Whos Gonna Save Me? escrita por Chloe
Notas iniciais do capítulo
Oooi! Desculpem pela demora, eu fiz o capítulo quarta á noite, mas não deu tempo de postar, então eu ia postar ontem, mas ontem foi aniversário daquele meu amigo (sim, a personificação do Kyle) e ele me "obrigou" a passar o dia na casa dele, aí eu ia postar a noite, só que eu acabei dormindo lá. (é muito amor AUHAUHAUAUH) então eu to postando só hoje :/ a fic tá acabando :(((((((((( tem mais alguns capítulos pela frente, mas já entramos na reta final :(( masss, não vamos pensar nisso, vamos ao capítulo, espero que gostem :33
Uma semana se passou desde que Kyle havia acordado do coma. Ele estava de licença médica, então ainda não estava indo á escola. Eu só faltava quando ele estava com dor ou algo assim. O que ele fingia todo dia pra eu ficar junto com ele, mas infelizmente eu tinha que ir á escola. Hoje seria o dia em que finalmente iria conversar com Josh. E o dia em que Meredith sairia do hospital.
Cheguei na escola e fui direto para a sala do Josh, que estava cercado pelos seus inseparáveis amigos e algumas garotas. Ele me olhou confuso.
- Josh, posso falar com você?
- Já está falando, queridinha. Brincadeira, fala. – ele disse com um sorriso de canto no rosto, e as meninas deram risada.
- Só nós dois. – Josh olhou para todos á sua volta e esses saíram, nos deixando ás sós. – o que era aquilo?
- Aquilo o que?
- Aquele líquido que você deu pro Kyle antes de ele acordar, o que era? – eu perguntei, realmente curiosa.
- Ah, eu tenho meus contatos. Digamos que eu não faça nada de ruim que eu não possa consertar. Me agradeça pelo seu irmãozinho estar de volta á vida. Você me deve uma. – ele disse, convencido.
Lancei um olhar de raiva para ele.
- Tá bom. – começou ele. – era uma mistura de algumas coisas, tinha uma pequena quantia de algumas drogas e outras coisas que juntas aceleram os batimentos cardíacos, só que essa mistura é tão forte que pode acelerar muito o coração e matar alguém, mas como os batimentos do Kyle já estavam fracos, funcionou para que ele sobrevivesse.
Nossa. Onde o Josh consegue essas coisas? Ficamos em silencio por um tempo.
- Ele tá melhor? – Josh volta a falar.
- Tá sim, só as vezes a perna dele dói, mas nada muito grave. – disse, saindo da sala. – ah, e, obrigada por aquilo. Sem o Kyle aqui eu não sei o que eu faria. – dei um sorriso e fui para a aula.
As aulas passaram lentamente, até que chegou o recreio. Como sempre, eu, Annie, Tyler e Alexander sentamos em uma mesa e começamos a conversar. O tempo passou rápido e tivemos que voltar ás nossas classes. Eu estava com a cabeça abaixada, deitada na carteira e fitando as linhas que traçavam o chão e escutando algumas conversas ao longe quando algo me despertou. O meu celular vibrou três vezes dentro do bolso da jaqueta da escola, indicando mensagem.
Esperei o professor virar de costas para a classe e peguei o aparelho. A mensagem vinha de um número desconhecido.
“cuidado”
Isso despertou minha curiosidade. Quem estaria me mandando uma mensagem dessas?
“quem é você?”, perguntei.
Apertei o botão de enviar quando me deparo com um professor parado me olhando.
- Você sabe que não pode mexer no celular na minha aula. Pra fora. – ele me ordenou e eu saí.
Depois de um belo e longo sermão da diretora de como eu “era uma boa aluna e ela nunca esperava que eu fizesse isso”, ela teve de seguir as normas da escola e me dispensou da aula. Voltei na sala para pegar o meu material e pedi para que Annie avisasse o Tyler que eu iria embora mais cedo então ele não precisaria me esperar. Pedi o favor a ela e saí da sala.
Voltei para casa a pé. No caminho, tive a impressão de que alguém estava me seguindo, mas não dei importância. Cheguei em casa, fui até a cozinha e peguei um copo de água. Em seguida, subi as escadas e abri a porta do quarto. Kyle estava dormindo. Ele parecia um anjo. Sua respiração era calma, serena, sua expressão estava relaxada e seu corpo estava em uma posição confortável – pelo que parecia – na cama. Troquei de roupa e deitei ao lado que Kyle, que acordou e me abraçou, me puxando pra perto dele.
- Já deu o horário da saída? – ele perguntou sonolento.
- Não, não são nem 10 horas ainda. Fui expulsa da sala, e a regra da escola pra quem vai pra fora da sala é ser suspenso pelo resto do dia. Então, aqui estou eu. – sorri e dei um selinho naqueles lábios perfeitos.
Ficamos conversando um pouco e contei á ele o que o Josh havia me falado. Ele ficou um pouco surpreso e fez alguns comentários, dizendo que Josh não é perigoso, só faz as coisas sem pensar nas consequências e blá blá blá. Eram 12h15min – horário de saída da escola – quando ouvimos uma buzina em frente á nossa casa. Desci para ver o que era e vi o carro de Tyler parado. Três portas se abriram e revelaram Tyler, seu pai e Meredith. Eu abri a porta e dei um abraço forte nela.
- Surpresa! – ela quase gritou. – o Jackson foi me pegar no hospital de manhã, eu sei que eu disse que eu vinha só a noite, mas queria fazer surpresa pra vocês. – ela disse sorrindo. E não, eu não sabia o nome do pai do Tyler até então.
Agradecemos Tyler e seu pai – Jackson – e fomos ao nosso quarto. Meredith largou suas malas no chão e deu um abraço muito apertado em Kyle. Conversamos um pouco e depois explicamos tudo o que aconteceu, nos mínimos detalhes. Paramos de falar e já era final de tarde.
- Chloe, você é tão forte. – disse ela. – olha quantos problemas você teve que enfrentar e agora tá aí, sorrindo.
- É porque agora tudo tá ficando bem. – sorri profundamente.
Olhei para a janela e vi uma pessoa olhando freneticamente para a porta da frente de minha casa. Em seguida, saiu andando rapidamente. Um arrepio correu pela minha espinha, mas não queria estragar aquele momento. Conversamos mais um pouco e depois saímos para jantar. Tivemos um jantar agradável, conversamos e rimos um pouco. Voltamos para casa e me assegurei de que havia dado duas voltas na chave, não esquecendo a imagem do homem.
Tomei um banho e deitei ao lado de Kyle. Ele usava uma bermuda de pijama, estava sem camisa – para minha felicidade – e com os cabelos bagunçados. Não disfarcei ao olhar para aquele abdômen extremamente definido. Ele percebeu e sorriu, chegando mais perto de mim.
- Pode babar que eu deixo, tá? – ele sussurrou com a boca próxima ao meu pescoço, deu um beijinho ali e deitou na cama.
Sorri e deitei ao lado dele. Era incrível como minha cabeça se encaixava perfeitamente entre seu ombro e seu queixo, assim como sua mão se encaixava em minha cintura. Como se nós tivéssemos proporções exatas para nos encaixarmos, como um quebra-cabeça. Ele depositou um beijo em minha testa e dormimos assim, desejando que nada mais nos atrapalhe e que mais nada de ruim aconteça.
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Gostaram? mereço reviews? me contem o que voces acharam do capítulo? me contem *--* Muuuuuuuito obrigada por todo mundo que tá acompanhando a fic, sério, vocês são muito importantes pra mim ♥ até o próximo capítulo, beijos :))