Ill Be Next To Your Bones escrita por Mrs Styles


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

olaaaaaaaaaaaaaa, então minhas aulas voltaram isso significa que não tera capitulos todos os dias, talvez nem toda a semana tenha! Eu avisei gente :c
Lilly x



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/243236/chapter/12

Capitulo 12 – Lilly’s POV

Senti a luz batendo em meu rosto de leve, eu sentia que ainda era cedo e eu não queria levantar, tentei me mexer de leve, mas senti algo em cima de mim, abri os olhos Harry me circundava com seus braços, era isso que me impedia de mexer.

-Bom dia. – eu olhei pela primeira vez no dia para seu rosto, ele tinha um brilho nos seus olhos que eram indescritíveis.

-Bom dia. – disse, ele sorriu. – Posso saber por que você está sorrindo?

-Você não sabe o quanto eu esperei por isso. – ele disse, o brilho dos seus olhos não diminuía, pelo contrário parecia só aumentar.

-Esperou? – disse com uma cara confusa.

-O quanto eu esperei para ter você ao meu lado. – ele disse agora já se sentando na cama, só agora que eu tinha percebido, dormira no seu quarto, me sentei na cama também olhando para seus olhos.

-Harry, você só me conhece há cinco dias. – disse com um sorriso gentil.

-Não Aline, eu te esperei pela minha vida toda, eu esperei pela pessoa da qual me faria sorrir sem dizer uma palavra, eu esperei pela pessoa que me faria suspirar com apenas um olhar, eu esperei pela pessoa da qual eu me importasse em ser o primeiro “bom dia” para ela escutar, Aline está é você. – ele disse. – Eu te esperei, mesmo sem te conhecer.

-Isso foi provavelmente a coisa mais linda que você me disse nesses cinco dias. – disse com um sorriso que se fosse possível rasgaria minha cara.

-A gente nunca foi muito de amores e você sabe disso. – ele disse.

-Nosso estilo de amar é diferente, não signifique que você não me ame por não dizer coisas bonitas a cada cinco minutos. – disse.

-Você também me ama né? – ele disse fazendo biquinho eu depositei um selinho em cima dele.

-Claro. – disse e me levantei da cama me dirigindo ao quarto da frente, pensei em colocar o vestido que estava, mas então voltei ao quarto de Harry.

-Harry? – disse.

-Se tá com fome? – ele disse, toda vez que eu o chamo é por que estou com fome?

-Também, mas eu queria saber, você não pode me emprestar uma roupa, eu não estou a fim de por um vestido... – disse e ele me entregou a blusa do ramones que ele tinha.

-Espera ai. – ele disse saiu do quarto e voltou com um shorts feminino.

-Da onde você tirou isso Harry? – eu disse.

-É da Gemma, algumas roupas dela ficam aqui quando ela vem não precisa se preocupar em trazer roupas. – ele disse.

-Então por que eu não pego logo uma blusa dela? – disse olhando para ele.

-Porque eu quero ver você usando a minha blusa. – ele disse, esse Harry.

-Ok, então, deixa eu me trocar, e você vai arrumar café da manhã. – disse.

-A gente não pode ir tomar café da manhã no Starbucks? – ele disse, olhei para ele desconfiada – Eu não sei fazer café da manhã.

-Só se você cantar para mim. – disse.

-E o que você quer que eu cante? – ele disse.

-Canta uma música do Nickelback. – disse, ele olhou desconfiado para mim – Que foi?

-Ele não é um daqueles cantores com voz super rouca? – ele disse, eu fiz que sim – Tenho que lembrar nunca leva-lo você para conhecê-lo.

-Obrigado, Harry. – disse rindo, e então comecei a ouvir uma das músicas que eu tanto havia escutado de Nickelback, far away.

This time, this place,

Misused, mistakes

Too long, too late

Who was I to make you wait?

Just one chance, just one breath

Just in case there's just one left

'Cause you know, you know, you know...

-Você sabe que eu amo essa música, injusto. – disse.

-Você ama todas as músicas do Nickelback. – ele disse. – Você não o ama mais do que eu não é?

