A Beautiful Mess escrita por JustLiva


Capítulo 23
Never Drink Coffee Near Those Two


Notas iniciais do capítulo

~Nunca beba café perto daqueles dois~
OLÁ MEUS CAROS! SIM EU ESTOU VIVA RESSURGINDO DAS CINZAS QUE NEM UMA DIVA.
Eu sei que 15496484684² desculpas é pouco pela minha demora, eu sinto muito, muito, muito, muito mesmo por isso. Mas é que eu tive um bloqueio nessa fic. Tipo, não saia NADA, absolutamente NADA de legal para postar aqui.
E com as provas me tirando tempo (SIM, AS PROVAS DE NOVO. vocês devem pensar: man, essa mina só faz prova na vida dela e eu digo: SIM, é isso ai, o inutil do diretor acha que prova é legal e vive fazendo prova. pelamor.)
Mas enfim, empecilhos a parte, provas a parte, falta de inspiração a parte, ai está o capítulo!



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Depois de dar uma explicação convincente à Thalia pelo fato dela ter me achado rolando no chão com Percy, ficamos apenas conversando no meu quarto já que ela só tinha deixando de vegetar na casa dela pra ir vegetar na minha. Depois de alguns minutos escuto a campainha tocando e Percy dando um berro da sala para eu ir abrir a porta.

Peguei a chave que estava jogada na cama e desci as escadas com Thalia a tiracolo. Assim que cheguei à sala Percy estava plantado que nem um paspalho ao lado da porta.

– Quem é? - eu perguntei.

– A Drew. Anda, abre logo.

– Deixa eu ver... Abrir a porta para Drew...? É, acho que não vai rolar. - eu disse me virando para a escada novamente no mesmo instante que a campainha tocou.

– Percy? Abre a porta! - ouvi a voz irritante de Drew soar do outro lado da porta.

– Agora seria uma boa hora, Annabeth. - ele murmurou entre dentes.

– Pra abrir a porta? Hum... Não. - eu disse e caminhei até a porta.

Baguncei meus cabelos - mais ainda - e abri a janelinha de vidro de tem na porta, na altura da minha cabeça. Do outro lado pude ver Drew impaciente esperando alguém abrir a porta pra ela. Quando viu meu rosto na portinha ela fez uma cara de, aparentemente, surpresa.

– Pois não? - eu perguntei.

– O Percy está?

Eu olhei pra ele, que parecia ainda sem entender a minha ação e estava parado ao lado do sofá com a cara de pamonha de sempre. Depois virei-me pra Drew de novo e respondi:

– Está.

– E você pode abrir a porta?

– Na verdade, não. É que eu e o Percy estamos, hum... Ocupados. Se é que me entende. Então se você pudesse, sei lá, voltar mais tarde, ou amanhã... Quem sabe até nunca. Eu gostaria. - eu terminei a frase com um sorriso bem cínico.

Ok. Eu não sei de que neurônio essa ideia veio sair, mas com certeza esse neurônio tem sérios problemas. Drew abriu e fechou a boca em forma de “O” sucessivas vezes até que, por fim ela falou alguma coisa.

– Então tá, eu vou voltar... Depois. - ela resmungou e eu percebi um tom de raiva em sua voz.

– Estou ansiosa para essa hora! Agora, se me dá licença, tenho que terminar de fazer algumas coisas. - eu disse com outro sorriso cínico antes de fechar a portinha de vidro fosco.

Assim que o fiz me virei pra sala. Thalia me olhava como se estivesse a beira de uma crise de risos e ainda me deu um joinha. Percy, na sua santa lerdeza, tinha acabado de assimilar os fatos agora e apenas se ateve a gritar meu nome.

– Annabeth! O que porra você acabou de fazer?

– Mandei a idiota da sua namorada ir pro pasto, o lugar que ela pertence. - eu disse e assim que eu fechei a boca percebi que isso foi besteira, pois Percy fez menção de correr atrás de mim novamente e eu apenas corri em direção ao meu quarto junto com Thalia, fechando a porta a tempo de ouvi-lo batendo nela e murmurando coisas sem nexo.

...

Devo dizer que hoje eu cheguei atrasada no colégio? Acho que não é tão necessário assim, mas, só para deixar claro, não discuta com uma pessoa se no outro dia você depende da boa vontade dela pra lhe dar carona para o colégio.

Como eu esperava ir para o colégio de carro hoje, só fui terminar de me arrumar quinze para as sete, mas, para minha surpresa, Percy tinha ido embora com o carro e eu e Thalia tivemos que ir a pé. Como já estava tarde não deu tempo nem de tomar café e, mesmo assim, eu cheguei atrasada.

Quando chegamos na escola parei no carrinho que vendia café no estacionamento e comprei um copo grande de Cappuccino e depois segui com Thalia para nossa primeira aula, a tão amada, tão querida, aula de História.

Assim que entramos na sala percebi que o sinal já havia tocado, pois todos se encontravam sentados e o professor estava na frente da sala. Dei um gole no meu café (que ainda bem ele não questionou o porquê dele estar comigo) e procurei uma cadeira vazia para mim e Thalia, apenas achando uma vaga atrás do Idiota (que depois de tanto tempo o chamando assim vocês já devem presumir que é o Percy) e sua dupla, que eu não conheço.

