Amor Doce: Nova Vida (Em Revisão) escrita por Lyes


Capítulo 12
Capítulo 12 - Game over x Play Again


Notas iniciais do capítulo

Então queridos? Como vão? Eu vou muito bem ^^
Eu citei umas músicas no capítulo e eu realmente recomendo todas!
Mas então, eu sei que demoro muito para postar, mas eu vou tentar melhorar =/
Queria perguntar se querem algum capítulo especial, por exemplo, uma narração de qualquer episódio por qualquer personagem, no fim vocês vão saber o motivo.
Queria agradecer aos que leem, deixando ou não reviews, me deixam muito feliz =D
Meus fofos, qualquer erro de ortografia não me matem, certinho?
Estou adorando escrever para vocês, de verdade, é muito lecol receber o apoio de todos vocês ;3, sem vocês nem sei o que eu estaria fazendo aqui.
Eu amo demais todos vocês. Nos vemos lá embaixo para uma explicação que merece atenção?



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Eu fui correndo em direção a sala da diretora. Mas antes de chegar, todos já estavam saindo da escola. Então, encontrei Ambre. Ela estava presa.

– Socorro. – Ela pedia em desespero.

Demorei um tipo pra conseguir tira-la. Depois que consegui algo inesperado aconteceu: O fogo aumentou e eu fiquei presa dessa vez. Não conseguia ver nada, havia uma cortina de fumaça e, além disso, estava muito quente.

De repente, tudo ficou mais escuro e minhas pernas fraquejaram. Hora perfeita para desmaiar, agora, é ver no que deu. Espere, não posso morrer agora, eu ainda nem consegui enforcar a Ambre e arrancar os cabelos tingidos do Castiel!

Castiel P.O.V

Quando eu vi Ambre correr desesperada na minha direção, eu fiquei apavorado, ela já não era bonita, e agora está toda suja e com o cabelo bagunçado, eu quero a minha mãe!

– Castielzinho meu amor! Eu quase morri. Mas me esforcei para que isso não acontecesse. Você não vive sem mim.

Me pergunto: Por que ela não morreu?! Vaso ruim não quebra, mas, esse demônio é imortal?! Cara, só não mato ela porque tenho dó do diabo.

– Quem te perguntou? – Eu respondo educadamente.

– Não me trate assim, eu sei que você está feliz. – Ambre diz se aproximando. E agora essa coisa acha que eu estou feliz por ela estar aqui me atazanando de novo?! É o cúmulo do absurdo, ela não se toca: Eu-Não-Quero-Ela (ou ele, ainda não sei)-Nem-Que-Seja-O-Ultimo-Traveco-Da-Terra.

– Me erra garota.

– Sabe quem me salvou e por “sorte” ficou presa? – Ambre pergunta quase me agarrando. – Aquela sem sal da Cat...

– O que?! Puta merda. – Eu disse correndo em direção a escola.

Procurei em todos os lugares até que a encontrei desmaiada em uma das salas de aula. Carreguei-a até a ambulância. Assim que cheguei, desmaiei por ter inalado muita fumaça.

Cat P.O.V

Eu acordei em um lugar medonho e todo branco, até eu estava de branco, deitada em uma cama branca e tinha um individuo de branco ao meu lado. É tanto branco que chega a ferir meus olhos!

– Que bom que acordou senhorita. – O “individuo” disse.

Até que depois de fitar o teto com uma cara de retardada, eu percebi, estava em um hospital.

– Ei Tio. Tem motivos para eu estar aqui? – Eu pergunto coçando minha nuca (N/A: Não, a nunca do papai Noel).

– Sim, você ficou presa em um incêndio.

– Ata. Tio, onde estão minhas pernas? – Eu pergunto inocentemente.

– Estão aqui. – Ele diz apontando para a maca que eu estava deitada. – Espere, elas não estão aqui! – Ele disse surpreso.