-Talvez. – eu disse e ele parou de cantar e saiu andando, bem decidi aproveitar para me trocar, quando terminei desci as escadas, Harry ainda estava bravo, mas aquilo não duraria muito.

Eu ouvi a voz de Harry vindo de algum lugar, lembrei que ele falando era o meu toque quando ele ouviu começou a rir como um idiota.

-Posso saber do que você está rindo? – disse.

-Eu sou o seu toque de celular? – ele disse.

-Eu posso por o Nickelback. – disse o fazendo ficar com uma expressão séria, eu ri, olhei para o celular, não acreditava que ele estava me ligando.

-LUCAS! – disse.

-Não grita, se tem problema? – ele disse, rindo.

-Você que me liga do nada e eu que sou a louca? – disse.

-Sempre foi sempre vai ser. – ele disse eu dei uma risada dessa vez.

-Mas porque essa ligação tão repentina? Cansou de ficar cantando de um lado para o outro? – disse.

-Na verdade, eu liguei mais para saber como você estava, você sabe que apesar de tudo... – ele disse, mas não terminou a frase.

-Você se preocupada comigo, tá bom, eu entendi. Vou ter que desligar agora tá? – disse.

-Tá bom, se divirta e Aline... – ele disse.

-Sim. – disse.

-Por favor, me diga que você não raptou aquele menino que você disse que ia raptar! – ele disse e eu acabei rindo ele estava falando de Harry.

-Na verdade, foi meio ao contrário. – disse e eu percebi um silêncio, e ri.

-Aline, como assim? – ele disse nervoso.

-Preciso ir, tchau! – disse e só consegui ouvir um “ALINE!”do outro lado, e obviamente quem grita tem problema, né?

Passei o resto do dia com Harry e depois voltei para casa, com todas as minhas amigas me enchendo de perguntas, mas apesar de tudo aquele dia ficaria para a história.

Bi’s POV

DOIS DIAS! Você tem noção? Estamos a dois dias que nem loucas correndo para um lado e para o outro para achar uma casa a onde morar porque havíamos definitivamente cansado do apartamento e olha que estávamos lá apenas alguns dias, e havia dois dias que não víamos os meninos ou falassem com eles.

Naquela manhã se sábado, SÁBADO! Finalmente fazer algo de bom acordar para fazer o que amo ir ao teatro e atuar.

-Bom dia! – disse e olhei para os dois lados e não achei ninguém fui até a cozinha e achei Aline acordada.

-Pera, você acordada? – disse, ela deu de ombros. – Você dormiu?

-Melhor do que nunca. – ela disse com um grande sorriso no rosto.

-O HARRY ESTÁ FAZENDO BEM PARA A MINHA MENINA! – eu tinha quase certeza que eu havia falado isso alto demais, então eu vi as meninas levantarem, é eu havia falado alto demais.

-Acordar com os gritos da Bianca, tem maneira melhor? – disse Mika, e todas rimos.

-Para a Aline tem né, Aline? Acordar com a voz rouca do Harry te dizendo bom dia! – disse Pay, o que fez a Aline corar fortemente.

-Gente, assim vocês deixam ela com vergonha. – disse.

-Mas não era esse o objetivo? – disse Anne fazendo todas rirem novamente, era tão bom rir de manhã.

-Bem, vamos nos arrumar, e ir trabalhar! – disse Mika, todas lutaram pelo banheiro, depois de arrumadas, Mika nos deu uma carona.

Eu não havia gostado do lugar no começo, mas depois eu acabei gostando o lugar de entrada era bem natural e tinha uma faixada legal, era de em um sentido geral bonito, se não fosse uma escola.

 

-Bom dia Professora Bi! - disseram todos em conjuntos, a maioria dos alunos tinha minha idade 19 anos.

 

-Bem, alguém trouxe algum roteiro do qual queria representar? - eu disse.

 

-Eu trouxe! - disse um homem alto, loiro e de olhos azuis, com pele morena, devo admitir, ele era bonito.

 

-E você é? - eu disse, não estava interessada, mas uma professora precisa saber o nome do aluno.

