Duas Mortais Soltas No Olimpo escrita por Cela Targaryen, Cela Targaryen


Capítulo 9
Capítulo 9: Nós não morremos!


Notas iniciais do capítulo

Como diz o título, nem eu nem a Marcela morremos nem sofremos nenhum acidente que nos incapacitasse de postar novos caps. E eu adoraria dizer que eu não pude postar porque eu passei todas as férias no Parque do Harry Potter e não tive tempo para escrever, mas, infelizmente, isso AINDA não aconteceu.
Enfim, eu e a Cela pedimos BILHÕES de desculpas por ter demorado tanto, mas inspiração havia tomado um chá de sumiço e nós não fizemos nada para mudar isso. Afinal, estávamos de férias, passando o dia todo no PC e/ou saindo. Então, SEM QUERER, acabamos meio que tirando férias das fanfics. Eu sei que a maioria dos autores aqui fica feliz quando está de férias porque vai poder postar mais.
Mas nós somos diferentes! Nós tiramos férias de tudo e ficamos com preguiça de correr atrás das novas ideias. Mas eu SINTO MUITO por isso.
As aulas já estão batendo na porta (triste, eu sei), e o normal seria eu dizer que não iria poder postar com tanta frequencia, mas isso não faria sentido já que eu estava sem postar nessa fanfic que eu AMO MUITO!! Então, vou fazer o possível para conciliar a chegada das aulas com as minhas responsabilidades como escritora para com meus amados leitores... *discurso de político*
Just Kiding!!!
Eu vou fazer o possível para equilibrar os dois esse ano, já que ano passado eu mantive minha costumeira dificuldade em equilibrar tudo, mas quero fazer diferente esse ano.
E (esperem, já estou acabando) como só vou ter uma semana de aula antes do feriadão de carnaval, vou aproveitar para tentar escrever mais para essa fic.
Boa Leitura e desculpem se não está muito bom nem em um bom tamanho. Vou tentar escrever mais para o próximo.
LEIAM AS NOTAS FINAIS



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POV: Malu

     Tá, aquele encontro com o Apolo foi BEM estranho. E, o pior de tudo foi que por ter saído com aquela droga de sapato e ter voltado tarde. Dormi até umas dez da manhã. Mentira, eu iria dormir até tarde de qualquer jeito, mas eu fiquei com dor nos pés por causa daquela droga de salto!

     Depois de me arrastar para longe daquela cama fofa e confortável, tomar um banho e me arrumar, desci para o andar térreo do palácio da Dite e vaguei até achar a sala de jantar. Lá estavam Dite com uma máscara de pepino, cabelo preso no alto da cabeça com algum creme branco e um roupão rosa chiclete. Apenas ignorei o que faria pessoas normais pularem de susto e me sentei de frente para ela.

     Marcela já estava lá também. O cabelo dela estava parecendo um ninho de rato (o meu estava preso, então o ninho não chamava tanto a atenção) e ela ainda estava de pijama: http://www.polyvore.com/1d_heart_set/thing?id=68520813&.locale=pt-br

      Comi um misto quente, um pedaço de bolo, chocolate quente, torradas com geleia e um bolinho com mel. Eu nem tava com fome, né?

-Vocês vão se arrumar no meu Spa – disse Dite.

-O que? – Marcela pareceu perder o sono naquele momento.

-Ora essa! Se quiserem conquistar aqueles dois mulherengos, precisam se arrumar e...

-Como você mesma disse, Dite, eles são mulherengos – cortei-a.

-Não interessa! Vão trocar de roupa e nos encontramos lá. Agora! – Subimos e ouvi a Cela resmungar algo sobre matar todos os pepinos do mundo e queimar o rosa.

     Eu e Marcela subimos e fomos para nossos respectivos quartos. Quando eu terminei de escovar os dentes e ajeitar meu cabelo, ouvi uma batida na porta. Fui resmungando qualquer coisa sobre bombardear a Gucci e abri a porta. Suspirei ao ver a Marcela, já com uma aparência bem melhor, me encarando.

-Temos que ir agora? – perguntei.

-Shii – ela pôs o dedo indicador na frente da boca e cochichou: - vamos nos livrar dela. Vem!

     Andamos pelo corredor, silenciosamente, atentas ao menos ruído. Dite estava no Spa dela, ou seja, no quarto dentro do quarto dela. O palácio dela estava silencioso e descemos as escadas tão lentamente que eu tive a impressão de termos passado mais de vinte minutos ali.

     Saímos pela porta da frente e a fechamos sem fazer barulho. Afastamos-nos um pouco mais rápido dali e, quando estávamos há uma distância mais segura, corremos como se nossas vidas dependessem disso.

     Quando paramos de correr, nos dobramos sobre os joelhos e respiramos fundo para recuperar o fôlego.

     Resolvemos andar pelas barracas no Olimpo. Testei vários arcos-e-flecha e para lanças e espadas, mas nenhum pareceu adequado. Me senti o Percy naquele momento. A diferença era que eu estava no Olimpo, mas ele não. HAHA.

      Desisti logo das armas e fui ver o que tinha de bom de comida; mas eu não estava com fome, então só fiquei vagando por aqui e ali com a Marcela, que também não parecia muito interessada.

