Os Seus, Os Meus (os Deles) E Os Nossos escrita por WaalPomps


Capítulo 49
For Good


Notas iniciais do capítulo

Maaaaais um capítulo bônus sambando, que isso gente HUAHUAUAHUA
Bom, esse capítulo foi muito legal de se escrever e de quebra ainda assisti Wicked (recomendo a todos), que definitivamente passou a ser meu musical favorito.
Então é isso, e quem não comentou os anteriores, pode comentar, ligo não viu? HUAUHAUHAUH



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Rachel P.O.V

_ Muito bem, respira, inspira. Respira, inspira. – eu murmurava para mim mesma – Você esperou por isso sua vida inteira Rachel, você não vai fazer feio.

Eu estava em meu camarim e... É, MEU camarim, com meu nome na estrela da porta e todos ali prontos para fazer tudo por mim.

Hoje eu estrearia na Broadway, ao lado do meu melhor amigo, Kurt Hummel e com toda a minha família me assistindo, junto do meu lindo marido. Ah, como é bom chamar o Finn de marido.

Eu faria Elphaba e Kurt seria Gleen, versão masculina de Glinda. Fiyero seria representado por Ashton Hunn, um ator também estreante na Broadway. E para meu deleite completo, Madame Morrible seria ninguém mais ninguém menos que Barbra Streisand, minha diva e rainha eterna e agora, além de tudo, amiga.

_ Rachel? – ouvi um dos assistentes de palco na porta – Pediram que lhe entregasse.

Era um grande buquê de rosas com um cartão. “I’m forever yours. Love you baby, F”. Tão atencioso.

Fui para meu lugar no palco ao lado da atriz que faria Nessa e do ator que faria meu pai. Esperamos que os acordes de “Dear Old Shiz” começassem e então eu entrei. Kurt já estava lá, em seu traje perfeitamente branco de Gleen e me sorriu quando virou as costas para o público.

Devo dizer que é um prazer contracenar com Babra e também com Hugh Jackman, de volta aos palcos por uma temporada no papel de Dr. Dillamond. O papel de Mágico seria de Kelsey Grammer.

Em um dos momentos em que eu vagava no palco, pude ver as fileiras com nossas famílias. Beth e LeRoy assistiam tudo maravilhados do colo de Puck e Burt, enquanto Quinn acariciava sua barriga de seis meses. Britt também estava grávida, mas de um pouco menos.

Blaine e Finn pareciam os mais emocionados com a peça, meu marido com os olhos cravados em mim e seu irmão com os olhos cravados em meu parceiro de cena.

Quando cantamos Defying Gravity não pude evitar me sentir emocionada em lembrar que, a primeira música que cantei com Kurt aos 12 anos foi essa, em um duelo nosso para ver qual cantava melhor.

Opa, vai começar o segundo ato.

Kurt P.O.V

Devo dizer que a evolução das vestes de Gleen é um repasto para mim, já que elas ficam cada vez mais chiques e maravilhosas. E adoro o poder que ele exerce sobre todos os civis e até mesmo Madame Morrible. Oh meu Deus, nem comento sobre o que é trabalhar com Barbra.

Enquanto ocorre o dueto entre Elphaba e Fiyero eu fico espiando pelo vãozinho que temos, de olho onde nossos familiares estão. As crianças parecem um pouco confusas pelo fato de a tia estar fazendo um dueto romântico com alguém eu não Finn. Adoráveis.

Blaine está sorrindo calmamente, mas sei que assim que voltar ao palco, seu sorriso se estenderá e brilhará ainda mais.

A cena da morte de Nessa é triste, muito triste e todas as vezes que vi o musical, foi a cena que mais odiei Glinda e agora odeio Gleen.

Engoli muitas lágrimas durante “For Good”, pois, assim como Defying Gravity, tem um grande significado. Nas semanas antes de Rachel e Finn virem para Nova York, visitamos a cidade para preparar o apartamento deles e eu estava péssimo.

Rachel então, sabe Deus como, subornou o segurança e nós entramos nesse mesmo teatro, preparado para uma encenação de Wicked. E aqui, nesse palco, cantamos juntos “For Good”, fazendo a promessa que um dia a apresentaríamos de verdade.

E aqui estamos nós, recebendo os aplausos do público. Dois jovens de Lima, Ohio, uma cidade no meio do nada, de onde ninguém imaginaria que pudessem vir dois grandes talentos. Mas nós viemos. Nós brilhamos, nós conseguimos.

Papai e Shelby estão chorando e gritando nossos nomes e sei que de onde quer que estejam, mamãe, tio LeRoy e tio Hiram estão tão orgulhosos quanto eles.

Meus sobrinhos pulam ensandecidos, maravilhados com o espetáculo, enquanto meus irmãos e cunhados gritam e aplaudem. Finn e Blaine não se contem e parecem duas crianças, explodindo de orgulho. Meu marido olha para mim ao mesmo tempo que meu cunhado olha Rachel e eu sei que ela sente o mesmo que eu: fizemos a melhor escolha do mundo.


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo é o tão esperado reencontro entre Russell e os filhos, então sugiro que comentem muuuuito.
E a proposito, quem ainda não viu, essa é minha nova fic: http://fanfiction.com.br/historia/267152/Straight_Through_My_Heart/
Cola lá que to torcendo para ser sucesso. Bejinhos ;@



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