–Ah! Onde estão minhas pernas? – Eu perguntei CORRENDO pelo quarto. – Hey cabeça de fósforo, você viu minhas pernas? – Eu perguntei para um garoto de cabelos vermelhos que estava rolando no chão de tanto rir.

E o “tio” caiu na gargalhada enquanto eu procurava minhas pernas. Eu não entendi nada, até que ficou tudo escuro (pelo menos não ficou tudo branco).

– Acordou de novo? – O “tio” pergunta.

– Não, sou sonâmbula sabe? – Eu respondi olhando para o lugar em que estava.

– Agora ela está normal. – Castiel surgiu do nada e disse. – Antes você estava correndo pelo quarto procurando suas pernas.

– Cale a boca tomatinho e... Caramba tinha maconha naquela fumaça? – Eu perguntei franzindo o cenho.

– Não, foi um remédio que você teve que tomar. – O médico responde. Então “um certo” ruivo se aproxima da maca em que eu estava com seu típico sorriso.

– Já encontrou suas pernas? – Ele pergunta segurando o riso.

– Acho que sim. – Eu digo me levantando e ficando de frente para ele. – Mas tem alguém que não sabe onde elas estão sabia?

– Sério?! Quem? – Ele pergunta fingindo surpresa.

– Ele. – Então, dei um chute bem forte nas “partes baixas” de Castiel que por caiu causa da dor intensa que sentia.

–C-ca-ra-lho. – Castiel murmurou com a voz falhando.

O médico colocou-o deitado na maca em que eu estava, mas eu estava sentada. O médico havia colocado Castiel deitado em meu colo. Eu quase o mandei a “garota de programa” que lhe deu a vida. (Temos que xingar com classe).

Algumas lágrimas desciam pela face de Castiel, eu havia exagerado.

Deitei-me na maca e puxei-o para mais perto de mim. Comecei a acariciar seus cabelos e segurei sua mão esquerda. A maca ficava encostada em uma parede do lado direito e eu estava encostada na parede. Castiel olhava fixamente em meus olhos.

– Sinto muito Castiel. – Eu digo quase como um sussurro, mas Castiel não responde e continua olhando curiosamente para os meus olhos.

– Vai me desculpar Castiel? – Castiel novamente não me responde. Só que algo me surpreende: Castiel me deu um selinho! Eu achei estranho, primeiro ele olha nos meus olhos, depois fecha os seus e vai se aproximando lentamente, até nossos lábios se tocarem. Sinistro!

– Nunca vou te desculpar. – Castiel diz sério, se virando. Então, coloquei minhas mãos em sua barriga e abracei-o bem forte.

– Você vai ter que passar a noite comigo. – Castiel diz segurando mais forte minhas mãos contra sua barriga. – Como a escola teve grande parte destruída, fomos transferidos temporariamente para outra unidade da Sweet Amoris. Eu me ofereci para cuidar de você, nosso vôo é amanhã.

– Todos já foram não é?

– Sim. Vamos? Você já recebeu alta.

– Tudo bem.

Assim que saímos do hospital, Castiel me levou até sua casa. Depois do que aconteceu no hospital, tudo ficou muito estranho, mas não era para menos, eu vivo machucando-o e voltando atrás como se eu morresse de pena e dó. Para Castiel não havia cinza, somente branco ou preto. Eu tinha que ser direta, mostrando de forma nítida meu objetivo.

Assim que chegamos, ele colocou “delicadamente” minhas coisas no sofá e ficou fitando sua casa de costas para mim. Até que eu me aproximo lentamente e lhe abraço por trás carinhosamente como um agradecimento e como um pedido de desculpas. No inicio, Castiel estranhou, mas depois, retribuiu posicionando suas mãos sobre as minhas e eu encostei minha cabeça em suas costas.

Ficamos ali por um bom tempo, até que eu quebro o silêncio, que pela primeira vez não era constrangedor.

