliot sorrir de um jeito tímido, ela adorava aquele sorriso, mas não achou que ele deveria intrometer-se neste assunto, afinal eles não tinham nada sério ainda, eram somente ficantes para as horas vagas, mal conversavam porque na verdade Elliot nunca tinha tempo para isso, podia se dizer que a relação dos dois era extremamente sexual. – Ela fez o teste no hospital faz uma semana, infelizmente deu positivo.

– E o namorado dela? Digo, ele já sabe? – Elliot caiu pro lado na cama deixando ainda seu corpo em contato com o de Giovanna.

– Ela não tem namorado, tinha. Ele não é o pai, pelo menos é o que ela diz. – ela deu de ombros ao explicar e olhou Elliot que fitava o teto despreocupadamente, rodou ficando por cima do garoto que sorriu maliciosamente da garota. - Não precisamos ficar falando disso certo?! – perguntou mesmo sabendo que não iria ter uma resposta, somente passou seu nariz no de White que mordeu o lábio inferior dela pedindo passagem para um beijo, que foi bastante intensificado por ambas as partes. Mesmo que Giovanna sentisse todo o seu corpo enrijecer a cada toque de seu parceiro, ainda estava se perguntando por que Elliot tocará naquele assunto, já que mal conversavam nem ao menos da própria vida um do outro, ela mordeu o lábio dele cessando o beijo e caindo para o lado com uma mão na testa, fazendo White a olhar com um ponto de interrogação entre a expressão no rosto angelical.

– Por acaso você sabia que... – ela mordeu o próprio lábio sabendo a besteira que poderia estar fazendo.

– Sabia que? – ele a incentivou.

– Que talvez Zack seja o pai? – Elliot a olhou e continuou sem entender nada, ela bufou e bateu no travesseiro ficando de lado. – O pai do filho que Victória está esperando...

– Quem é Victória?

– Minha amiga grávida, Elliot. – Giovanna quase gritou, mas respirou fundo para não passar de certa forma por ignorante.

– Ficou maluca Giovanna? Zack nunca... Espera aí... – Elliot lembrou da festa em NY, e lembrou que Victória era a garota que saiu do quarto de Zack no dia após, sabia que eles haviam tido algo, mas não sabia que levaria aquilo, e de qualquer forma já fazia quase três meses depois daquela noite. – Tem certeza disso?

– Não, é só uma hipótese. Vick diz que ele foi o último cara com quem ela transou. – Wicthoff fez uma careta leve e negou com a cabeça. – Eu acho isso tudo muita coincidência, talvez o filho seja no cara que ela namorava, mas ela diz ser muito improvável. Vai fazer o teste e...

– E se for mesmo filho de Zack, ela vai estragar com a carreira dele. Um filho, até mesmo uma namorada... Colocaria tudo a perder agora. – White olhou Giovanna de lado que o encarava perplexa, tinha entendido tudo agora, o porque dele não querer que ninguém a visse ou até mesmo por estar sendo escondida dos amigos e tendo que mentir para sair de casa. Elliot não queria nenhum problema em sua carreira, era isso que ele era; um egoísta. Giovanna somente se levantou e começou a pegar suas poucas roupas no chão do quarto, se arrependido irrevogavelmente de ter tirado, ou de até mesmo ter pisado naquele lugar um dia. – O que... O que foi Giovanna?

– Então é por isso? – ela quase gritou, fazendo o mesmo se sentar na cama. – Por isso você me esconde? Por isso eu tenho que vir aqui depois que todo mundo dormiu? – vestia a blusa e a calça ao mesmo tempo, já olhando onde foi que colocara a maldita sapatilha. – Você está me escondendo pra não estragar sua droga de carreira Elliot? Sei que não faz nem se quer uma semana que estamos saindo mais isso é...

– Ei, fique calma. Vai acordar o Zack! – Elliot se levantou indo para a porta e checando o corredor. Giovanna bufou alto se abaixando para procurar os sapatos quando os avistou perto da porta, ao abaixar para pegá-los teve seus pulsos segurados por White que a encostou na parede fazendo ela fitar seus olhos, mesmo querendo sair dali ela sabia que por mais que tentasse agora era tarde demais, já gostava muito daquele cara, mas também seria forte o bastante para esquecê-lo. – Pare com isso Giovanna! – ela se debateu agora para sair dos braços do garoto, que a segurou mais firme. – Eu não estou te escondendo, se quiser posso gritar pro mundo agora mesmo que estamos juntos, que estamos saindo se assim preferir. Mas eu não quero estragar sua vida, amo minhas fãs, elas são a base disso tudo; mas você as conhece? Já viu pelo menos como elas são loucas por nós cinco? Elas fizeram a vida da ex namorada de Sam um inferno, não quero o mesmo com você.

