All That Drugs - Sugar Coma escrita por AbyssinWonderdead


Capítulo 27
CAPITULO 26: Am I back? This is the real life or..


Notas iniciais do capítulo

ok, dois capitulos para compensar os dias perdidos... me desculpem, mesmo...
e foram dois capitulos ruins, pq... são 3:50 da manhã, e eu fiz esses capitulos em 30 minutos... e eu estou com sono, só tenho que pedir desculpas, o sono atrapalha o meu cérebro, estou com preguiça...
sorry
espero que gostem



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ALL THAT DRUGS

SUGAR COMA

CAPITULO 26: Am I back? This is the real life, or a dream?

“How can you see into my eyes like open doors?

Leading you down into my core

Where I've become so numb?

Without a soul, my spirit's sleeping somewhere cold

Until you find it there and lead it back home

Now that I know what I'm without

You can't just leave me

Breathe into me and make me real

Bring me to life”

- Bring Me To Life - Evanescence

Sentia sua cabeça rodar cada vez mais rápido, como se estivesse em uma montanha russa em alta velocidade, em que todo o percurso fosse um círculo, e estivesse ali durante horas.

Piscou os olhos várias vezes, era como se a cada piscada as coisas ficassem mais embaralhadas em sua cabeça e era como se aumentasse cada vez mais a velocidade do irritante brinquedo circular.

“Por quanto tempo ela vai continuar dormindo?” ouviu uma voz distante e um pouco familiar dizer. “Ela está bem?”

Quem quer que fosse estava preocupado com ela, mas... Por que? O que havia acontecido com ela, para que alguém tivesse motivos para se preocupar, ao ponto de perguntar por quanto tempo ela continuaria dormindo... o que era estranho, não se lembrava de ter pego no sono.

Sacudiu a cabeça, estava tudo verde, estava em um parque... Levantou-se e olhou tudo a sua volta, era um parque calmo, onde as pessoas estavam paralisadas, como em uma foto, e ao longe ouvia uma música...

Yeah, they really want you
They really want you, and I do too

I want to be the girl with the most cake
I love it so much, it just turns to hate
I fake it so real, I am beyond fake
And someday you will ache like I ache
Someday you will ache like I ache
Someday you will ache like I ache
Someday you will ache like I ache
Someday you will ache like I ache

As memórias do parque e daquela música corriam por sua cabeça, e aos poucos, em fragmentos podia se lembrar do que talvez pudesse ter acontecido antes de pegar no sono.

I am

Doll parts, bad skin, doll heart
It's stands for knife
For the rest of my life

Yeah, they really want you
They really want you, they really do
Yeah, they really want you
They really want you, and I do too

I want to be the girl with the most cake
He only loves those things
Because he loves to see them break
I fake it so real, I am beyond fake
And someday you will ache like I ache
Someday you will ache like I ache
Someday you will ache like I ache
Someday you will ache like I ache
Someday you will ache like I ache
Someday you will ache like I ache
Someday you will ache like I ache
Someday you will ache like I ache

Olhou mais uma vez para as pessoas paralisadas no parque, as crianças brincando, sorrindo, mães e babás sentadas em bancos conversando, e alguns poucos cães correndo pela grama. Se lembrava de tudo o que havia acontecido naquele dia no parque... Tudo, agora adoraria saber o que havia acontecido depois, o que havia acontecido e onde estava depois do acontecido no parque.

- Não fazemos a mínima ideia de quando... – uma voz desconhecida dizia.

- Ela acordou – ouviu a voz de Travis se aproximar.

Abriu os olhos, e respirou fundo, como se faltasse ar em seus pulmões e tentou se levantar, assustada com o lugar, queria saber onde estava, mas Travis a segurou pelos ombros, com um olhar calmo, que fazia qualquer um esquecer desespero ou raiva.

- Ei Frances! Achava que nunca fosse acordar, bela adormecida! – Travis riu, se afastando, dando espaço para o médico.

Sorriu para Travis e assumiu uma expressão séria.

- Quanto tempo? – perguntou para ele.

- Dois dias – respondeu o médico.

- Por que eu não estou surpresa? – virou o rosto com um riso de deboche.

O médico não demonstrou nenhuma reação com o que ela disse.

- Já passou por isso antes? – foi a única coisa que perguntou.

- Não.

O médico havia continuado a fazer perguntas sobre como se sentia, o que havia acontecido, se já havia se sentido daquela maneira, e fazendo pequenos testes para ver se estava tudo bem com o seu cérebro, como se ela houvesse sofrido algum grave acidente em que houvesse acontecido algo com o cérebro dela, mas sentia como se nada houvesse acontecido, sentia-se normal em relação a todo o seu corpo.

Quando tudo estava finalmente terminado, o médico sorriu e disse:

- Ela está bem – diga-me uma novidade, pensou, revirando os olhos – Talvez amanhã ou depois possa ir embora.

O médico abandonou o quarto e deixou Travis e ela sozinhos.

- Ei – disse Travis.

- O quê?

- O que aconteceu?

- Quando? – perguntou.

- Como saiu do Centro de Reabilitação?

- De madrugada, com a ajuda de uma amiga, consegui sair... fácil. – disse com um sorriso – E você, o que aconteceu esse tempo, o que fez esse tempo todo?

Travis deu de ombros, puxou uma cadeira e sentou-se do lado de Frances. Ele precia distraído, como se seu corpo estivesse ali, mas sua mente estivesse em um lugar completamente diferente.

- A última vez que tinha lhe visto estava em uma cama de hospital, volto a vê-la...

- Em uma cama de hospital de novo – completou Frances com um tom irritado – Não comece. Você está estranho.

- Estranho como? – perguntou Travis.

- Não sei, um pouco mais estranho do que o seu normal. Aconteceu alguma coisa?

- Não – respondeu. – Nada.

Frances não queria insistir, mas estava percebendo que algo estava incomodando a pessoa que menos se incomodava com as coisas, a pessoa que menos ligava para qualquer coisa que estivesse em volta dele.

Virou-se, alguém havia batido no vidro da porta.

- Ah, seu amigo – disse Travis. Achei, pensou olhando os olhos de Travis que estavam desviados para o chão, e teve uma leve vontade de rir.

- Senhor Axl! – exclamou Frances com um sorriso. – E ai Alan?

- Normal, e aí? – respondeu Alan, aproximando-se da cama – Estávamos preocupados.

Frances lançou um olhar para Travis, com um leve sorriso no canto dos lábios.

- Sério? Desculpe.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado
vale reviews?
por favor, não esqueçam dos reviews
xoxo



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