Respirei bem fundo e caminhei até a mesa com a Thalia, me sentando atrás de Percy e ela atrás do ser não identificado. Tomei mais um gole do meu café antes de abrir meu livro de história. Quando peguei o livro deixei o meu copo ainda cheio de Cappuccino no canto da mesa e fiquei ouvindo a explicação do professor.

E assim se passaram o resto dos trinta minutos que de aula. Tudo na paz, tranquilidade e a base de um pouco de café. Quando a aula estava prestes a acabar o professor passou uma tarefa para a gente fazer e foi ai que aconteceu o desastre do dia (por que quando se tem uma vida como a minha tem que existir pelo menos um desastre no dia para você ser feliz – ou não tão feliz assim).

Estava eu lá respondendo as questões quando simplesmente vejo dois braços se erguendo em minha direção, Percy estava se espreguiçando. Até ai tudo normal, sendo ele o preguiçoso e esticado que ele é. O problema foi quando eu percebi que as mãos dele estavam indo em direção ao canto da minha mesa, o mesmo canto que o um copo de café ocupava.

E bom, se você já estudou as propriedades da matéria pelo menos uma vez na vida sabe que dois corpos não ocupam o mesmo lugar.

E foi justamente isso que aconteceu, pena que eu fui descobrir um pouco tarde, quando Percy bateu a mão no meu copo e o resto de café virou todo na minha blusa e na minha perna.

– PERCY! – eu gritei de raiva.

– Que foi?! – ele se virou como se não tivesse escutado o som do copo caindo ou o resto da sala rindo deste acontecimento.

– Quê que você acha?!? – eu gritei de novo indicando minha camisa suja de café.

– Eita, - ele disse quando percebeu o que ele tinha feito – foi mal!

Foi mal? – eu repeti mais indignada ainda.

– Foi mal, não foi minha intenção. Melhorou assim?

– Não, minha blusa ainda continua suja de café! – eu disse irritada, a esse ponto da aula nós éramos o objeto de estudo dos curiosos, não o livro de história.

– E você quer que eu faça o quê?! Vá em casa e pegue uma limpa? – ele disse também irritado.

– É, pode ser!

– Então vai ficar querendo! – ele disse quando o sinal tocou e todos se levantaram das cadeiras. – Se lembra quando você derramou café na minha blusa? Use isso como minha vingança. – ele concluiu pegando sua mochila e se levantando da cadeira.

– Percy! – eu gritei pegando minha mochila e saindo da sala também.

– Quê?!

Quê?! Você sujou minha blusa e eu não tenho outra! – eu exclamei como se isso não fosse óbvio demais.

– Então fica com a suja.

– Ah é?! Talvez eu deva sujar a sua também para você saber como é bom!

– Não se atreva. – ele alertou.

– Por que não? – eu perguntei o desafiando. Eu sei que isso já tinha tomado proporções maiores do que deveria, mas todas as nossas discussões são assim, então...

– Você não faria isso... – ele disse em um tom receoso.

– De novo, por que não? Eu já fiz uma vez, certo?

– Annabeth... – ele disse receoso novamente.

– Percy... – eu disse no mesmo tom. Nesse instante Kate passou com um copo na mão, se eu não me engano era vitamina. A hora perfeita. – Katie, vem cá por favor? – eu chamei ela sem tirar os olhos de Percy.

Agora mesmo eu acho que todo o corredor não tirava os olhos dele nem de mim.

Katie chegou ao meu lado ainda segurando seu copo e eu falei:

– Me empresta seu copo?

– Anh? O que você...? – ela começou, mas antes que ela terminasse eu peguei o copo da mão dela e tirei a tampa com o canudo.

– Não, Annabeth, não! – Percy disse.

– Tarde demais. – eu disse jogando a vitamina de Katie nele. – Foi mal, mas eu também não tive a intenção. – eu provoquei ainda mais. Sim, pode me chamar de louca agora.

– ANNABETH! Sua... – ele ia começar a falar mas nesse momento alguém o interrompeu.

– Sra. Chase e Sr. Jackson, chega! Para minha sala, agora! – o diretor falou.

Ai, meu caro amigo, ferrou de vez.


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Notas finais do capítulo

E AI? QUE TAL? ~reviews, reviews, reviews?~
Enfim, acho que ele tá bem legal hein? Brigas, brigas e brigas... tsc tsc tsc... Mas enfim, em breve poderei dizer que "fights days are over" (ou não.... mas enfim de novo pq eu tenho mania de falar isso...)
Como vocês estão? sentiram minha falta? querem conversar comigo? mandem uma MP pra mim (: eu sou legal (: rsrsrs
Gostaram do capítulo? Vou tentar escrever o próximo o mais rapidão possível!
Até lá..... mandem reviews (e recomendações também, sabe.......)

PS: Leiam minha fic nova de PJO! O link é: http://fanfiction.com.br/historia/347229/Fantastic_Four/

♥BEIJOOOOOOOOOO
Liva♥