Amor Doce: Nova Vida (Em Revisão) escrita por Lyes


Capítulo 1
Capítulo 1 - Cidade nova, chatices novas.


Notas iniciais do capítulo

Olá olááá. Eu resolvi fazer umas alterações muito necessárias por aqui. Pra ver se consigo continuar, sabe?
Então não estranhem que algumas coisas tenham sumido ou que uns capítulos estejam menores do que eram antes. Tirei umas coisas desnecessárias aqui ou ali.



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Cidade nova, vida nova! Ou talvez.

Em resumo, agora moro sozinha e vou estudar na escola Sweet Amoris (belo nome, não acha?). Eu sempre digo: Se a vida fosse fácil, ninguém nascia chorando. Quem concorda bate aqui! Quem não concorda bate também! Deixa pra lá, às vezes falo sozinha e sempre dou uns mil e um foras por segundo, isto é... incrível!

Quando eu fico um dia sem falar ou fazer bobagem, me interne. Ou eu fui abduzida e trocada por alguém muito parecida comigo, porém... Um pouco mais sensata.

Recapitulando. Vou estudar na mesma escola que minha tia, Sweet Amoris. É, minha querida tia estuda. O nome dela é Melina, mas eu a chamo sempre de Mel, como todas as outras pessoas. A parte engraçada é que ela me disse que tem um namorado, sendo que há uns anos debochava de qualquer forma de relacionamento amoroso. O mundo dá voltas.

Bem, já chega de informações desnecessárias.

Aproveitando para me apresentar, meu nome é... Catherin Pandora Montoya Witeveen. Todos me chamam de Cat (por motivos óbvios). Certo, nem tão óbvios assim. Amo o meu nome, apesar de ser grande, muito grande, grande demais. Que os céus tenham piedade de mim, ninguém nunca o escreve certo. Principalmente quando chegamos no Witeveen, o sagrado e consagrado nome da família da mamãe. W de Washington, I de intervalo, T de telhado... Também preciso ressaltar que Catherin Pandora é um nome composto, sempre é importante mostrar que a indecisão constante dos seus pais pode gerar constrangimento para você antes mesmo de seu nascimento.

Bem, estou indo morar sozinha em uma mansão. Mas antes vou contar minha história. Tudo começou quando eu tinha cinco anos, meus pais morreram em um acidente de carro.

Mentira. Papai e mamãe estão bem vivos, obrigada. Só quis dramatizar um pouco.

É, nada de mansão também.

Agora vou falar sério.

No início de tudo, fui mandada para um orfanato. Não sei nada sobre meus pais biológicos, porque eles aparentemente sumiram da face da terra (talvez tenham morrido, nunca se sabe). Fui adotada dias depois de chegar lá, por um casal que não podia ter filhos. As vezes eu mesma me surpreendo ao saber que isso aconteceu, porque sou estranhamente muito parecida com meus pais, nunca se passaria pela minha cabeça que não foram eles que me colocaram nesse maravilhoso mundo.

Não tive maiores problemas na infância, exceto o fato de eu gostar de arrumar confusão. Eu já escondi materiais dos coleguinhas, colei chicletes em cabelos, empurrei a professora de um morro no parque, coloquei um rato morto em seu cabelo e fiz outras coisas piores que não merecem ser mencionadas. Esse é um dos motivos de eu estar aqui: por pouco não fui expulsa da minha antiga escola. Mas como sou uma peste da paz, juro que não fiz nada demais.

O outro motivo é meu pai ter resolvido se mudar pra cá.

Ele se cansou da cidade grande e resolveu vir para o interior. Por motivos desconhecidos, resolveu reabrir sua clínica aqui. Quanto a minha mãe, ela resolveu abrir uma loja de fantasias.

Mas agora, só agora que eu descobri que sou de uma família que está "razoavelmente bem" na questão financeira. Mas eu nem ligo muito, dinheiro não trás felicidade nem alegria. Mas pensa bem, você prefere ficar triste dentro do ônibus lotado ou dentro da sua Ferrari?

Minha avó investiu num negócio que deu certo, depois de tanto sacrifício, esforço e muito azar (azar é um fator comum em alguns membros da minha família). Exceto na minha tia.

Ok, Melina é muito sortuda. A ponto de tudo sempre dar certo pra ela, encontrar dinheiro na rua, ganhar sorteios, sempre achar as melhores promoções e ter uma vida tranquila, razoavelmente sem problemas.

Apesar dessa sorte toda, o que me irrita de verdade é que ela vive falando do namorado. "O meu amorzinho, o meu lindinho, o meu fofinho, o meu cute-cute". Ela é tão melosa que se um dia eu ficar diabética, a culpa é dela. Um dia quase vomitei na cara dela.

Mas também, caramba! A vida dela se resume nisso! "Meu amor, meu não sei o quê". Aposto, aposto que ela perdeu a alma por ai, antes ela só falava de coisas interessantes. Hoje em dia, parece (e é) somente uma idiota apaixonada. Enquanto vivo falando que se eu dependesse de um namorado, já estaria morta, ela diz que somente estou exagerando. Apesar de que não posso falar nada, nunca senti algo que fosse próximo "disso".

Está de parabéns, caiu nas redes do amor. Não acredito no que dizem do amor, não acredito muito em contos de fadas, minha tia diz que eu tenho coração de pedra. Mas quem sabe... Eu não posso prever o futuro (não, não estou dando chances pra ninguém... tá, talvez).


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Notas finais do capítulo

Uau, tanta coisa para mudar... Acho que não deveria ter demorado tanto. he he.
Mas bem, estou aqui!