– Hm... Vamos ouvir música? – Eu disse saindo daquele abraço. Foi à primeira coisa que surgiu na minha cabeça.

– Sim, o que quer ouvir? – Castiel se sente um pouco desconfortável por eu ter desmanchado aquele “clima”.

– Black Ice, seguido de Hells Bells.

– Parece que temos uma fã de AC/DC. – Castiel diz em meu ouvido.

– De One Direction não seria. *Nada contra *

Passamos a tarde ouvindo diversas músicas. Depois fomos dormir, já era madrugada, e Castiel me pediu ajuda para organizar umas coisas antes de irmos.

Kah P.O.V

Flashback on#

Lysandre me arrastou para a sala e...

– Sente-se. – Me pediu puxando uma cadeira para mim.

– O que houve Lys? – E Lysandre se senta em meu colo de frente para mim.

– Preciso te dizer algo que venho pensando há muito tempo... – Lysandre diz com a cabeça encostada em meu ombro direito.

– Diga.

– Como não pode... Perceber... Que... E-eu te amo? – E eu sinto as lágrimas de Lysandre em minha blusa. – Todo esse tempo, eu tentava me enganar achando que eu amava a Mel, mas na verdade eu sempre te amei e te ver com o Leigh é a pior tortura. – Lysandre já estava chorando e me abraçando bem forte. Na minha mente só havia uma única reação. Então eu retribuo o abraço e digo:

– Não, não chore Lys-fofo. E-eu t-tinha uma paixão secreta por você, m-mas agora é mais forte pelo Leigh. – E Lysandre volta chorar. – Mas não fique assim Lys-fofo, tudo vai dar certo, mesmo eu ficando com o Leigh. – Lysandre não consegue se segurar e me rouba um beijo.

– M-me desculpe. – Lysandre seca suas lágrimas. – Bom, tenho que ir, já disse o que eu devia.

Lysandre saiu às pressas da sala e depois disso, não o vi mais o resto do dia.

Flashback off#

Cat P.O.V

Eu acordei e tive uma surpresa: Eu estava no quarto dos pais de Castiel e nós tínhamos... Adormecido abraçados?! Castiel me abraça forte por trás e parecia dormir tranquilo.

Com medo de acordá-lo, eu começo a tentar lembrar o que aconteceu:

Flashback on#

Eu havia ficado no quarto de Castiel, enquanto ele iria dormir no quarto de seus pais.

Então eu ouço barulhos estranhos vindo do quarto ao lado, que era o quarto dos pais de Castiel.

Quando eu entrei vi Castiel abraçando seu travesseiro com força, ele sussurrava coisas sem nexo. Ele estava tendo um pesadelo, mas estava super fofinho agarrado ao travesseiro.

– Castiel, acorde, você está tendo um pesadelo. – Eu digo em seu ouvido acariciando seu rosto e seus cabelos já um pouco bagunçados.

– Mamãe? – Castiel pergunta de olhos fechados.

– Não, é o bicho papão! – E eu faço uma voz assustadora e aperto seu braço.

– AH! – Castiel cai da cama agarrando o cobertor e seu travesseiro.

– Medroso. – Eu digo controlando a vontade enorme de rolar pelo chão de tanto rir.

– Hunpf! Atingiu meu ponto fraco, o mala sem alça do meu tio me traumatizou quando eu tinha 5 anos. – Castiel diz emburrado fazendo biquinho e cruzando os braços. – Ele me assustou quando eu tentava dormir.

– Coitadinho do Castielzinho. – Eu digo com a voz um pouco infantil e fazendo biquinho.

– É. – Então Castiel começa a me olhar com aquela cara de cachorrinho que se perdeu na mudança, faz biquinho e estica os braços querendo um abraço. Ele tinha ficado uma das coisas mais fofas do mundo. Tudo o que eu pensava sobre ele antes, idiota, pervertido, ignorante, cabeça quente. Foram substituídos por uma só coisa: Garoto fofinho que precisa de carinho.

