Harry Potter - Recomeçar escrita por Madame Tupert Cullen


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Sim, este é o último capítulo :(
Quero agradecer a todos que me mandaram reviews que ajudaram, felicitaram-me e agradeceram. Eu é que vos agradeço muito mesmo. Este capítulo é dedicado a SC Junior, que me deixou um review mais lindo, fiquei emocionada, à Debora Costa que leu tudo e deixou Review e eu adorei todos, à Paula Phelps pela recomendação e pelos seus comentários no início da FanFic e claro à minha amiga Lunática da Olívia que deu sempre comentários grandes que tanto adoro ler. Aos outros também claro, mas estes sobressaíram. Espero que gostem deste.
Vai haver 2ª Temporada. Não sei quando. Irei escrever e vai ser pequena, depois a 3ª Temporada vai ser engraçada e espero que gostem das duas.
Agora beijinhos.
Madame Tupert Cullen



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Bati à porta e os pais de Draco, Mr. e Mrs. Malfoy abriram.

– Olá, bem-vinda a casa. – Disse Mr. Malfoy.

-Prazer, Narcissa.

-Rose.

Ouvi passos e olhei para o rapaz loiro que sorria, os seus olhos brilhavam.. Corri para os seus braços abertos. Beijámo-nos até que nos lembramos que tinha audiência.

-Tive saudades. – Disse.

-Também. – Respondi.

Reparei que só Mr. Malfoy estava ali.

-Saiu de Azkaban? – Perguntei.

-Sim, mas só posso ficar por aqui, em Inglaterra.

-Eu disse que tinha muita coisa para contar. Anda ver a casa.

Visitei a casa toda, sempre de mãos dadas, beijamo-nos em todas as divisões. Já tinha saudades. No fim fomos para o quarto dele, era grande de aspeto rústico e escuro, tinha livros por todo o lado, a cama era grande. Sentamo-nos lá.

-Desculpa não ter mandado mais cedo. Tenho estado ocupado com os julgamentos.

-Não faz mal. Eu compreendo.

Expliquei tudo o que se passou com o George. Ao que ele respondeu:

-Esse George um dia desses vai falar comigo.

-Pará. Deixa isso.

-Vamos jantar. – Disse.

Descemos e fomos até ao Salão onde tinha uma mesa enorme, tinha muitos pratos, quer dizer seis pratos, mas éramos só quatro. Alguém tocou à campainha, Mrs. Malfoy foi abrir.

-Daphne. Astoria. Que bom.

A Mrs. Malfoy entrou acompanhada de duas raparigas, conhecia uma da escola era dos Slytherin. A outra devia ser familiar era muito parecida. Senti a mão de Draco apertar mais a minha.

-Rose, conheces a Daphne. Está é a irmã mais nova, a Astoria. – Apresentou-nos Mrs. Malfoy.

-Prazer. – Disse-lhe.

Elas sorriram.

Sentamo-nos à mesa e começamos a comer. Estavamos a rir quando Mrs. Malfoy perguntou à Astoria:

-Como vai a escola?

-Muito bem.

-Ela estuda em SummerWay em Gales. – Explicou-me.

-Drac, lamento tudo o que aconteceu na batalha. Acho que nós devíamos vencer. Estava preocupada contigo.

Apertei mais a faca.

-Pois, já passou. E a tua mãe quando vem aqui. – Perguntou Mrs. Malfoy.

-Não sei.

-Temos que falar do casamento. – Elas riram.

-Que casamento? – Perguntei.

-A da Astoria e do Draco.

-O quê? – Perguntei.

-Mas a Rose não namora com o… - Disse Daphne.

-Não. Eles são amigos. O Draco a namorar a …não. Ela é uma sangue de lama, pior ela não sabia fazer magia se não fosse o Dumbledore e o Snape.

Elas riram. Levantei-me com os olhos a arder, não dos insultos, mas por causa do Draco.

-Obrigada pelo jantar.

Saí e vi o Draco a correr.

-Rose.

-Vai te embora.

Ele virou-me.

Desculpa.

-Não. Tu não me defendeste. Não contaste à tua mãe que namorávamos.

-Contei, mas ela não acredita.

-Eu posso estar grávida. – Eu posso ser má, ele arregalou os olhos.

-Estás?

-Não sei.

E Apareci em Hogsmead. Comecei a chorar até que fui contra algo. Alguém.

-Rose. Porque estás a chorar? – Perguntou George.

-Tinhas razão, o Draco. Ele vai se casar com uma qualquer.

