Ciganos Vampiros escrita por Titina Swan Cullen


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

passando correndo; vim na lan house postar, estou sem internet.
Espero que gostem e comentem
Por favor......



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Pov Edward



Os sons dos passos ecoavam ao longo do corredor que dava espaço ao ostentoso pátio central do castelo. Já passava um pouco mais das 10:00hs quando meu pai e eu adentramos o local. Meus irmãos já estavam lá em posição paralela a nós.


Após o café, Isabella e as outras ficaram sob os cuidados de minha mãe. Jasper teimava que de alguma forma, talvez inconsciente, o escudo tivesse algo haver com a visita dos lobos e acabou nos convencendo que como elas passaram muito tempo com eles talvez as estivessem manipulando e por isso mais tarde elas passariam por essa inspeção. Não que duvidássemos delas. Isso jamais, mas se alguém as tivesse usando iria sofrer graves conseqüências.


Lobos jamais entrariam em Darting sem nenhuma ajuda, muito menos na cidade real e isso iríamos descobrir, daria minha vida por um dos meus homens mais depois dos últimos acontecimentos onde Alec, um guarda real, teve participação ativa em alta traição não poderíamos agir como se nada tivesse acontecido. Tínhamos que defender não apenas o castelo, mas todo reino. Sempre formamos uma só família e se um dos suckings ameaçava qualquer um de nós estaria mexendo com todos.


Como havia ordenado, os 125 homens da guarda real já estavam enfileirados esperando a inspeção, além dos 180 de nossa equipe de combate que formavam um circulo em volta dos demais. Se houvesse um traidor que tentasse fugir, dessa vez estaríamos preparados.


A equipe de combate era exclusiva de militares altamente treinados e especializados; só eram chamados quando haviam missões de alta periculosidade ou caça aos suckings. Militares comuns, como os da guarda, não conseguiriam lutar com lobisomens e acabariam mortos facilmente.


Pedimos aos chefes da guarda que não passassem o porquê de reuni-los; eles achavam que se trataria apenas para interá-los sobre Alec, não sabiam da luta com os lobos nos limites do castelo. Não sabiam que essa vistoria serviria para averiguar sua lealdade com seu povo. Seria uma inspeção coordenada pelas feiticeiras; “feita por baixo dos panos”. Uma inspeção que veria não só o olhar do soldado , mas sua alma.


Se algum dia ele teve algum desejo de traição ao reino; se de alguma forma sonhou em sequer ajudar outro clã mancomunado com um dos lobos ou tomou conhecimento de alguém com essa intenção, nem mesmo o escudo tão forte das ciganas ficaria oculto; tudo agora seria descoberto.



– Bom dia a todos! – começou Carlisle – Devido a alguns acontecimentos que tivemos nessa madrugada, decidimos chamá-los para alguns esclarecimentos. - disse firmemente.


– Devo claro lembrar a todos, - eu disse ainda em posição de sentido com as mãos para trás - caso tenham se esquecido, que nossa missão aqui é lutar e vencer todas as guerras as quais venhamos participar e dessa forma prezando não só pela nossa segurança e de nosso colega, mas também a segurança de todo e qualquer cidadão dartigniano.


– O que o general Edward quer dizer...- disse Carlisle e nesse momento as cinco feiticeiras adentraram o pátio porém distribuídas em ponto estratégico para que assim tivessem acesso a todos. Estavam tão envolvidos com o discurso que se quer perceberam. - é que infelizmente um de nossos colegas, Sr Alec Hassoun, esteve envolvido em situação de alta traição, pondo em perigo a todos nós.



Todos permaneceram calados e imóveis em suas posições


– Quando foram selecionados para servirem a guarda, todos sabiam que precisariam de coragem e que a partir daquele momento suas vidas seriam em função de defender o clã e todos que nele habitam. – comecei a caminhar por entre eles - Se dentre um de vocês for achado um traidor, serão punidos com toda severidade possível. Por isso mais uma vez lhes dou a chance; quem não tiver coragem o suficiente ou não estiver satisfeito, SE RETIRE AGORA!- ordenei.


Passei os olhos examinado-os minuciosamente o rosto de cada um. Alguns olhavam de rabo de olho de uns para outros assustados, mas nenhum saiu. Muitos queriam servir a equipe de combate mais não tinham perfil, deixavam que os medos os dominassem.


Reparei quando a ultima cigana acabava a volta por entre eles. Zafrina balançou a cabeça negando que algum ali estivesse envolvido ou soubesse de algo sobre os lobisomens.


Carlisle deu um leve aceno de cabeça e voltou os olhos para a guarda.


– Sendo assim, fico satisfeito em saber que todos estão felizes com sua posição de guardião do castelo e da cidade real e dessa forma sem mais nada acrescentar;– DISPENSADOS!- bateu continência sendo seu ato repetido por todos.


