Ciganos Vampiros escrita por Titina Swan Cullen


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

oieeeeeeeeeeeeeeee
peço mil perdões pelo atraso
e agradeço de coração as reviews
infelizmente fiquei sem internet e a bendita voltou só hoje depois de muita magia cigana kkkkkkkkkkkkkkkkkkk



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Pov Edward



– Eu não vou casar com nenhum bebê babão! – disse Edward cruzando os braços com um enorme bico, sem saber o que o futuro o aguardava.




- E quem disse que vai se casar com uma bebê? - a cigana Zafrina disse puxando de leve minha orelha. Todos riram. – Anda ,segure-a e veja com ela é uma fofura.






A contra gosto peguei a babona que parou de rir franzindo as pequenas sobrancelhas me encarando. Ela levou as mãozinhas até minha boca como se quisesse desfazer meu bico.







Senti um doce perfume de sua pele e sem querer acabei rindo quando ela puxou minha boca enfiando a mão dentro.







– Ei... não pode – disse pra ela a ajeitando mais confortável em meus braços. Ela era pesadinha e começou a olhar pro meu cabelo com uma cara de “quê que é isso?” - eu sei que está bagunçado. – Olhei para meus pais que assim como os outros nos olhavam sorrindo da minha conversa com a bebê.






Logo Emmet e Jasper arrastaram suas novas amigas até mim e quiseram segurá-la. Jacob que mais tarde fiquei sabendo ser irmão das meninas, tentava olhar com a maior cara de serio pra nós três mas logo estávamos todos juntos brincando, corríamos pela casa enquanto tia Ana , a babá das meninas, corria atrás de mim para que não deixasse Isabella cair.






Ela gargalhava muito com a bagunça que fazíamos.





Era incrível como Isabella havia me conquistado naquela tarde. Não tinha amor de homem por ela, mas naquela tarde comecei a sentir por ela um sentimento como amor de irmão. Era como se fosse seu protetor; queria ser o seu cuidador, velar o sono dela, não deixar que nada nem ninguém a fizesse mal.





E o mesmo parecia acontecer com Jasper que puxava os cachos de Alice e Emmet que agora sacudia a pulseira de ouro de Rose no alto para que ela não conseguisse pegar de volta.






Não tínhamos esse costume de brincar com as outras ciganas no castelo e com elas que mal acabávamos de conhecer, parecíamos ter desenvolvido um laço de amizade já bem sólido e verdadeiro.






Após o lanche da tarde Zafrina reuniu a todos nos fundos da enorme casa. O quintal era bem grande e tinha um carvalho ao meio.






Eu estava sentado ao lado de minha mãe que tinha Isabella no colo ressonando tranqüila. Meu pai ao meu lado com Emmet e Rose seguidos por Renné, Jasper, Alice e Charlie. Juntos formamos um pequeno circulo no gramado verdinho.






Não foi preciso ninguém mandar, mais o clima que pairou no ar fazia com que todos se concentrassem no que estava por vir.






A velha anciã acendeu uma pequena fogueira. Puxou um saquinho de pano da cintura e derramou um pó azul sobre o fogo que assumiu labaredas azuis brilhantes.






Depois chamou cada um de nós ao centro, começando a entoar palavras em outra língua.




Os primeiros foram Alice e Jasper.






Pediu que segurasse um a mão do outro e repetissem as palavras do ritual :




“O sangue que aqui nos une

nos tornará para sempre

uma só alma

de bom grado me dou

ficando hoje a ti prometido

e quando se completar

vinte passagens ao sol

nosso laço eterno será!”






Após ditas as palavras, Zafrina pegou uma adaga com a ponta bem fina espetando de leve o dedo de cada um.






Uma gota de sangue brotou no dedo deles. Apenas tiveram que unir as mãos deixando que o sangue de um se misturasse ao do outro. Depois disso sentaram e foi a vez de Emmet e Rose.




Comecei a ficar preocupado por Isabella; não queria que a machucassem e para mim que já era maior não doeria assim como os outros mas para ela que era apenas um bebê...