Ele começou a rir.

-Estás a brincar?

-Não, a mãe dele, disse, disse também que eu era uma sangue de lama.

-Olha, eu amo-te, não quero que fiques com ele. Mas eu hoje viu-o aqui a comprar coisas e até foi à minha loja e só falava em ti à mãe.

-Ele mente. – Comecei a bater nele, estava irritada e ele quem estava mais próximo. Ele agarrou-me e abraçou-me.

-Vamos para casa.

-Não, vou ficar um pouco aqui. – Sorri.

-Ok. – Deu-me um beijo na testa e saiu.

Continuei a andar sem ver por onde ia. Vi duas sombras a virem na minha direção. Um tinha pêlo espalhado pelo corpo, olhos fundos e vermelhos de raiva, e dentes amarelos, o outro tinha uns olhos assustadores, cabelo amarrado, roupas apesar de gastas eram bonitas. Os dois sorriam. Eu estava assustada.

-Olá sabes quem somos? – Disse o mais bem parecido.

Abanei a cabeça.

-Eu sou Scabior e ele é o Greyback.

Levei as mãos à boca.

-Oh ela sabe. Somos devoradores da morte. E tu és a Rosalie Moon. Amiga do Potter, dos traidores de sangue dos Weasleys e da sangue de lama da Granger. Namorada do Malfoy, pelo menos eras ou foste ou não.

O outro sorria.

-O teu sangue é tão bom. – Disse Greyback.

Comecei a andar para trás e o Scabior tirou a varinha.

-Expelliarmus. – Gritei.

Greyback correu na minha direção, saltou, baixei-me e ele caiu. Scabior tinha caído, batido com a cabeça e desmaiado. Sorri.

Estava frio e eu estava ali na rua com dois devoradores da Morte, Greyback estava deitado e Scabior estava desmaiado, peguei e guardei a varinha dele. Não conseguia correr.

-Tu vais sofrer. Mas não me importo, pareces ser deliciosa. – Disse Greyback. – Só se quiseres ser como eu.

Ele aproximou-se de mim. Eu não mexia ele tinha a varinha apontada a mim. Começou a mexer no meu cabelo.

-Tão nova, tão fresco o teu sangue.

Dei-lhe um pontapé. E fugi. O Scabior levantou-se encarou-me, levantando-se.

-Onde vais? Não acabamos.

-Imperius. – Gritei e ele sorriu tonto e distraiu-se com umas luzes de Natal.

Corri, mas Greyback colocou-se à minha frente.

-Crucio. – Disse para ele.

Ele riu-se.

-Sabias é necessário ter muito ódio. Não tens.

Começamos uma luta de feitiços. Eu era boa em feitiços. Uma explosão de flashes. Um feitiço ricocheteou e deu no Scabior.

-És boa, mas não para lutares até ao fim.

Ouvimos um barulho e vi pessoas a vir ter connosco, vi George a seguir a sua família. Moradores aproximavam-se. Olhei à volta, todos tinham as varinhas nas mãos. Virei-me para ele sorrindo ele ia ser caço, mas deparei-me com uma cena que me deixou em pânico. Ele estava a agarrar o Draco.

-Pousem a varinha. – Disse só para mim, ninguém ouviu.

-Pousem. – Gritei.

Eles fizeram o que eu disse.

-Larga-o. – Disse apontando a varinha.

-Diz. – Ele falou não para mim. – Oh desculpa. – Tirou os braços que estavam à volta do pescoço.

-Rose, deixa. – Ele disse baixo. – Sabes eu fiz mal, todos odeiam-me, mas o pior é que tu me odeias. A minha mãe aprontou aquilo, não por mal, para mim. Eu amo-te. Para sempre. Tu és a minha alma gémea. Completas-me. Sabes qual é o final disto. – Greyback apontou a varinha a ele. – Amo-te Rose. E lembra-te tu à beira da lua não és nada.

Um flash sentiu. Todos gritaram. Mas eu gritei imenso. Perdi aquilo que mais amava. As palavras “Avada Kedavra”   ecoavam, alguém me abraçou era Hermione e Ron. Chorei abraçada a eles.

-Não te metas com os meus amigos. – Gritou George.

Olhei para ele e vi ele a puxar a mão do Draco. Vi o corpo de Greyback no chão. Eles abraçaram-se Draco disse algo e George murmurou algo. Draco veio na minha direção. Sorri.