– Isso não é desculpa! – Giovanna sussurrou, já perdendo as forças. Não queria acreditar que ele fez aquilo para protegê-la, mas do que adiantaria agora? Não iria negar para os quatro cantos do mundo que estava apaixonada por White, quanto mais para si mesma. – Você...

– Só escuta! – ele falou depois de soltar um de seus pulsos e levantar seu queixo para ela o olhar. – Eu gosto de você, você é diferente das outras garotas que venho saindo a tempos. Fez-me um homem bom e eu só quero retribuir a felicidade que me proporciona só me dê um pouco de tempo está bem? – Wicthoff fitou os olhos do garoto ali e sorriu involuntariamente depois de receber um curto beijo, sabia que ele falava a verdade, Elliot podia ser tudo, mas mesmo com pouco tempo sabia que ele não mentia. Deu ombros fingindo desinteresse, mas aquelas palavras tinha a alegrado... E muito! Era uma das poucas vezes que enfim era correspondida a altura, correspondida por Elliot White. Correspondida pelo melhor amigo do futuro pai do filho de sua melhor amiga, e pensando nisso ela viu a confusão que estava metida, e que iria começar.

Zack andava de um lado para o outro no quarto. Duas semanas, duas semanas e Victória não tinha nem dado sinal de vida, quanto mais de uma vida dupla. Estava preocupado e aquela era realmente a primeira vez que uma menina fazia isso com ele. Suspirou se sentando na cama e com a cabeça no meio das pernas, por mais que ele não fosse o pai; só estava pedindo um sinal, um único sinal de que ela não estava mal, e de tudo ficaria bem com ela. Se sentia culpado, e querendo ou não sentia no fundo de seu coração que tudo aquilo era realmente culpa dele, culpa da irresponsabilidade de um homem bêbado. Nunca, nunca se perdoaria se estragasse com a vida daquela garota, ou até mesmo com a vida de seus amigos e companheiros de grupo, quanto mais à dele. Mas porque estava se culpando assim? Afinal, ele podia muito bem não ser o pai, e se caso alguma coisa acontecesse ele iria pedir o exame de DNA. Pode acreditar, parece besteira mais toda semana alguma garota se diz grávida de um dos cinco por aí!

– Hazza? – Ouviu a voz de Sam na porta e o olhou sem paciência, já mandando o amigo ir para a puta que pariu com aquele apelido.

– O que é Evans?

– Tem uma garota aqui, querendo falar com você. Posso a mandar vir aqui? – por um momento Zack sentiu seu coração pulsar forte e achou que poderia ser Victória, mas descartou essa hipótese, porque ela faria aquilo? Deu ombros e Sam fechou a porta, sendo aberta novamente segundos depois e uma garota entrar. Era ela, ou parecia ser ela. Tinha a expressão triste, depressiva e acabada. Estava bem mais magra do que Zack lembrava se e tinha o cabelo desidratado prendido em um coque frouxo, tinha perdido o brilho dos olhos e estava completamente empacotada de roupas. Ao que viu Zack, ela deu um sorriso de lado muito fino que nem ao menos mexeu com suas linhas de expressão que estavam bem vivas em sua pele. Por mais acabada que a garota estava, Donovan se sentiu idiota por ainda a achar a mais bela em um raio de trinta quilômetros.

– Victória. – ele falou apenas a olhando preocupado, ela o olhou questionadora e fechou os olhos por um momento parecendo refletir, e ela estava, morrendo de medo como um coelhinho que estava de frente para o caçador, mas não iria fugir agora. Demorou três dias para tomar essa decisão e não tinha muito tempo até estar completamente redonda e solta no mundo. – Achei que...

– Nós precisamos conversar. – ela falou grossa, e ele pode ouvi na voz dela uma melancolia, não tinha mais um som vivo. Era rouca, como se tivesse chorado por noites e dias sem parar. – Sério!

– Estou a ouvidos.

– Escuta, preciso que você somente me ouça, não fale nada até eu terminar está bem? – ele assentiu e Victória respirou tomando todo o ar daquele quarto, mas o perfume que ingeriu parece ter feito toda a coragem escorrer ralo adentro. – Zack, quando nós nos falamos da última vez brigamos. Foi ridículo e desde aquele dia suas palavras ficam remoendo minha cabeça, que chega doer. Não queria te contar, fui forçada por dois amigos e estou aqui agora. Agradeça também ao Elliot que foi ontem em meu apartamento quase me xingando por esconder isso de você. Não te conheço, mas sei que não fugiria das tuas responsabilidades, você está começando sua carreira... E isso estragaria tudo, e já basta minha vida sendo estragada. – Zack iria protestar algo, mas Vick continuou sem parar, e fechou os olhos. – No entanto, eu não vou deixá-la como eu fui deixada. Não vou abandonar esse ser, como eu fui abandonada. Você querendo ou não eu vou ter essa criança, e eu sei que você pode querer pedir exame de DNA, tudo o que você quiser, mas você é o pai. Você é o único laço paterno que ela tem.