– KYAH!!! – Eu digo correndo em direção a ele. Castiel pensou que eu ia pular em cima dele e abraçá-lo bem forte, mas não, quando eu cheguei perto dele, eu segurei seus braços por baixo, pegando-o no colo e Castiel não era tão pesado! Castiel por sua vez, me agarrou pelo pescoço e entrelaçou suas pernas na minha cintura. Traduzindo tudo: Castiel estava no meu colo enquanto estávamos também abraçados.

– Você tem que voltar a dormir seu fofinho. – Eu digo me curvando, colocando-o de volta na cama. Boa noite. – Eu digo após beijar sua testa.

Mas antes de me afastar, Castiel segura meu braço e diz:

– Dorme aqui comigo. – Ele pede fazendo um biquinho irresistível.

– Não acho uma boa idéia. – Sem nem menos ter me dado tempo para pensar direito, Castiel me puxa me fazendo cair ao seu lado.

– Boa noite Cat. – Castiel diz me abraçando forte.

– Boa noite Cast-kun. – Disse com um enorme sorriso, que fez Castiel ficar um pouco corado.

Após me lembrar de tudo isso, tive que me controlar para não gritar ou inundar o quarto com o sangue que ia jorrar do meu nariz.

– Hum... Já acordou? – Castiel pergunta se jogando por cima de mim, ficando do outro lado para poder ver meu rosto e ele esfrega olhos de forma kawaii. Socorro, depois dessa eu não tenho mais sangue.

– Não. Você está sonhando. – Eu respondo mostrando meu “bom humor” logo de manhã.

– Já que estou sonhando, posso fazer o que quiser não é? – Castiel fica por cima de mim e começa a acariciar sua barriga.

– Nem em seu pior pesadelo. – Eu digo com uma voz assustadora jogando para o lado.

–Isso é o que veremos. – Ele diz também com uma voz assustadora. Então, começamos a gargalhar.

Depois eu fui ajudá-lo a levar umas caixas para o porão. Enquanto fazíamos isso estávamos ouvindo músicas diversas:

Gun´s N’ Roses:

Don’t Cry- Gun´s N’ Roses

Patience

Paradise city

Used To Love Her

Yesterdays

Oh My God

Kiss:

Forever

Strutter

I Love it loud

Eram muitas caixas, e não vou citar o resto das músicas, são muitas. Até que já estávamos quase acabando e começa a tocar Since I Don’t Have You.

Eu e Castiel começamos a cantar juntos. Até que ele largou a caixa que estava segurando e me puxou para perto dele e começamos a cantar juntos:

I don't have love to share,

And I don't have one who cares.

I don't have anything,

Since I don't have you.

Eu não tenho amor para dividir

E eu não tenho ninguém para cuidar

Eu não tenho nada

Desde que eu não tenho você



Então, enquanto dançamos de forma desajeitada e esbarrando em tudo que havia pela frente, nós acabamos caindo e Castiel ficou por cima de mim.



– Castiel, poderia sair de cima de mim, por favor? – Eu pergunto corando.

– Isso é totalmente, realmente necessário?


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Notas finais do capítulo

Então, vou explicar:
Esse é o fim de uma fase da história
Traduzindo: Fim da primeira temporada!
Ela foi bem curtinha não é?
Eu só vou atualizar novamente assim que eu conseguir responder todos os reviews e pensar em uma forma de começar a nova temporada para vocês!
Agora, os personagens desaparecidos irão reaparecer e teremos novos também, imaginem: Confusões em dobro.
E eu ja escolhi como vai acontecer tudinho para os novos casais, teremos conflitos, cenas românticas, cenas talvez engraçadas e isso para todos, não vai ficar igual da ultima vez, pois eu já consegui desenrolar a história, agora a bagunça pode correr solta! -q
Beeijos