-Estás bem? – Perguntou-me. Tinha a cara ensanguentada. As roupas estavam sujas e rasgadas. Abanei a cabeça. E abracei-o forte. – O George tem boa pontaria.

-Tens algo ferido? – Perguntei saindo dos seus braços e vendo bem.

-Não. Desculpa.

-Desculpa eu, penso sempre que a culpa é tua, agora não tiveste. E percebo a tua mãe. Uma sangue de lama.

-Não digas isso. Tu és uma sabe-tudo igual à Hermione, mas tens uma qualidade, tens-me a mim.

Rimo-nos, Ron e Hermione que ainda me abraçavam riram. Fui até à beira do corpo do Scabior e apontei-lhe a varinha.

-Obliviate. – Disse.

Eles pegaram nele. Virei-me para o Greyback. Apontei-lhe a varinha para conjurar o mesmo feitiço ele mexeu-se rápido. Não tinha morrido, o feitiço tinha passado perto, fazendo largar o Draco e caído.

-Crucio. – Gritei, ele gritou. – è porque fizeste ao Lupin, à Lavender, ao Draco e a todos os outros. Agora tenho o ódio.

Ele gritava. Hermione disse para eu parar. Fiz.

Ia virar as costas.

-Não me arrependo. Tu ainda vais.

Virei-me.

-Avada. – O Draco apertou a minha mão e abraçou-me por trás. – Sabes vou te levar aos Dementores, pode ser que gostem de ti.

-E te beijem. – Completou Draco.

Saímos dali e tiraram dali todos. Fui em direção à família Weasley. Abracei-os a todos ao mesmo tempo. Draco ficou para trás, virei e chamei-o ele juntou-se ao círculo.

-Obrigada. – Disse ao George. Ele sorriu.

Parei a ver a vista. Estava um dia quente para Inverno.

-Acabei. – Disse Draco. – Tudo no sítio.

-Acreditas que quando acabar o ano, vimos morar para aqui?

-Sim, vida a dois. Ou mais. – Disse sorrindo.

-Mais tarde. – Disse.

Olhei para Hogwarts, a nossa casa estava muito melhor, não era a cabana dos Gritos. Ele abraçou-me por trás.

-É pena não te ter conhecido no primeiro dia de Hogwarts.

-Talvez tenha sido diferente.

-Sim e não queria que passasses por tudo que passamos, Voldemort, professores maus, o torneiro tribuxo, eu descontrolado – dei-lhe um beijo na bochecha. – batalha o melhor é que estamos juntos.

-Sim. – Disse-lhe.

-Já pensaste que os nossos filhos vão para ali. E nós aqui a vê-los.

-Coitados. Vão me aturar.

-Amo-te.

-Então casa-te comigo.

-O quê? – Virei-me para ele.

-Casas-te comigo?

-Agora?

-Às 16:00 da tarde. – Disse irónico.

-Sim.

-Anda lá. Queres…Espera sim.

-Sim caso contigo.

Deu um beijo, coloquei os braços à volta do seu pescoço, aprofundado mais.

-Posso te perguntar uma coisa? – Perguntei.

-Sim. – Disse desconfiado.

-O que dizia aquele pergaminho, quando o professor Binns ia tirá-lo e tocou e tu tiraste a folha?

Ele abriu um sorriso que me deixava tão apaixonada, levou a mão ao bolso de trás das calças, afastando-se de mim, fazendo-me olhar bem para ele, tinha um corpo tão perfeito, a camisola de manga curta assentava-lhe tão bem, definindo os seus músculos. O seu cabelo brilhavam ao Sol, quando olhou para mim, vi que os seus olhos cinzentos brilhavam, dantes eram frios agora são brilhantes, felizes e apaixonados. Ele entregou o pergaminho, li o que tínhamos escrito, e li bem o que ele escreveu, “Amo-te”, a letra perfeita refletia o seu coração, a sua alma.

-Amo-te. – Dissemos os dois. – Vamos vestir as camisolas da Mrs Weasley e festejar o Ano Novo. – Acrescentei.

-Sim quero comer o seu doce. Vamos, Mrs Malfoy.

Sorri, dei-lhe a mão.

-Mas antes de irmos. – Disse e pegou em mim ao colo. – Para vestir a outra é necessário despir esta.

Ri-me e beijei-o, enquanto ele levava-me para dentro. 


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Notas finais do capítulo

Deixem reviews. Dêem um comentário de Harry Potter - Recomeçar. Vão ler a 2ª Temporada? Digam.
Adoro-vos.
Obrigada