Dont You Cry Tonight escrita por Ms Brownstone, IzzyRose


Capítulo 15
Reencontro


Notas iniciais do capítulo

UMA BALINHA E UM BEIJO DO DUFF QUEM ADIVINHAR DE QUEM É O REENCONTRO Ú-U mais um capitulo sensualizante pra vocês, enjoy. AMANHA NÓS VAMOS SABER QUEM É A GIRLFRIEND DO AXL -TODOS PULAM, REQUEBRAM, REBOLAM - E ANTES DA LEITURA FEEELIZ DIA DO ROCK PARA TODOS OS ROQUEIROS DE VERDADE M/



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Dizem que o filho a casa sempre retorna, quer saber, é verdade, mas não quer dizer que será bem-vindo.

POV. Larissa

Mari não gostou nadinha da idéia de eu voltar para o Brasil, é claro que não, mas eu estava irredutível e no fim ela concordou, eu expliquei pra ela que ficar só ia me fazer mal, eu precisava voltar, mesmo que odiasse aquela casa.

Nós voltamos pra Los Angeles sem avisar a ninguém, e quando chegamos lá Mari me vem com a idéia de se divertir sem bebida, drogas e homens, boa sorte pra conseguir diversão sem isso, mas ela conseguiu, a gente fez brigadeiro e eu quase não deixei ela comer, a gente passou o dia ouvindo cds e quando colocamos Beatles e tocou Hey Jude eu levantei e fiz um show, me recusei a ouvir Rolling Stones, me lembrava ele. De noite eu fui arrumar minhas coisas, depois sentei na cama e comecei a pensar, eu iria sentir muita falta da Mari, mas era a única opção que eu via. A uma altura dessa os meninos já devem ter dado falta da gente, mas foda-se.

No outro dia Mari me levou para o aeroporto e ela estava chorando, no meio do abraço a gente escuta uma voz.

- MARI, VOCÊ NÃO PODE IR EMBORA. – Stev corria em direção a gente, sozinho, eu ainda estava decidindo se ficava feliz ou triste com isso.

- Eu não vou Stev, Lari vai, ela ta voltando para o Brasil. – Mari disse com a voz chorosa e Steven parou pra tentar entender. Uma voz mecânica anunciou o vôo, era o meu.

- Tchau. – Eu disse. Abracei Mari e Stev.

- O Izzy queria vir, mas o Axl já ficou puto com minha saída imagina eu e o Izzy.

- Sem problema Stev. – eu me virei e entrei no avião.

Sei lá quanto tempo depois eu estava na porta de casa criando coragem pra entrar, finalmente consegui. Imaginem caras muito assustadas e espantadas, agora multipliquem pelas estrelas do céu, era a cara da minha irmã e da minha mãe.

- Oi. – Eu disse na maior cara de pau.

- Você foge, volta e fala “Oi”. Fora dessa casa. - Minha mãe disse.

- Opa, calma mãe eu...

- Fora Larissa, eu não to aqui pra sustentar vagabunda. – eu sai pela mesma porta que entrei, eu me virava, no fim das contas sempre foi isso que eu fiz, eu ia achar um lugar.

Já umas quatro da tarde achei uma lanchonete, eu ia trabalhar lá e ia ficar com um lugar de um cômodo só, localizado ao lado, pra mim tava ótimo.

Eu ia ter que dar um jeito de falar com Mari, andei pela rua e achei um daqueles orelhões, depositei uma moeda e disquei um numero que ficou em um papel na minha roupa, o numero do hotel que a gente ficou. Eles já tinham saído, mas consegui o numero do outro hotel onde eles estavam, liguei pra lá e escuto a voz de Steven do outro lado.

- Lari a Mari tava tão preocupada, ela queria ligar pra você, mas não sabia como.

- Oi Stev, consegui o numero de vocês, passa pra Mari.

- Ta.

Ele passou o telefone para Mari, mas não foi ela que falou.

- Lari. – Era a voz do Izzy, merda. Fiquei em silencio. – Não precisa falar se não quiser, mas não desliga o telefone na minha cara ok? – continuei em silencio, ele falou. – Eu sinto sua falta, a Mari disse que você colocou na cabeça que ia voltar pro Brasil e ninguém seria capaz de te fazer mudar de idéia, eu queria ter tentado mesmo assim.

- Sem problema Izzy. Cadê a Mari?

- Lá em baixo.

-Passa pra ela, não posso demorar.

- Tchau. – demorou um pouco e eu ouvi a voz de Mari, contei pra ela tudo que tinha acontecido – e ela não falou “eu te avisei” ou eu teria atravessado o telefone pra da um tapa nela – e a gente combinou um horário pra se falar, ela me ligaria nesse numero às sete da noite todo dia.

Eu olhei a data no jornal e quase não acreditei, já ia fazer um mês que tinha voltado, era muito tempo, eu falava com Mari todo dia e às vezes ela me passava algumas informações sobre o Izzy, ela evitava falar das mulheres, mas eu sabia que elas existiam. Sai da lanchonete às seis da tarde e quando entrei na minha “casa” eu vejo o Izzy, fumava um cigarro, eu parei imediatamente, não mexia um músculo, ele olhou pra mim e sorriu, meu coração disparou.

- O que diabo você ta fazendo aqui? – eu perguntei.

- Vim te ver.

- Não fale como se fosse uma coisa normal Izzy, vocês tão em turnê, você não deveria ta no Brasil.

- A turnê acabou. – ele disse apagando o cigarro.

- Quando?

- Hoje.

- E você veio no Brasil, sério?

- Serio, precisava falar com você.

- E não podia ser por telefone?

- Primeiro, você não fala comigo no telefone, fala com todo mundo, se brincar ate com o Axl, mas não comigo, e mesmo se falasse, eu queria te ver, o que eu quero dizer tem que ser pessoalmente.

- E o que é? – eu perguntei.

Ele se levantou e parou na minha frente. Ele estava ainda mais bonito, se isso é possível, seus cabelos estavam um pouco maiores e caiam no rosto daquele jeito sexy.

- Eu não parei de pensar em você um minuto, eu me senti mais culpado que tudo, afastei a mulher que eu queria perto. – Fiquei parada, em uma perfeita copia de uma estatua. – Lari, eu to apaixonado por você, esse teu jeito louco, confuso e irresponsável. – Quando as palavras dele entraram em minha mente e eu finalmente as entendi, a minha resposta foi um beijo, um beijo ávido, com desejo, eu e o Izzy estávamos matando a saudade, porque verdade seja dita, eu também não parei de pensar nele um minuto.


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Notas finais do capítulo

E AI? O QUE ACHARAM? COMEEEENTEM, ESTAMOS SENTINDO FALTA DOS SEUS REVIEWS 100SUAIS QUERIDOS LEITORES SEDUZENTES.



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