Todos relaxaram em suas posições e marcharam para fora do pátio. Soltei um suspiro de alivio; não me agradava achar que um deles tivesse envolvimento com o ocorrido.


– Ainda temos mais tarde a outra metade da guarda. – disse ao me aproximar de Carlisle.



– Não acho que tenha mais algum envolvido.- disse Carlisle – Mesmo assim passaremos a nova revista.- pareceu pensa por um tempo. - Aro não se exporia dessa forma.- disse para si mesmo.


Olhei para ele com os olhos semicerrados.


– Pai, afinal quem é esse Aro?- perguntei.


– Vamos conversar sobre isso agora. - deu em breve aceno para Zafrina que estava dispensado as outras ciganas.


O pátio já estava praticamente vazio a não ser com os guardas que ficavam ali normalmente.


– Meu rei?- disse Zafrina.


– Podemos passar agora para as meninas.- disse.


– Claro. A sala já foi devidamente preparada.


–Ótimo, irei pedir que Esme as leve para lá.- disse meu pai indo em direção a um do guardas.

Mesmo sabendo que elas nada tinham haver com isso acabei ficando demasiadamente ansioso. Não me

Agradava em nada que alguém tivesse usando Isabella.




Emmet e Jasper dispensaram os soldados de suas equipes e se aproximaram.


– Assim que Jacob voltar quero que ele fique de olho nos satélites informando sobre qualquer aproximação suspeita em todo clã.


– Também já deixamos os homens a postos para qualquer eventualidade.- disse Jasper ao meu lado.



– Ótimo; – respondeu Carlilse olhando o relógio - ainda temos algumas horas antes do outro grupo. Venham.- chamou-nos.


Na mesma hora seu radio apitou.


– Calilse recebi o recado.- disse Jacob


– Ok. Em uma hora em meia tudo bem?- perguntou.



– Perfeito. Desligando. – Jacob finalizou.


Com certeza Jacob precisaria de mais alguns minutinhos com dona encrenca, afinal o modo fumegante que ela saiu daqui precisaria de todo o tempo possível com ele para acalmá-la. Um sorriso brotou em meu rosto assim como dos meus irmãos que na certa deveriam estar pensando a mesma coisa.


Seguimos Carlisle até a parte dos fundos do castelo. Íamos poucas vezes lá principalmente por que quase sempre estávamos em missões. Um gramado verde brotou em nossos pés como um imenso tapete; no fundo uma casa bem simples estava solitária embaixo do gigantesco salgueiro chorão. A casa de feitiços.


Sempre que precisava se concentrar em algo, ali era o local que Zafrina usava para ver como ela mesma dizia algumas coisas. Esse tempo em que ficamos em busca de nossas companheiras foram poucas as vezes que ela conseguiu ver algo, sempre era quase indefinido, nunca com exatidão. Nem mesmo a traição de Billy ela conseguiu ver.



Parece que tudo que estivesse de alguma forma envolvendo as ciganas se tornava oculto aos olhos dela.




A simples casa era de apenas um cômodo grande e banheiro. Nas paredes o tom vermelho e dourado predominava e sempre Zafrina mantinha aceso o incenso a frente do quadro de Santa Sara. Almofadas pelo chão formavam um circulo em torno da única mesinha de centro de madeira, feita com o tronco do carvalho envelhecido. Dispostos em cima estavam alguns talismãs que ela usava.


Mas tudo isso eram apenas pinceladas da grande magia ao qual ela possuía. Era descendente direta das feiticeiras que há tempos atrás lançaram esse feitiço nos vampiros que assolavam a terra com uma sede incontrolável. Uma grande vidente dentre as poucas que existiam na Terra atualmente.


– Assim que adentramos a casa sentamos nas pequenas almofadas. Zafrina em silêncio foi acendendo cada vela e incenso que encontrava pelo caminho. Um incrível silencio para aquela hora da manhã pairou sobre o local. Sendo ouvido apenas um sussurrar discreto da reza da velha cigana.


Senti um cheiro adocicado e que fez na mesma hora meu sangue gelar de excitação; virei o rosto em direção ao cheiro. Meus irmãos também sentiram o mesmo que eu já que seus olhares fitavam a única entrada. Alguns segundos elas adentraram o cômodo. Pareciam desconfiadas e ao mesmo tempo admiradas com a pequena casa de cores berrantes.


–Stai lângă fiecare dintre prietenul ei. – disse minha mãe.(Sentem cada uma ao lado de seu noivo)


Olhamos confusos para ela, inclusive meu pai. Afinal não sabíamos que ela falava esta língua. Mais isso explicaria porque Isabella teria me incentivado mais cedo.