 

-John, 19 anos, ator prodigio. - disse todo encorajado.

 

-Bem assim veremos John. - eu disse olhando em seus olhos e que olhos.

 

-Mas para atuar eu preciso de uma companheira. - ele disse estendendo sua mão.

 

-Com prazer. - eu disse, senti uma sensação estranho no contato de minha mão fria e sua quente.

 

-A peça que escolhi é Romeu e Julieta. - ele disse

 

-Clássico demais. - eu disse.

 

-Adaptado. - ele olhou em meus olhos, droga, aqueles olhos.

 

-Por quem? - respondi tentando não perder a coragem com aqueles olhos.

 

-Eu. Aqui está seu roteiro minha querida Julieta. - ele disse me entregando um papel.

 

Pode parecer estranho para muito, mas quando estava em um palco, não importava a situação eu me sentia bem, era como se todos os problemas sumissem e existisse apenas eu.

 

-Oh, Romeu. - comecei.

 

E esguiei meus olho para encontra-lo ele estava sentado embaixo de uma das árvores cenográficas.

 

A narração começara, uma das minhas alunas preferidas começou.

 

-Tudo começou quando os dois eram crianças, ela fechava os olhos - então fechei meus olhos - e tudo começava.

 

-Julieta, já pode abrir seus olhos, estou aqui. - ele disse segurando em minhas mãos, eu estava tremendo? Como? Havia tanto tempo que não tremia em palco.

 

-Não é verdade, você não está aqui para sempre. - eu disse e logo depois abaixando a cabeça e fechando os olhos, Romeu teria que ter me vindo a cabeça, mas algo diferente aconteceu, Louis a invadiu.

 

-Levante esse rosto e sorria, os seus olhos brilham mais quando você sorri - ele disse chegando mais perto de mim, Louis.

 

-Você não pode me beijar. - eu disse.

 

-Mas está no roteiro, e bons atores sempre seguem o roteiro. - ele disse, ele estava a milimetro de me beijar quando alguém abriu a porta do teatro.

 

-Para falar a verdade, os melhores atores são aqueles que improvisam porque além do mais o show deve continuar! - disse Louis com um grande sorriso.

 

-Lou... - disse e logo depois sorri aliviada por ele estar ali.

 

-Professora quem é ele? - disse John.

 

-Esse é... - eu pensei em dizer Louis Tomlinson, mas será que poderia?

 

-Eu sou Louis Tomlinson, namorado da Bianca. - ele disse, ok agora eu fui pega de surpresa.

Eu pensei em dizer alguma coisa, mas graças ao bom deus do teatro o sinal tocou.

-Gente, essa aula foi muito produtiva, tragam novos roteiros e nós trabalharemos nele. – disse e todos os alunos começaram a se retirar e em alguns minutos havia ficado apenas eu e Louis.

-Como você pode? – disse ainda sem sair do palco, ele decidiu subir no palco.

-Vim fazer uma visita! Não posso? – ele disse.

-Claro que pode, mas você não poderia ter avisado ter mandado uma mensagem, uma mensagem de fumaça! Qualquer coisa que mostrasse que você se importou e que se lembrou de mim nesses dois dias? – disse.

-Bi, é difícil explicar... – ele disse arrumando o cabelo e bagunçado aos poucos.

-Fiquei sabendo que você atua, tente por atuação. – disse e ele olhou para mim confuso.

-Mas você não saberá suas falas. – ele disse.

-Os melhores atores não aqueles que improvisam, além do mais o show deve continuar. – disse e sai andando para o outro lado do palco esperando o inicio de sua atuação.

-Eu sempre tive dificuldade com garotas, eu sempre fui o engraçado, não o flertador. – ele disse, imaginei que a atuação havia começado.

-Flertar é diferente de dizer o que sente. – disse, vi-o se aproximando e me afastei indo para o outro lado do palco.

-E quando não se sabe o que sente? – ele disse.

-Quer dizer que não ama. – disse bufando, estávamos cada um de um lado do palco eu olhei para ele e ele me encarava, ele se ajoelhou sem dar um passo.