Olhei para o seu pequeno rostinho com um nariz tão pequenininho que parecia uma bolinha e ela estava tão tranqüila, dormindo....fiquei ali tão perdido a olhando que quando Zafrina me chamou me assustei.






Minha mãe sorriu e esperou que me levantasse para me entregar Isabella que continuou dormindo.






Fui até o centro parando ao lado de Zafrina e Renné. Como Isabella ainda não falava, uma pessoa de sua família poderia proferir as palavras por ela. Tia Renné segurou Isabella e conforme Zafrina falava, ela ia repetindo as palavras.



Com a adaga fez um pequeno furo em meu dedo. Realmente não doeu nada, mas continuei temendo por Isabella.








Meu coração começou a bater descompassado perante minha aflição pela menina; assim que Zafrina segurou o dedo dela e furou parecia que eu gritaria para que parasse mas pelo visto também não doeu nada pois Isabella continuou dormindo tranqüila.






Renne pegou o dedinho furado e uniu ao meu. Quando nosso sangue se misturou, meu coração acelerado pareceu entrar em sincronia com o dela. Ele ficou calmo, sereno. Minha mente ficou leve, vazia apenas cvom a imagem da ciganinha de pele pálida dormindo.






Sorri levantando a cabeça e olhei para meus pais. Carlisle abraçava minha mãe que enxugava as lagrimas que caiam. O mesmo acontecia com tia Renné que me conduziu para sentar de novo e então o laço inicial havia acabado de agora em diante eu tinha a minha prometida.







Algumas horas depois íamos embora mas não sem antes nossos pais combinarem de outras visitas enquanto ainda éramos crianças para que assim o laço se fortificasse aumentando ainda mais nosso vinculo.



***********************************************





Um mês depois do nosso enlace nosso pai chegara de mais uma viagem de 4 dias na Rússia resolvendo problemas com o clã de lá. Estavamos reunidos na sala do jantar quando Billy, um dos melhores soldados da guarda real entrou.






– Com licença majestades – disse ao se ajoelhar de frente ao meu pai.






– Algum problema? – meu pai disse mas a tensão em sua voz já era visível.





– A... as prometidas – olhou para nós com o semblante triste – elas foram seqüestradas.






Ainda estava processando aquelas palavras mas com tamanha rapidez meu pai se levantou da mesa, indo pra fora da sala sendo seguido por Billy. minha mãe estava alarmada e nos olhou sem nada dizer. Levantei e corri para onde meu pai estava.






Devido a sua velocidade vampirica, que nós crianças ainda não tínhamos tão desenvolvidas, ele já estava na entrada do castelo onde um carro o aguardava. Dava algumas ordens aos guardas quando em aproximei dele.






– Pai...- comecei a falar mas o olhar que ele me deu me fez dar um passo para trás. Ele é um ótimo pai mas quando falava não deixava duvidas do porque erao rei do maior clã na Terra.







–Volte Edward! – ordenou.






– Pai.. eu quero ir com você. – por algum motivo precisava ter certeza que a ciganinha estava bem.






– Agora seu lugar é aqui....- se ajoelhou pondo a mão em meu ombro. Tirou um cordão de ouro com o brasão da família e colocou em mim - Preciso que cuide de sua mãe e de seus irmãos enquanto eu estiver fora. – olhou firme em meus olhos – você me entende Edward?




Apenas assenti com a cabeça




– Não se preocupe, eu vou encontrá-las. - Ao dizer isso chamou um dos guardas do castelo para que me conduzisse de volta.




Um estranho sentimento começou a brotar em meu peito, uma angustia que não conseguia identificar. Quando voltei na sala meus irmãos estavam cabisbaixos olhando o chão, a comida já era algo esquecido.






Minha mãe se ajoelhou e num abraço apertado uniu nós quatro. Não só eu como meus irmãos pedíamos em silencio que as encontrassem bem.





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Notas finais do capítulo

se tudo der certo amanhã ou segunda posto outro já com a passagem de tempo do nosso casal grandinho
por favor mande reviews dizendo o que acharam, o que tem que melhorar ou se está tudo bom
inté amorecos
fuiiiiiiii