Dia De Empreguete, Véspera De Madame! escrita por Fernanda Melo


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Oooi...
Hj o capítulo saiu um dia adiantado e eu adorei escrevê-lo assistir CSI me ajudou bastante para este capítulo...
Então sem mais enrolação boa leitura...



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Três dias, era somente isso que havia passado desde o sumiço de Katherine, nenhuma pista evidente, nada fora encontrado pela polícia de Seattle e toda a região já estava avisada. Maria já havia sido interrogada como a principal suspeita, mas foi descartada, alegando aquelas ameaças feitas a Jasper como momento de fúria, a polícia não tinha mais o porque investigá-la,

                - Mas Srt. Maria Rodriguez porque se mudara então para Seattle sendo esta a mesma cidade de seu ex?

                - Bem, eu vim em busca de emprego, se alguém quer crescer no ramo tem que buscar onde possa evoluir e entre nós Forks não é o melhor lugar.

                - Certo, mas consta aqui que agora a senhora está desempregada à alguns meses, pediu demissão por qual motivo?

                - Ah claro... Estava pensando em mudar de cidade, já havia armazenado uma boa quantia em dinheiro para minha mudança, sabe Seattle não é bem minha cara.

                - E porque ainda não se mudou?

                - Encontrei alguém, não queria partir da cidade sem antes saber se teríamos algum futuro.

                - Há quanto tempo exatamente?

                - Hum... – Ela parou para pensar. – A pouco menos de dois meses.

                - Agora diga-me o que você estava fazendo neste ultimo sábado 25 de agosto às 16h36min?

                - Estava em casa, assistindo um filme pela TV. – Para delegado Thompson o questionário já havia se encerrado ali, mas não para a sua aprendiz, a Srt. Donatto.

                - Qual era o nome do filme e em qual canal ele passava Srt. Rodriguez? – A Srt. Donatto dizia com um ar de superioridade e esperteza, logo queria chefiar aquela delegacia, sentia de Thompson sua preguiça em certos casos sendo exalados facilmente de seu corpo.

                - Bem... Um amor para recordar, no canal 35.

                - Provavelmente TV fechada certo?

                - Isso.

Neste momento o delegado Thompson a encarou profundamente e em seguida mexeu nos papeis, soltou um breve suspiro e voltou novamente a encará-la.

                - Pois bem, a Srt. Rodriguez stá liberada, mas peço que sua mudança não seja adiantada, não sabemos qual o rumo este caso irá levar, mesmo não tendo precedentes e sua versão ainda será bem analisada.

                - Claro. – Em seguida ela saiu da sala deixando apenas aquelas duas pessoas ali dentro, Thompson jazia em seu rosto uma expressão de quem comeu e não gostou e Srt. Donato lhe olhava com um ar de vencedora nata.

                - O que tanto me encara Sr. Thompson? – Ela deu-lhe as costas analisando os fatos e recordando de cada palavra dita da suspeita.

                - A sua audácia em achar que é dona desta delegacia... Quem decide se o suspeito pode ou não se retirar sou eu.

                - Por pouco tempo Sr. Thompson, seus dias aqui estão contados e logo tomarei seu lugar. – A mulher de pouca idade disse com um ar sábio e turrão, ela era bem dura na queda e sabia lidar com homens como Thompson.

                - Mas enquanto você ainda é apenas uma aprendiz e eu ainda estou posto no meu cargo posso decidir como serão as coisas por aqui.

                - E como será? Porque pelo o que espero do senhor esse caso será uma inteira perdição de tempo.

                - Já lidei com seqüestros e nenhum deles é fácil.

                - Disso eu já sei. Mas o diga-me o que você acha de nossa suspeita?

                - Por enquanto? Acho que ela não é nossa suspeita, acho que a Sra. Hale se equivocou ao indicar o nome de sua rival como principal suspeita, afinal vocês mulheres não conseguem ver seus homens serem cobiçados por outras mulheres e já enxergam a outra como perigo.

                 Neste momento para não perder a cabeça Srt. Donatto soltou uma alta gargalhada com seu natural tom irônico sempre usado em seu trabalho diariamente.

                - Poupe-me de suas filosofias velho Thompson, o caso é sério e trata-se da vida de uma criança em perigo.

                - Pois bem, eu vou me retirar para o almoço se quiser me acompanhar...

                - Você não leva mesmo nada a sério não é mesmo? Dane-se você e seu almoço, eu vou ficar e investigar mais e nem ouse tirar a Srt. Rodriguez como principal suspeita, ela não tem cara de ser uma boa pessoa e... Lembrei-me... Nunca irei lhe acompanhar nem mesmo para chupar uma simples bala S. Thompson, não gosto de homens de mau caráter.

