Rachel Berry Academy escrita por R_Che
Notas iniciais do capítulo
Antes de qualquer coisa... CALMA! Eu sei que o capitulo é minusculo, mas eu vou explicar...
Além das muitas mudanças na minha vida, que não importam agora, a verdade é que eu não queria fazer do Rachel Berry Academy uma história que descredibilizasse e perdesse a essência do Love RB. Por isso estava completamente BLOQUEADA! Não sabia para que lado voltar-me sem andar às voltas. Finalmente consegui perceber qual o rumo que lhe quero dar. Por isso, este capitulo é o FINAL desse bloqueio. A partir daqui, chegou a história principal desta segunda parte daquela que foi a minha favorita criação faberry.
Aguentem este bocadinho, que a partir de agora... VOLTEI!
– Dra. Santana, encontrei o contacto que me pediu do detetive Vidal.
– Boa. Preciso mesmo de falar com ele. Marca uma reunião para daqui a uma hora.
– E se ele não puder?
– Tem de poder. – disse a latina convencida.
– Muito bem, então vou ligar. Com licen...
– Espera Mark. Diz-lhe que tem de ser aqui e que é confidencial. Ninguém pode saber que ele cá vem.
– Certo dra. Mas no escritório vão vê-lo...
– Eu sei. Mas é só para ele se sentir um detetive privado uma vez na vida. Ele não presta para nada no que respeita a subtileza. Se tivermos sorte entra pela porta em vez de escalar o prédio à vista de todo o mundo. – Mark sorriu discretamente, ele sabia que a sua patroa gostava de dizer aquelas coisas para que as pessoas se rissem, mas nunca admitiria tal coisa. Dizia sempre que era para chocar. O estagiário retirou-se e fez o contacto pedido. Santana tinha um plano, e ninguém ia conseguir dissuadi-la de segui-lo.
Os ensaios do musical em classe estavam a correr bem. Os alunos estavam entusiasmados e Rachel não perdia tempo em avançar tudo o que conseguisse por dia. O objectivo dela era chegar ao momento em que conseguissem ensaiar a peça integralmente. Mas haviam dois contratempos muito diferentes um do outro. A dificuldade de Mia em acertar nas notas mais altas e a falta de paciência de James para a rapariga. Estava a tornar-se difícil de controlar o temperamento do rapaz, que tal como Mia, não sentia particular simpatia pela colega de turma. A morena prometeu a si própria que ia arranjar uma solução quem agradasse a todos.
– Rach, posso? – disse Britt à entrada da porta do auditório principal, onde decorriam os ensaios.
– Claro! Entra.
– Como está a correr?
– Fase de textos, mas preciso de falar contigo acerca de uma situação. – olhou em volta. – mais logo, em privado.
– Sim. Mames problema!
– Hã?
– Mia e James? Ontem tive de lhes dizer que o mundo não gira à volta deles e que existem mais alunos para ocupar o papel de Maria e Tony se eles não se entenderem.
– Deram-te problemas?
– Problemas não é bem o termo. Digamos que desmotivam os colegas.
– Pois, eu tenho de arranjar uma solução.
– Eu ajudo-te. Logo falamos melhor nisso. Mas eu vim aqui perguntar duas coisas.
– Então?
– Primeiro: já chegaram os holofotes?
– Chegam amanhã.
– Então preciso de ajuda a alinhar o palco, porque temos duas dimensões distintas.
– Sim. Mal cheguem eu reúno contigo e vimos isso.
– Segundo: a San mandou perguntar se recebeste mais alguma coisa daquilo? – referindo-se às sms.
– Não Britt. Há 4 dias que não recebo.
– Certo.
– E ela não me perguntou porquê?
– Porque ia fazê-lo, mas como estava ao telefone comigo e eu disse que vinha ter contigo ela pediu que eu o fizesse que ela tem uma audiência agora.
– Ah ok. Pois, o ponto de situação é este.
– Se voltares a receber, avisa. Sim?
– Eu aviso, já lhe tinha prometido. Mas deve ter parado.
– E a Quinn?
– Deve estar no restaurante. Ela disse-me há bocado que estava a sair do estúdio e que ia para lá.
– Eu passei lá antes de vir para aqui, mas estava só a Judy na cozinha e o Mass tinha ido comprar qualquer coisa que lhe faltava para uma receita. Eu precisava de falar com a Quinn, por causa de umas fotos que quero tirar para oferecer à San.
– Vai lá abaixo. Ela já deve ter chegado. – disse a morena com um sorriso.
– Se calhar vou.
– Professora?
– Sim James?
– Podemos passar para a cena seguinte? Nunca mais vamos conseguir fazer nada se continuarmos às voltas e à espera que ela acerte no tom. – Rachel revirou os olhos cansada e olhou para Britt que teve a mesma reação. Mas quando ia responder um enorme estrondo ecoou pelas paredes, vidros e portas da academia. Uma explosão era certo que era, mas não tinha vindo da escola. Como se adivinhasse, e enquanto todos reagiam assustados, Rachel sentiu as lágrimas escorrerem pela cara e as suas pernas a perder forças. Britt percebeu na hora a sua expressão.
– O restaurante. – disse Britt em pânico.
– Quinn... –sussurou Rachel.
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Ready?
@R_Che