– Você está grávida? – ele perguntou, limpando a garganta quando a garota ali assentiu. – Puta que pariu! – falou somente. – Não se preocupe, vou dar a ela tudo o que quiser, e vou... O que foi? – Donovan parou bruscamente o que estava falando, sem perceber porque Victória estava rindo, quase escandalosamente, mas tinha muito medo naquela risada. – Do que você está rindo?

– Eu não quero nada de você! – falou somente, séria. – Nada! Qual foi a parte de que eu não quero estragar a vida de ninguém que você não entendeu? Você assumindo esse filho, não só você mais também seus quatro companheiros de grupo iriam ser afetados, sua carreira. Não quero fãs correndo atrás de mim e do meu bebê. – Goularth falava já com um instinto materno em sua voz, já completamente protetora.

– E porque veio aqui? – Donovan cuspiu, com raiva.

– Porque eu vim pedir sua autorização para meu amigo, Nathan, assumir a guarda da criança. – Ela o encarou e viu a perplexidade nos olhos de Donovan, ele negou com a cabeça furiosamente, quase deixando a cabeça pender para o lado.

– Como é? Claro que não. Não, não, não! Ficou maluca? Você realmente perdeu todos os neurônios que faltavam aí dentro? – ele perguntou sarcástico, quando Vick colocou as mãos na cintura e mordeu o lábio visivelmente irritada. – Eu não vou dar guarda de filho meu pra ninguém.

– Não...

– Você não veio aqui pe-dir? – Zack soletrou a palavra em sílabas. – Então, eu não concedo permissão nenhuma! – ele alterou o tom de voz, e na sala Sam, Elliot, Giovanna, David, Joseph e Nathan ouviam a conversa, ou melhor, a briga do quarto de Donovan.

– Então está bem Zack. – ela falou no mesmo tom que ele. – Eu vim te avisar, não pedir! Mudei de ideia. – se virou para ir embora quando foi puxada pelo braço voltando ao seu posto anterior, estava fraca e por isso a força bruta de Zack afetou quase seu corpo inteiro, fazendo a garota ficar tonta e ter leves náuseas.

– Você. Não. Vai. Dar. A. Guarda. Do. Meu. Filho. Pra. Ninguém! – ele cuspiu cada palavra próximo ao rosto de Victória, que chacoalhou a cabeça, ficando mais tonta, ela amoleceu nos braços de Donovan que teve de a segurar com as duas mãos. – Goularth? Vick? Vick fala comigo... – ele chamou ela, sacudindo um pouco e piorando a situação, estava com Goularth já desmaiada em seus braços. – Alguém aqui, por favor! – gritou esperando que seus amigos servissem para alguma coisa, quando um garoto que ele não conhecia entrou, junto de David e Joseph, e pode ver os de mais atrás. – Ela... Ela desmaiou.

– Ah cara, o que você fez? – o garoto perguntou atordoado tentando segurar Vick, Zack balançou a cabeça e por um momento pensou que aquele fosse o cara que queria a guarda de seu filho, sua raiva consumiu seu corpo e iria explodir com aquele cara ali perto, pegou Vick em seu colo e olhou severamente para o garoto que saiu do caminho, agora assustado.

– Vou levar ela para o hospital. Elliot, o carro! – avisou já saindo do quarto tomando todo o cuidado com as paredes, viu os outros atrás de si falando coisas desconexas, pelo menos para ele que não prestava atenção. Estava preocupada, com Victória e além de tudo com o filho que ela carregava dentro de si que era dele também, e ninguém, nem mesmo ela tiraria esse direito dele. Decidiu naquela hora, e prometeu para si mesmo que protegeria aquelas duas pequenas criaturas a qualquer custo.

Goularth abriu seus olhos por um pouco e fechou forte novamente quando a luz invadiu sua mente. Não estava nem um pouco pronta para aquilo, ouvia duas vozes ali, e não estava acreditando de forma alguma que estava onde pensou estar.

– Merda! – falou sentindo a cabeça latejar quando levava a mão até a mesma e sentiu pelo menos doze agulhas enfiadas em seu braço esquerdo, e algo em seu nariz preso a ajudando a respirar. Abriu seus olhos devagar e viu uma mulher, mais ou menos trinta anos de pé perto de uma senhora, era uma médica e uma enfermeira, sabia disso por causa dos filmes já que nunca frequentava hospitais e abominava todos eles.