     A Marcela logo desistiu e me arrastou para longe dos comerciantes. Não estava tendo nenhum conselho, então não teria a menor graça em invadir o Salão dos Tronos àquela hora.

-Podemos ver os jardins daqui antes de irmos para Manhattan – disse ela.

-Ok – concordei.

     Passamos por um jardim onde estava a mãe da Marcela com um livro. Pensei em ter outro ataque de fã, mas não era legal ficar repetindo isso. Ela é uma deusa e podia ficar com raiva de mim (sem mencionar que eu sou filha do inimigo declarado dela). E, já que Afrodite não estava mais preocupada em desencalhar a Atena, nós podíamos conversar com ela e tentar descobrir furos no ódio que ela sentia pelo meu pai, casado com a Bitch-mor.

-Olá, Lady Atena! – cumprimentei.

-Oi, mãe! – cumprimentou Marcela. Isso é injusto. Eu não posso falar com a deusa mais legal do Olimpo sem as frescuras de “Lady”.

-Olá, meninas – ela respondeu, erguendo o olhar do livro que lia.

-Que livro é esse? – perguntei.

     Ela me encarou um pouco surpresa, e se explicou: - Desculpe, é que ainda é estranho ver algum filho de Poseidon se interessando por leitura.

Dei de ombros: - Fazer o que? Meu irmão é pouco desenvolvido intelectualmente e eu preciso conviver com isso.

Ela riu.

-Então, que livro é esse? – perguntou Marcela após revirar os olhos, embora eu soubesse que ela concordava comigo.

-Ah, É The Casual Vacation, o novo livro da J.K. Rowling.

Meus olhos brilharam.

-Você gosta da série de Harry Potter? – ela assentiu. – Muito bem, agora eu te acho mais legal do que já te achava.

-Hey, mãe, você já leu os livros sobre vocês? A série Percy Jackson? – perguntou Marcela.

     Desviei o olhar por um instante porque vi meu pai caminhando em nossa direção.

-Quando vocês chegaram, eu ainda não tinha lido, mas fiquei curiosa e já li todos os livros do autor Rick Riordan agora.

-Uau – falei.

-Vem cá, mas é verdade que você já leu todos os livros do mundo? – perguntou Marcela?

Atena acentiu.

-Então, – Poseidon havia parado atrás do banco no qual Atena estava sentada e se debruçou para que ela o visse – você já leu aquele livro, Cinquenta Tons de Cinza?

     Atena ficou vermelha, mas eu não sabia se aquilo era vergonha por ter lido ou raiva por Poseidon pensar uma coisa assim dela.

-ISSO NÃO LHE DIZ RESPEITO, POSEIDON! – Vish, ela odeia mesmo ele.

     Marcela murmurou bem baixinho só para eu ouvir, mesmo com a gritaria de Atena: - É amor reprimido.

     Segurei o riso com muita força enquanto Poseidon respondia:

-Isso é uma resposta afirmativa? – perguntou meu pai, divertido, erguendo a sobrancelha direita.

-Claro que não!

-Mas você disse... – começou ele.

-EU quis dizer que li todos os livro ÚTEIS, Poseidon. – ele riu.

-O que é isso, Palas? – Atena parecia um tomate agora – Quer dizer que saber como...

Eu e Marcela pigarreamos bem alto para chamar atenção dele para o fato de que haviam duas garotas menores de idade ali. E que uma delas era filha dele.

-Ah, olá garotas! – ele cumprimentou e tive a impressão de ver as bochechas dele ficarem rosadas quando olhou para nós.

-Olá, senhor eu-sou-maravilhosamente-perfeito-mas-não-largo-a-Bitch-da-minha-mulher. – Falou Marcela e eu cai na gargalhada. Sério. Senti meus olhos querendo deixar as lágrimas escorrerem e cai no chão. E fiquei com uma dor desgraçada na barriga na altura do pâncreas por estar rindo sem conseguir respirar.

     Atena e Marcela riram do comentário, mas, depois de um tempo, ficaram me encarando com o meu pai. Eu acho que meu pai estava pensando “onde foi que eu errei?” (embora ele não tenha participado da minha criação, mas ok); e Atena parecia estar olhando para um doente mental com pena. Poisé.

    Marcela me ajudou a me levantar e, depois de eu respirar bem fundo e me acalmar, percebi o olhar de Poseidon para mim.

-O que foi? – perguntei. – É verdade! Você não deixou a Bitch da sua mulher, ou deixou?


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Notas finais do capítulo

Hey! Para quem lê We Found (minha e da Marcela tbm), já estamos na reta final. E espero que ninguém chore. Aquela fic já deu o que tinha que dar e ok.
Ah, e a Marcela não postou ainda (mesmo eu prometendo por nós duas que seremos mais responsáveis) porque ela viajou e está em um lugar com a internet ruim e sem um PC decente para escrever. Acho que ela vai postar quando voltar para cá.
Não vou pedir reviews dessa vez, pois não tenho nenhuma moral para isso dessa vez, mas espero que vcs não odeiem a gente.
Bjos :* e mais uma vez BILHÕES DE DESCULPAS! Peço perdão pela demora e pelas burradas nessa fic e na outra (isso se sobrou algum leitor ainda)



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