                - Não entendo o problema entre vocês mulheres, você está tomando as dores da Sra. Hale com total certeza.

                - Não é só porque ela é uma mulher e muito menos por eu também ser mãe. Apenas penso na criança, a garotinha deve estar assustada passando por maus bocados e meu intuito aqui é encontrá-la ainda com vida ao contrário de você com a total certeza. Agora se me der licença...

Ela retirou-se da sala, seguindo pelo longo corredor, o único barulho que era ouvido eram os de seu salto entrando em contato com o chão a cada pisar forte demonstrando sua falta de paciência.

- Anne, me avise com o supervisor chegar preciso falar sobre o caso da Katherine Hale, diga-lhe que é urgente.

- Claro Sra. Donatto. – Sua secretária disse bem atenciosa a ela. Em seguida Donatto dirigiu-se para sua sala onde poderia ter sossego para pensar nos fatos. Mas não foi isso que realmente lhe aconteceu, na direção da porta de sua sala ouviu-se exatamente três batidas leves, com uma cara de poucos amigos e sua cabeça prestes a explodir ela pediu para que a pessoa entrasse.

- Jerry, já não disse para não vir incomodar em meu trabalho?

- Já, mas precisamos conversar eu...

- Não este assunto novamente não... Olha este é meu local de trabalho.

- Então se não podemos conversar aqui marquemos um jantar.

- Eu não posso sair, hoje ficarei até tarde tenho um caso importante para resolver.

- Sobre a garotinha, filha daquela modelo?

- Sim.

- Você fica aí se preocupando com filhos dos outros e o nosso filho como que fica?

- Fica muito bem longe do pai, obrigada por perguntar. – Ela disse sem tirar sua atenção da tela de seu computador.

- Suzana olha pra mim.

- Eu ouço com os ouvidos não com os olhos, pode continuar dizendo ou melhor... Que tal você ir embora? Já disse para você que este é meu local de trabalho? Ah é já acho que é você que não limpa esses ouvidos direito. – Ela finalizou com um sorriso lateral maldoso.

 - Tudo bem... Mas ainda conversaremos. – Ele saiu nervoso e Suzana se viu livre do infeliz do seu ex-marido.

- Tanta coisa para fazer ainda tem gente folgada para me incomodar.

- Sra. Donatto?!

- Ai meu santo Deus o que é desta vez? – Ela disse com as mãos no rosto deixando transparecer sua raiva em cima de sua secretária.

- Desculpe-me, mas é uma ligação para senhora, é sua mãe.

- Ah... Atenderei aqui, obrigada. – Esperou alguns segundos até ter a certeza de que a porta estava fechada. – Oi mãe, algum problema com Mike?

- Não querida ele está bem, mas queria saber se iria buscá-lo hoje? – Suzana soltou um suspiro de desapontamento antes de projetar sua resposta.

- Hoje não vai dar mãe, estou com um caso difícil aqui na delegacia.

- Eu sei filha, Mike queria saber se iria poder passar a noite com você.

- Peça desculpas a ele por mim, ou melhor, ele está ao seu lado?

- Sim irei passar para ele.

- Mamãe?

- Oi filho, como você está?

- Bem e você?

- Melhor agora. – Ela sorriu involuntariamente, apenas seu filho para tirar aquele stress todo dela. – Meu amor, desculpe a mamãe, não vou poder r lhe buscar hoje.

- Mas mãe...

- Mike... Eu lhe prometo que amanhã nós dormiremos juntinhos, faremos o que você quiser durante a noite.

- Você promete?

- Prometo. – Pôde ser ouvido no outro lado da linha a risada inocente do pequeno de apenas seis anos. Em seguida o telefone foi passado novamente para a avó do garoto.

- Filha semana que vem você estará aqui não é?

- Tentarei mãe.

- Mas Suzana é seu aniversário.

- Eu sei, olha está bem, podem fazer uma recepção, mas pouca gente está bem?

- Ótimo.

- Mãe eu vou ter que desligar preciso ver um caso e... Amanhã nos falamos está bem? Tchau.

Em seguida ela tirou uma mecha de seu cabelo de frente de seu rosto colocando-a para detrás de sua orelha, com a gravação que havia feito do que Maria havia dito ao seu favor. Parou exatamente na parte em que havia sido questionado onde Maria estava quando o incidente aconteceu.

- Assistindo Um amor para recordar... Até parece que vou cair nessa. – Ela pegou o telefone. – Anne chame John aqui, por favor. – Em seguida voltou sua atenção ao que Maria havia dito. – Um amor para recordar canal 35.

- Mandou me chamar?

- Sim John, eu sei que você descobre de tudo de tudo nesse universo tecnológico. – Ela disse com um humor mudado. – Quero que procure para mim se o filme um amor para recordar passou no canal fechado 35 e... Em que exatamente horas, minutos e segundos que o filme começou e terminou.

