Destinada escrita por Daianee


Capítulo 5
Capítulo 5 - A Marca


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura



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POV Kathara

Acordei com minha cabeça latejando,tudo rodava,parecia que alguém tinha pulado em cima da minha cabeça de tanto que doía ainda de olhos fechados senti algo macio em baixo de mim e um carinho muito bom em meus cabelos, virei em direção ao carinho e abri os olhos tentando me acostumar com a claridade quando fiz isso dei de cara com Alekai.

- Que bom que acordou, já estava começando a ficar preocupado – ele falava ao mesmo tempo em que fazia carinho em meu cabelo.

- O que aconteceu? – perguntei ainda o encarando

- Bom... Você desmaiou... Quando eu fiz você inalar Clorofórmio – ele como se tivesse medo da minha reação.

- VOCÊ O QUE? – gritei já alarmada

- Calma, eu só fiz isso porque queria te conhecer um pouco – ele respondeu com uma carinha tão inocente.

- Onde eu estou? – eu perguntei

- No meu quarto – ele respondeu

- SEU QUARTO? – eu perguntei olhando ao redor, parecia aqueles quartos de hotel de cinco estrelas, me levantei e fui ver melhor o quarto. Era um quarto muito grande em tons de branco, dourado e vermelho, com um lustre enorme bem no meio do quarto, tinha também uma antessala com uma mesa de vidro redonda e três poltronas vermelhas iguais as que se usavam antigamente, havia também uma estante com vários livros e CDs, sai da antessala e fui em direção à cama, ela era tão grande que parecia uma king size em lençóis vermelhos em detalhes dourados, a cabeceira ia até metade da parede, dois abajures clássicos de cada lado, no fim dela tinha uma sofá todo em vermelho, ao lado da cama tinha três pequenos degraus e um Alekai ainda deitado na cama com os braços atrás da cabeça e com cara de diversão.

- Gostou? – ele perguntou sorrindo

- Serio? E mesmo o seu quarto? – perguntei ainda abismada, dava o meu quarto e o do meu irmão dentro desse quarto de tão grande que ele era.

- Sim, e o meu quarto e também e onde você vai passar a noite – ele respondeu.

- Que? Como assim passar a noite? – perguntei sem entender

- Você disse que tinha que passar uma noite toda em um castelo, lembra? – ele respondeu como se fosse a coisa mais obvia do mundo.

- Sim, eu me lembro só que tinha que ser um castelo abandonado – falei

- Finja que e abandonado oras, ninguém precisa saber – ele respondeu olhando para o teto, de repente minha marca começou a coçar, ela tinha o formato de uma lua crescente, ficava um pouco a baixo de meu umbigo no lado direito e estava coçando muito.

Alekai se sentou na cama e inspirou profundamente e depois olhou para mim com uma cara estranhou e perguntou:

- Deixe-me ver o que você tanto coça? – ele pediu com uma cara muito esquisita, se levantou da cama e veio em minha direção.

- Não e nada de mais e só uma marca de nascença de sempre coça, já fui ao médico mais eles não sabem o que e – eu falei, e mesmo assim ele se aproximou e parou bem na minha frente.

- Posso? – ele perguntou segurando a barra da minha blusa, eu balancei a cabeça positivamente e ele a levantou somente até onde dava para ver.

- Não acredito – ele sussurrou mais para si mesmo

- No que não acredita? – perguntei curiosa, pois ele não parava de olhar a marca.

- E você – ele respondeu com uma cara de admiração, sério eu já não estava entendendo nada.

- finalmente te encontrei – ele continuava falando sozinho

- Pelo amor de Deus do que você está falando homem? – eu perguntei o sacudindo.

- Você... Você e a minha destinada – ele disse sorrindo.

- Sua o que? – estou começando a achar que ele andou bebendo

- Minha destinada, minha alma gêmea, minha companheira – e definitivamente ele bebeu.

POV Alekai

A levei para o meu quarto e a deitei cuidadosamente em minha cama, deitei ao seu lado e cheirei o seus cabelos, eu não sabia exatamente o porquê de está fazendo isso mais eu tinha que conhecê-la, saber de seus gostos, sua vida, tudo. Quando percebi já estava fazendo carinho em seus cabelos.

Já fazia 45 minutos que ela estava desmaiada, já estava começando a ficar preocupado até que ouvi seu coração acelerar, sinal de que estava acordando, senti ela se mexer virando em minha direção como se tentasse olhar de onde vinha o carinho, mesmo assim eu continuei afagar seus cabelos.

- Que bom que acordou, já estava começando a ficar preocupado – falei ao mesmo tempo em que fazia carinho em seu cabelo.

- O que aconteceu? – ela perguntou me encarando

- Bom... Você desmaiou... Quando eu fiz você inalar Clorofórmio – falei temendo sua reação.

- VOCÊ O QUE? – gritou alarmada

- Calma, eu só fiz isso porque queria te conhecer um pouco – respondi fazendo a minha melhor carinha de inocência.

- Onde eu estou? – perguntou

- No meu quarto – eu disse

- SEU QUARTO? – perguntou olhando ao redor, ela parecia admirada com o que via a sua frente. Levantou-se e foi ver a antessala, continuei deitado na cama com os braços atrás da cabeça, era engraçada a cara que ela fazia.

- Gostou? – perguntei sorrindo para ela

- Serio? E mesmo o seu quarto? – perguntou ainda abismada

- Sim, e o meu quarto e também e onde você vai passar a noite – respondi.

- Que? Como assim passar a noite? – ela perguntou como se não tivesse entendido o que falei

- Você disse que tinha que passar uma noite toda em um castelo, lembra? – respondi

- Sim, eu me lembro só que tinha que ser um castelo abandonado – ela respondeu

- Finja que e abandonado oras, ninguém precisa saber – eu respondi olhando para o teto, de repente senti um cheiro diferente como se algo me chama-se, sentei na cama e inspirei para sentir o cheiro de novo e percebi que Kathara começou a se coçar.

- Deixe-me ver o que você tanto coça? – pedi, será que e?Levantei da cama e fui em sua direção.

- Não e nada de mais e só uma marca de nascença de sempre coça, já fui ao médico mais eles não sabem o que e – ela falou, mesmo assim me aproximei parando bem na sua frente.

- Posso? – perguntei segurando a barra de sua blusa, ela balançou a cabeça positivamente e então a levantei somente até onde dava para ver.

Não acredito era a mesma marca que a minha, ela tinha o formato de uma lua crescente, ficava um pouco a baixo de seu umbigo no lado direito. Era ela, a minha destinada, Kathara.

- Não acredito – sussurrei para eu mesmo.

- No que não acredita? – ela perguntou curiosa

- E você – respondi, então era por isso que eu tinha tanta curiosidade sobre ela.

- finalmente te encontrei – eu falei tão baixo que acho que ela não escutou

- Pelo amor de Deus do que você está falando homem? – ela perguntou me sacudindo.

- Você... Você e a minha destinada – eu respondi todo bobo por ter finalmente a achado.

- Sua o que? – ela perguntou não entendo

- Minha destinada, minha alma gêmea, minha companheira – eu lhe respondi.


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Notas finais do capítulo

Gente desculpe a demora, o próximo capitulo não vai demorar pois já estou escrevendo.
Beijos e comentem pois sou movida a comentários.



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