Logo elas vieram e se sentaram ao nosso lado. Olhei em seus olhos marrons tão bonitos e seus lábios se curvaram em um leve sorriso. Sorri de volta tocando sua mão dando um aperto de leve que logo foi retribuído. Suas bochechas tornaram-se rosadas e sem resistir as afaguei.


– Ahhh...como eu te amo! – soltei num suspiro.


Me sentia mais confiante agora. Seja lá o que minha mãe estivesse falando com ela estava surtindo efeito.


Oito casais estavam sentados ao redor da mesa no centro em silencio. Zafrina sentou no meio acendendo o ultimo incenso.



– O que verão agora é uma magia muito antiga. Ela só deve ser usada apenas quando todos os seres viventes correrem perigo.- disse de forma macabra - Em todos os anos de existência do planeta Terra, foi invocada apenas três vezes. A ultima, a cerca de quinhentos anos atrás quando foi lançado o feitiço que culminou hoje nos clãs. – explicou.


Estava concentrado em tudo que Zafrina falava; já tinha ouvido falar desse tal feitiço ou evocação, sei lá, sempre achei que nada mais fosse do que lendas.


– O motivo de tornar a evocá-la- continuou - é que creio que corremos novamente perigo e desta vez muito maior do que as outras vezes.


– Não estou lhe entendendo. – disse Emmet. – Viemos saber de lobisomens que andam aprontando pelo clã e você nos fala de fim dos tempos?- perguntou elucidando a nossa confusão.


– Assim que vi as meninas senti um leve tremor na energia que nos envolve. Não quis comentar nada até que tivesse certeza mais aí seu pai solicitou essa inspeção...- meus irmãos e eu nos remexemos no lugar prontos para falar mas ela nos interrompeu. - Por favor, não estou dizendo que elas sejam de alguma forma inimigas de Darting, de modo algum; mas alguma força superior as acompanha e não são do bem.


Não. Não conseguia acreditar em nada que  Zafrina dizia. Minha Isabella do mal? Não, isso era demais pra mim. Ela era pura eu tinha certeza; via em seus olhos o quão bondosa e pura ela era. Assim como as outras. Levantei a cabeça olhando cada uma. Era algo impossível, sempre acreditei em tudo que Zafrina falava, mas essa era a primeira vez que duvidava de sua sanidade.


Agora que a tinha Isabella ao meu lado, não permitiria que nenhuma força a tirasse de mim.



– Sinto que algo muito ruim está para acontecer. – entregou um pote de madeira com um liquido em coloração branca.- Passem uma pequena quantidade em seus rostos. Isso os protegerá.


– Protegerá contra quê? –perguntou Jasper impaciente enquanto o liquido era passado de mão em mão. Nossas companheiras não estavam entendendo então passamos um pouco nelas. Passei os dedos lambusados em meu rosto e depois na testa de  Isabella. Estranhamente nossos pais estavam muito calados.



– Shhh... – sibilou Zafrina – aconteça o que acontecer não podem falar e fiquem o mais imóveis possíveis; -disse e me preocupei se as meninas estavam entendendo; - mantenham a mente aberta; livre de qualquer pensamento. – disse enquanto fitava nossos rostos. – Rainha Esme pode me ajudar?- perguntou. Minha mãe assentiu e começou a falar olhando nossas prometidas.


– Fiicele mele nu vorbesc și sunt quietinhas bine. Concentrat. Păstrați o minte deschisă, fără gânduri. – disse na língua delas de forma cadenciada.(Minhas filhas, não falem e fiquem bem quietinhas. Concentrem-se. Mantenham a mente aberta, sem pensamentos.)


– Forças celestes da clarividência, mostrem-se neste momento, guardiões do plano superior não permitam que o mal se levante e com ele novamente traga a morte e miséria que um dia fizeram com este planeta de luz e vida. Mostrem o que está oculto e que assim seja desfeito. – disse murmurando. Repetiu a reza por três vezes e por incrível que pareça tinha conseguido deixar minha mente oca.


Um vento gélido invadiu o cômodo dando fim a luminosidade das velas. Um arrepio percorreu meu corpo e ouvi um leve arfar de Isabella e pelo canto do olho vi que também tinha se arrepiado.


O pequeno foco de luz central aumentou de tamanho se tornando uma chama viva e intensa.



–MOSTREM-SE ....MOOOOSSSTREEEEMMM-SSSEEEE- Bradou. Uma explosão de cores claras e intensas nos cegou momentaneamente. Automaticamente inclinei meu corpo tampando o de Isabella caso algo saísse dali.


– Quem ousa invadir os confins do universo?- perguntou uma voz que apesar de suave traspassava toda a impassividade de comando.


Inclinei minha cabeça tentando achar o dono da voz mais para meu espanto o som vinha da pequena luz.