                 - Sim senhora.

                - Agora vamos ver se seu álibi será válido Srt. Rodriguez. – Ela disse com um olhar voltando a sentir-se experta como nunca.

                Já na casa de Alice e Jasper o clima hoje para os dois não estava sendo um dos melhores, Alice estava quieta e Jasper resolvia alguns problemas de seu trabalho em casa mesmo. Nicolas estava na escola e enquanto isso Alice não tinha nada a fazer a não ser olhar para o relógio ou para o telefone esperando alguma notícia.

                - Vou preparar algo para comer você quer algo?

                - Não abrigada. – Ela respondeu com a voz baixa, porém educadamente.

                - Alice você precisa se alimentar.

                - Eu não consigo.

                - Você precisa esquecer um pouco isso.

                - Esquecer? – Alice agora estava com a voz um pouco alterada e indignada. – Eu preciso esquecer isso? Esquecer nossa filha?

                - Não foi isso que eu quis dizer, Allie eu...

                - É por isso que você está conseguindo seguir sua vida Jasper? – A situação estava séria, durante esses anos Alice nunca havia tratado Jasper a não ser por Jazz e ao ouvir seu nome ser pronunciado por ela foi tão chocante quanto à frase que ela havia dito.

                - Allie, eu... Não é nesse o sentido, só estou dizendo que você tem que se preocupar mais com você.

                - Pouco me importa como eu estou e como vou ficar eu só queria minha filha aqui comigo.

                - Mas eu me importo com você e quero lhe ver bem.

                - Você quer me ver bem? Então saia por aquela porta e procure por nossa filha, só quando ela estiver em meus braços eu ficarei bem, mas talvez se você não tivesse escondido de mim que Maria havia ameaçado nossos filhos as coisas podiam estar diferentes.

                - Diferentes como? – Ele também já estava ficando alterado.

                - Talvez eu não tivesse voltado para você. – Ela disse sem pensar direito, aquelas palavras haviam doído tanto nela quanto em Jasper e quando ela percebeu a gravidade de suas palavras abaixou a cabeça sem saber muito no que fazer.

                - Alice...

                - Me deixa. – Ela saiu correndo em direção ao seu quarto trancando a porta em seguida.

                As coisas não estavam somente ruins para eles, para Katherine estava ficando cada vez pior, Victoria teimou que a menina deveria aprender a fazer algo naquela casa, afinal ela estava sendo uma despesa para ela e lucro para James.

                - Quando eu vou poder ver minha mãe? – Ela perguntou enquanto esfregava o chão do modo como Victoria havia lhe ensinado, James soltou uma risada que amedrontou Kath fazendo-a olhar assustada para ele.

                - Sabe quando você vai ver sua mamãe pequena? – Ele disse aproximando-se cada vez mais dela. – NUNCA.

                A menina segurava o choro e seu biquinho estremecia.

                - Eu quero minha mãe...

                - Você nunca mais verá sua mamãe sabe por quê? Ela não quer mais você. Nunca mais. – Ele disse com seu sorriso diabólico no rosto ao perceber que a garotinha já estava mesmo assustada.

                - Não é verdade, mamãe me ama, ela sempre disse isso.

                - Ela sempre lhe iludiu... Victoria vou sair, quer vir comigo?

                - Claro. – A mulher ruiva disse nem se importando com a garotinha, apenas se retirou para ir arrumar-se e em seguida indo trancar Kath no quarto até que eles voltassem. No quarto e sabendo que ninguém a escutaria naquele momento resolveu chorar, o choro preso desde quando James ameaçou a bater-lhe se chorasse novamente.

                - Mamãe porque você não vem me buscar? – Ela se perguntava lembrando-se do rosto de sua mãe e imaginando-a ali ao seu lado.

                Mas um pouco longe dali Alice sentia seu coração apertado e também não continha o choro, sabia que de algum modo sua princesinha não estava bem, ela sentia isso. Jasper passando em frente à porta naquele momento escutou os soluços altos de Alice bateu levemente na porta e em seguida entrou.

                Alice estava agarrada ao travesseiro, chorando descontroladamente, Jasper se aproximou e sentou-se ao seu lado lhe acariciando as costas.

                - Falta somente um mês. – Ela disse olhando para ele nos olhos.

                - Eu sei que irá ser difícil, mas teremos que ser fortes, por Nicolas.

                - Eu também não quero que ele se sinta deixado de lado, mas... E Kath? Só Deus sabe como ela está e se...

                - Shh, fique calma. Ela voltará para nós e quando ela estiver aqui novamente a encheremos de mimos. – Ele sorriu imaginando a pequena em seus braços novamente.

