iGoodbye - Never say this. escrita por Dellavechia


Capítulo 17
iPregnant


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas. Vou comentar sobre o capítulo primeiramente pedindo desculpas pela demora. É realmente difícil arranjar tempo para fazê-lo. De maneira geral, o capítulo ficou " fraco ", porém com uma grande revelação. Segunda coisa que eu tenho á dizer é sobre a criação de um novo projeto de fic paralelo com esse. Bem, as duas opções que estou em dúvida é entre uma história com uma escritora e grande amiga, a Mel; essa fic será pelo que me lembro com iCarly e Big Time Rush baseado em uma temporada de malhação, não me recordo qual. E o outro projeto seria apenas one-shots de iCarly baseadas em músicas mandadas pelos próprios leitores, também contando com a ajuda da Mel. Finalizando, fica a decisão para que vocês escolham. Boa Leitura.
Opção 1: iCarly + Big Time Rush baseados em uma temporada de Malhação.
Opção 2: One-shots baseadas em músicas mandadas pelos leitores.



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Highway To Hell - AC/DC

Living easy, livin' free

Season ticket, on a one way ride

Asking nothing, leave me be

Taking everything in my stride

Don't need reason, don't need rhyme

Ain't nothin' that I’d rather do

Going down, party time

My friends are gonna be there too

I'm on the highway to hell

On the highway to hell

Highway to hell

I'm on the highway to hell

Point of View - Geral.

O médico guiou Sam até uma pequena sala com paredes verdes claras, e o chão branco impecavelmente limpo. Aquele típico cheiro de ambiente hospitalar e saber que uma agulha iria entrar dentro de sua pele causava náuseas á loira. Todo o material que havia na sala era perfeitamente organizado por letra, tamanho ou comprimento. Após esperar alguns minutos, Sam se depara com a última pessoa que ela esperava ver naquele momento; Marissa Benson.

A velha mulher encarou Sam com um olhar repugnante enquanto preparava a agulha para retirar a pequena amostra de sangue. A loira sentiu vontade de sair dali, porém saber que a vida de Carly talvez dependia daquilo a fez ficar e encarar a figura de Marissa Benson com uma agulha em mãos. A velha mulher estendeu o braço de Sam amarrando uma pequena fita para que achasse alguma veia saliente para o exame. Logo quando a mulher ia pegar o algodão para limpar o local, Freddie chegou na porta, surpreendendo-se com a cena.

Apesar de estar com muita vontade de rir, o moreno apenas cumprimentou a mãe e sentou-se ao lado de Sam segurando a outra mão da loira. Marissa continuou passando o algodão com álcool no braço de Sam e ao pegar a seringa Freddie sentiu sua mão ser pressionada com força fazendo-o gemer abafado. A velha mulher enfiou a agulha retirando o sangue e Freddie podia sentir seus ossos da mão se estalarem. Sam mantinha-se mordendo o lábio e finalmente parou quando Marissa retirou a agulha colocando o sangue em um potinho que rapidamente foi levado por outra enfermeira para análise.

Em seguida a ruiva colocou um pequeno curativo sobre o pequeno ferimento. Enquanto Sam saía do lugar, Marissa pegou uma embalagem de um dos seus desinfetadores jogando sobre Freddie que saiu rapidamente da sala. Novamente estavam todos na sala de espera, exceto Gibby que havia ido observar seus filhos, que segundo Melanie eram um casal. Após alguns minutos, Gibby ainda não havia voltado, e o médico autorizou que todos poderiam ver os bebês, já Carly apenas quando a mesma acordasse.

A tropa seguiu para a UTI neonatal e ao chegar no pequeno corredor puderam notar Gibby com as duas mãos encostadas no vidro transparente que lhe dava a visão dos seus filhos. O rapaz tinha os olhos verdes irritados e a ponta do nariz um pouco vermelha devido as lágrimas que saíam dos seus olhos inevitavelmente. Sam olhou pra trás tentando pensar em uma desculpa para inventar para Annie o porquê de seu pai estar chorando porém ao observar nos braços de Brad, a pequena dormia com o rosto encostado em seu ombro.

Brad apesar de estar concentrado em não acordar Annie, sempre estava olhando na direção de Sam. Ele podia perceber que ela não estava normal, sua pele estava pálida e a loira sempre mantinha a mão sobre a testa. Novamente, a loira se sentou sobre o banco com a cabeça abaixada e com a mão no local, sem esboçar nenhuma palavra. Freddie que observava os bebês no outro lado do vidro ia chamar o nome de Sam para conhecer os seus sobrinhos, porém parou a pronuncia quando olhou para a loira sentada absolutamente quieta, e sentou-se ao seu lado, enquanto Melanie caminhava até Gibby.

O rapaz continuava a admirar seus filhos, esboçando um sorriso quando um deles mexia as pequenas pernas e braços. Apesar de não ser tão próxima a Gibby, Melanie sabia como consolar as pessoas e motivá-las a continuar. E foi isso que a morena fez. Já a loira continuava a ver a imagem de Nora na sua cabeça com um sorriso irônico enquanto acelerava o carro. Por mais paranoica que Nora fosse, Sam nunca poderia imaginar que ela fosse virar uma assassina e logo de Carly.

Melanie: Ela vai ficar bem, Gibs. O médico disse que no momento ela apenas precisa de repouso. - Disse a morena colocando a mão no ombro de Gibby, que apenas fungou um pouco o nariz balançando a cabeça. - Senta um pouco, tenta descansar. Eles e a Carly precisarão de você. - Ela disse sorrindo, e finalmente o amigo deu um sorriso fraco abraçando a morena.

Gibby: Obrigado Mel. - Disse ainda abraçado com ela e o moreno continuou. - Freddie, Sam... - Disse o moreno olhando para os amigos. - Obrigado por salvá-la. E, eu quero dizer uma coisa que havíamos planejado a algum tempo atrás. - Disse o moreno porém foi interrompido com a chegada do médico.

Doutor: Senhorita Puckett ? - Disse o médico.

Sam: Eu. - Disse Sam se levantando da cadeira na qual estava sentada, sendo perseguida pelo olhar do moreno que também se levantou ficando atrás de Sam.

Doutor: Infelizmente a senhorita não poderá ser a doadora da sua amiga. - Disse o médico, surpreendendo a todos na sala.

Sam: Porquê ?! - Disse a loira.

Doutor: A senhorita poderia me acompanhar ? - Perguntou o médico educadamente. Sam recebeu olhares interrogativos de todos da sala e principalmente Freddie, que insistiu para acompanhar-lhe, mas a loira não aceitou.

A loira seguiu o médico, caminhando pelos largos corredores do hospital, e sentindo uma dor de cabeça forte devido a clara luz branca que iluminava o local. Finalmente chegaram ao consultório do médico onde novamente com um tom educado o doutor pediu para que Sam se sentasse, e analisou o exame mais uma vez antes de falar.

Doutor: Infelizmente você não poderá doar pra sua amiga, como já disse. - Disse o médico recebendo um olhar para que continuasse. - Felizmente essa anemia é normal no começo da gravidez. - Disse o médico e logo recebeu um olhar espantado de Sam

Sam: Gr..ravidez ?- Perguntou a loira ainda espantada segurando nos braços da cadeira com os grandes olhos azuis encarando o doutor.


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Notas finais do capítulo

Finalmente o que foi tão esperado pelos leitores aconteceu. Próximo capítulo já está pronto, só falta algumas revisões e irei postar. Bem, obrigado a todos por acompanharem a história e novamente perdoem-me pela demora. Até o próximo.