-E quando a gente descobre que a pessoa é quem a gente quer para o resto de nossas vidas? – ele disse revelando um anel, eu sentia meus olhos começarem a arder e sentia que as lágrimas já escorriam.

-A pessoa só corresponde dizendo que a ama também. – disse e sai para o abraça-lo, lhe dei um longo beijo, minhas mãos tremiam foi um sacrifício ele por o anel no meu dedo.

-Isso é um pedido? – disse.

-Tinha lugar melhor pedir do que o lugar que você mais estima na terra? Um teatro? – ele disse.

-Mas por que você não ligou? – disse.

-Ideia da Aline, ela disse que seria mais emocionante ela me ajudou a escolher o anel. – eu não sabia se queria matar a Aline ou abraça-la depois do que Louis havia dito por isso ela estava sorrindo hoje de manhã, ela já sabia.

-Aquela... – eu disse, mas eu não sabia o que dizer dela.

Pay’s POV

-Aqui está minha senhora. – disse entregando o bolo para aquela senhora da semana passada, ela vinha sempre no meu turno e sempre no mesmo dia, maravilhoso.

-Obrigado minha cara jovem. – ela disse pegando o bolo de mim, mas percebi que na verdade ela olhava fixada em uma das facas do balcão, peguei a faca e escondi, ela foi embora depois daquilo.

-Com licença eu estou a fim de pedir a namorada perfeita tem aqui? – alguém havia dito e como sempre eu reconhecia a voz.

-Não sei Niall, vai depender, um pedido vai rolar? – disse.

-Quem sabe, vai que eu perca você para outro cara por ai. – ele disse.

-Você nunca vai me perder, bobinho. – disse e o fiz rir. – O que vai querer?

-Um cupcake. – ele disse. – Quero que você confeite! Da maneira que quiser amor seja criativa! – ele disse.

-Pode deixar! – disse, peguei um cupcake, já sabia que ele queria de chocolate, e comecei a confeitar, ficou bem bonito.

-Aqui! – disse o entregando.

-E a moça vai sair que horas? – ele disse.

-Daqui a pouco. – respondi. – Mas tenho que parar em um lugar.

-Ok, eu espero, e te acompanho. – ele disse e lhe dei um selinho rápido, mais alguns minutos e eu já estávamos indo com ele até a delegacia.

-Por que estamos indo a delegacia? – disse Niall.

-Bem, Anne disse que quer que eu pegue algo para ela. – disse.

-Eu não gosto daquele lugar. – disse Niall fazendo biquinho, aquilo me fez rir.

-Não sei se tem alguém que goste. – disse e ele deu de ombros.

Chegamos lá e pedi para que um homem, alto e cabelos extremamente alinhados me trouxesse algo que deveria ser entregue a Anne, vi o policial que levou Lilly até a delegacia naquele dia, Niall decidiu bater um papo com ele.

Niall ficou esperando na porta de saída olhando fixado para um painel, ele estava tão bonito ali parado pensando, eu imaginava no que ele deveria estar pensando.

-Senhorita, isso deve ser entregue a Ana Clara o mais rápido possível. – ele disse.

-Pode deixar. – disse e fui andando até Niall.

-Por que está tão pensativo? – disse encostando minha cabeça em seu ombro, ele apontou para um anúncio que falava de Wayne.

“Wayne está preso, mas ele não está sozinho”.

-O que fala na noticia amor? – disse.

-Parece que Wayne tem um gêmeo ai fora, ele não é tão ruim quanto Wayne, esse gêmeo mata apenas as pessoas que ele se apega. – ele disse.

-Bem, ele não deve ter amigos. – disse.

-Os que ele tinha, morreram, mas ninguém sabe como ele é. – disse Niall, eu olhei confusa para Niall.

-Mas gêmeos são pelo menos um pouco parecidos. – disse.

-É só que parece que ele virou ela. – disse Niall.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostou? Review!
Ou fale sobre a história para: @1Dhoroscopo_ ou @whereslills



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Ill Be Next To Your Bones" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.