– Ah, finalmente acordou. – a médica falou, ela há fitou um pouco mais de perto quando a mesma se aproximou da maca e a enfermeira saiu da sala com algum pote metálico em mãos. – Estávamos preocupados, Victória. Você e a pessoa aí dentro conseguiu abalar a vida de muitas pessoas.

– Há quanto tempo estou dormindo? – perguntou coçando os olhos com a mão direita livre de agulhas.

– Duas noites exatamente, achei mesmo que acordaria hoje por isso mandei preparar um café da manhã reforçado, pra você, pra sua criança e pro seu namorado. Muito preocupado convenhamos. – Vick iria perguntar que namorado, já que não tinha nenhum e pensou em Nathan podendo ser o único que ficaria ali com ela. Passou os olhos pelo quarto e achou a pessoa menos improvável do mundo para estar ali. – Ele não saiu daqui nem um minuto, desde que você entrou em coma. Muito prestativo, ficava horas e horas ao meu lado segurando sua mão e rezando para você acordar, pelo menos eu acho que era isso que ele fazia. Bom, sou a Dr. Staley sua nova médica no seu tempo de gravidez está bem? Tome seu café da manhã e venho te visitar mais tarde para conversamos. – sem tempo nem de assentir, a médica deixou Vick sozinha com Zack. Ficou o fitando, estava dormindo despreocupadamente na poltrona reclinável perto a janela aberta, e se perguntou como ele estava tolerando a luz em seu rosto. Percebeu o quanto lindo ele parecia, mesmo agora estando com um rosto mais depressivo e preocupado, Zack parecia que não dormia bem pela tonalidade de roxo abaixo dos olhos, e Victória percebeu como queria que seu filho ou filha puxasse totalmente ao pai. Mesmo sendo um babaca idiota, Zack ainda era um anjo de tão lindo. Viu o mesmo se espreguiçar, e fingiu voltar a dormir, esperando ser convincente. Ouviu barulho de couro sendo amassado e passos até sua cama, depois algo gelado tocou sua mão e compreendeu pelos dedos ser a mão de Donovan.

– Ei, bom dia. Você poderia acordar e me deixar menos preocupado não é? – ouviu a voz rouca do menino, e o perfume que lhe tomou lugar. – Já faz dois dias, Vick. – ao ouvir seu apelido de uma forma doce na voz de Zack, Victória abriu os olhos encarando seus olhos verdes abertos, quase assustados. – Caramba, não é que isso funciona mesmo?

– O que você está fazendo aqui? – perguntou rispidamente, Donovan soltou sua mão bufando em seguida. – Digo bom dia Zack! – tentou ser simpática, afinal ele estava ali com ela a duas noites, parecia acabado e estava preocupado. O porquê ela não sabia, mas que era um ato de carinho isto era. Mas pensando por um lado, o garoto podia estar ali somente para complicar ainda mais as coisas.

– Você apagou há dois dias. Fiquei aqui com você como acompanhante. Temos más noticias, mas tá tudo bem com você... – Zack suspirou e por um momento olhou a barriga de Vick que estava coberta com o lençol do hospital. – E com o bebê.

– Zack, me descul...

– Não. Olha Goularth... – ele a interrompeu já tomando pulso firme. – Conversei com Elliot, David, Sam e Joseph. Pedi até uns conselhos para Adriane que veio te visitar e até ficou amiga de Giovanna, mas... Eu não vou deixar você dar o direito dessa criança chamar outro cara de pai. Seja ele quem for. Nathan é um bom cara, ficou às vezes aqui. Ele gosta de você, é seu amigo, mas não é o pai dessa criança. Eu sei que sou eu, não importa com quantos caras você tenha transado e acha ser os pais. – por um momento Zack se expressou mal e viu a expressão indignada de Vick. – Olha, o que eu quero dizer é que, não importa o quanto você tente, essa criança vai ser meu filho também. Posso ser o maior babaca do mundo Vick, mas ainda sou em algum canto responsável. E prometo ser o melhor pai do mundo.

– Tudo bem.

– Você não tá entendendo, não é caso de você... Como é? – Zack olhou confuso para Goularth que sorria minimamente, mas já era alguma coisa. – Você disse “tudo bem”?

– Sim Zack, podemos colocar tudo em mesa depois, mas por enquanto você é o pai. Não tiro seu direito, ficaria com raiva também. Cansei de brigar, por enquanto quero paz, vamos precisar por um bom tempo.

– Vou estar sempre contigo. – ele segurou a mão da menina que aumentou um pouco o sorriso, Donovan pigarreou soltando a mão dela e coçando a nuca. – Eu mais seus amigos, claro. – um riso fino de Vick foi preenchido pelo quarto, e minutos depois Giovanna estava afoita dentro do quarto, tão preocupada quanto Zack.




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Notas finais do capítulo

espero que gostem da att. xoxô!



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