                - Jazz me desculpe, eu não devia ter lhe dito aquelas coisas justo para você que está sempre ao meu lado, eu estou me sentindo péssima por ter feito isso com você. – Ela não conseguia lhe encarar, olhar no fundo de seus olhos por vergonha do que fez.

                - Está tudo bem meu amor, você está nervosa e com a cabeça quente, sem contar com a pressão da mídia e do seu trabalho, eu entendo.

                - Mesmo assim eu não deveria ter lhe dito aquelas coisas. Sinto muito.

                - Tudo bem meu amor, não tem como eu não lhe desculpar. – Ele disse abraçando-a e acariciando sua mão delicadamente acalmando Alice um pouco. – Está se sentindo melhor?

                - Um pouco, mas o vazio dentro de mim nunca irá passar.

                - Eu entendo o que está sentindo. A sensação que o tempo não passa mais às vezes me incomoda. Sem ela aqui a casa é tão vazia. – Ele deixou um suspiro escapar demonstrando seu desapontamento. – Mas sabe o que me deixa pior ainda? Lhe ver assim sofrendo... Isso me parte o coração meu amor.

                - Me perdoa por isso, você também deve estar mal e eu aqui lhe dando trabalho.

                - Você não me dá trabalho, pois quem a gente ama nunca é um trabalho. Apenas fico triste em lhe ver assim chorando pelos cantos todos os dias, deixando sua vida de lado não podendo mais aproveitar a beleza de cada dia. Eu sei que é difícil fazer isso agora neste momento tão atormentado, mas me prometa que vai cuidar mais de si.

                - Eu vou tentar.

                Depois de algum tempo na delegacia continuava o mesmo clima tenso, Suzana não havia falado mais nada com o Sr. Thompson, sim ela tinha um ódio mortal daquele velho, que pouco se importava com as vidas das pessoas em jogo nos casos. Suzana se entregava de corpo e alma nos casos e o caso de Kath ela imaginava como estaria se isso fosse com seu filho, não estava empenhada no caso por motivo de Alice ser famosa, mas quando ela esteve na delegacia Suzana pôde ver o quanto ela sofria e por mais que tentara ser profissional tomou as dores dela para si.

                - Suzana? – John a chamou pela quinta vez vendo se alguma hora pudesse chamar a atenção dela.

                - Ah sim? Encontrou algo?

                - Em que horas exatamente os pais disseram que ficaram sabendo do seqüestro?

                - Às 16h e 36min por quê?

                - Então ela vai precisar de um novo álibi porque o filme havia acabado 1h e 13min antes disso. – Disse sentando-se na cadeira e sorrindo de um modo brincalhão. Mais uma batida foi ouvida e a porta foi aberta aparecendo por detrás dela o supervisor.

                - Pediu para que me chamasse Sra. Donatto?

                - Sim, nossa suspeita do caso da garotinha Katherine. Seu álibi não bate com o que ela disse, mas não é um caso para conseguirmos mantê-la presa temporariamente.

                - Ela disse que durante o seqüestro estava assistindo este canal de TV. – John disse entregando alguns papéis para o supervisor, lá mostrava a grade de programação daquele canal de TV no mesmo dia do seqüestro. – Assistindo necessariamente Um amor para recordar, mas como dá para o senhor perceber o filme terminou 1h e 13min antes do incidente.

                - Bem o álibi dela realmente não bate com o que ela disse para sua defesa. Isso pode ajudar como também não pode. Ela mentiu e não tem provas que ela realmente estava em casa, mas isso não quer dizer certamente que ela esteve na cena do crime.

                - Ela mora em um edifício no centro, vou procurar saber com os vizinhos. – Suzana se manifestou, vendo o que mais poderia ser feito. – Este caso está se tornando uma bola de neve. Quando achamos que estamos indo, voltamos na estaca zero.

                - O importante é não desistir, esta menina precisa de nós e quanto mais empenharmos neste caso, poderemos encontrá-la o mais rápido o possível.

                - Claro, não vou desistir enquanto eu não encontrar esta menina. Vou procurar informações com os vizinhos dela e depois peço Anne para entrar em contato com a Srt. Rodriguez. – Ela finalizou com um olhar sério olhando a foto de Katherine que havia saído no jornal naquela manhã, era somente nela que ela conseguia pensar agora, Suzana estava pensando ‘Aquilo poderia acontecer com qualquer um, até mesmo com ela. ’ Estaria disposta a entrar neste caso dando tudo de si e já havia prometido que não descansaria enquanto encontra-se Katherine e de preferência viva.


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Notas finais do capítulo

Então vou fazer uma proposta... KK
Eu sei ta mais para chantagem, mas se ouver mais uma recomendação vai ter capítulo extra postado amanhã...
Então até o próximo capítulo...



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