– Perdoem-me- respondeu Zafrina caindo de joelhos numa posição claramente suplicante.


– O que pretendes velha bruxa?- perguntou outra  voz não tão suave mais no mesmo tom rispido. – Quase toda sua descendência foi dizimada pela teimosia e arrogância há muitos anos e mesmo assim interferimos dando-lhes o privilégio de continuar a povoar este planeta.- a chama de luz lentamente se movimentou ao redor dela - O que te leva a petulância de perturbar-nos novamente. Por acaso não estás feliz com o que já tens? – disse o feixe de luz parando bem a sua frente.


– As forças do mal teimam em se levantar e não sabemos mais o que fazer ou a quem recorrer. - suplicou – imploro pela benevolência dos guardiões. - disse num fio de voz e agora sua postura estava tão inclinada que sua face tocou o chão.

Novamente um silencio doloroso e sombrio encheu o ambiente e o único som ouvido era de corações acelerados que reconheci imediatamente um deles como de Isabella.


Segundos se passaram mais que para mim foram uma eternidade até que outra voz sem rosto fez se ouvir.


– Ela fala a verdade. - disse a luz.


– Mas elas estavam mortas, jamais poderiam voltar.- a outra voz disse tentando convencer a si mesmo.


– Bruxa – disse- não podemos interferir na ação que os homens escolhem para sua vida, podemos apenas mostrar-lhe qual o núcleo do presente problema. O que será feito cabe unicamente aos habitantes deste planeta.


Zafrina continuava imóvel com o rosto no chão.


Na mesm hora uma nova explosão agora multicolorida se fez presente e vozes, muitas vozes preencheram o local, não conseguia identificar nada, apenas tinha consciência da presença de Isabella por estar com sua delicada mão entre a minha.


Senti quando outra força fez com que nossas mãos entrelaçadas ficassem suspensas. Forcei a vista e vi que Isabella junto com as outras flutuavam ao redor do circulo. Estavam desacordadas.


Não sabia se já podia falar ou me  mexer; me levantei junto com meus irmãos enquanto tentávamos puxá-las para nosso lado.


–O que está acontecendo Zafrina? – murmurei impaciente por não conseguir tirar Isabella do ar. Ela pareceu sair do transe das luzes e seu rosto tornou-se uma carranca de pavor e confusão.


–Elas estão aqui... – disse assustada como se tentasse convencer a sim mesmo.


–Elas quem? Do que está falando? – perguntou Jasper.


– Soltem os braços delas devagar. – ordenou Carlisle caminhando lentamente enquanto cobria o corpo de nossa mãe com o seu.


Os corpos delas começaram a circular rapidamente e me senti impotente sem saber o que fazer.



Vagarosamente Zafrina caminhou até o canto da sala mas seus olhos estavam cravados nelas; tirou de lá um tronco fino e encurvado como um cajado.


– LEBERTEM-NAS – gritou batendo com força o cajado no chão – LIBERTE-AS ...AGORAAAAA!!!- dessa vez o cajado bateu com tanta força que faíscas salpicaram o ar.



Como se levassem um empurrão os corpos delas foram arremessados ao chão. Embora meus olhos focalizassem Isabella meu reflexo foi bastante rápido e consegui segurar Rosálie que estava mais próxima de mim. Jasper segurou Isabella e Emmet, Alice.


Colocamos elas deitadas sobre os travesseiros e cada um foi para o lado de sua prometida. Me ajoelhei ao lado de Isabella colocando-a em meu colo. Estava ainda inconsciente e muito pálida. Aproximei meus lábios de seu rosto dando um casto beijo no alto de sua cabeça. Estava me sentindo um completo lixo por não ter conseguido protegê-la. Olhei meus irmãos e estavam em situação igual a minha.


Zafrina se apoiou com o cajado e nossos pais a ampararam antes que caísse.


– Dá pra alguém explicar o que aconteceu aqui! – falei com raiva.




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Notas finais do capítulo

Não me matem, tive que acabar aqui....
E então o que acharam? Capitulo cheio de magia, até os guardiões do universo apareceram para ajudar a desvendar os mistérios das ciganas kkkkkkk
Alguém palpita o que pode estar acontecendo? Só digo que os próximos capítulos ficarão mais quentes com nossos casais mas como dizem alegria de pobre dura pouco e vamos ver como eles se sairão com suas novas companheiras.. IIIIHHHHHH falei d++++++ rsrsrs
Por favor comentem dizendo o que acharam e se conseguiram desvendar o que vai acontecer. Um grand ebjo nas novas e antigas leitoras, senti falta de muitas nos coments do capitulo anterior....
Poxa mesmo se não gostaram digam que aí vemos o que pode melhorar ok?
Bjo no coração de todas, coments...recomends
Fuuuuuiii e inté o próximo.........