( Justin )

Dos ricos serão os fracos,

Dos pobres serão os fortes.

O poder sempre foi o meu forte,a sedução é a minha maior aliada,e o dinheiro que me faz esta sempre por cima. Sou Justin Biber único herdeiro de uma grande linhagem de Shopping Center.dinheiro é o que não me falta,sou filho único então tudo,absolutamente tudo é meu,apenas sou sortudo,tenho uma namorada mas gostosa do colégio e se eu quiser qualquer mulher esta nos meus pés como larvas rastejantes é grudentas,todos me tratam como se eu fosse um Deus,bem eu praticamente sou um.

- filho já esta pronto? – minha mãe entrou no meu quarto,esbanjando um belo sorriso quando me viu.- que lindo. Esta parecendo um príncipe. – minha mãe se postou a minha frente é arrumou minha gravata borboleta. – esse smoking ficou maravilhoso em você.

- já chegou muitos convidados?

- o salão esta lotado como sempre,só estão esperando os anfitriões da festa.

- detesto ter que aturar bajuladores,mas fazer o que se sou o melhor.

- sempre será meu pequeno príncipe.agora vou chamar seu para descermos juntos. – minha mãe saiu do meu quarto e eu fiquei terminando de me arrumar.

Sair do quarto e fui a procura dos meus pais ,os encontrei no quarto deles brigando,mas uma vez,aquilo já estava virando rotina,suspirei e fiquei escutando atrás da porta.

-não quero fingir que somos um casal perfeito,isso já esta me deixando exausto. – falou meu pai em um alto tom de voz,fiquei os observando pela fresta da porta.

- temos que manter nossa imagem Jorge. Você não entende isso?

-você esta maluca Clarie,você não era assim quando eu a conhecir.

-você fala isso mas não sabe pelo o que eu passei para chegar aonde eu estou,se você tivesse um pingo da vida que eu tive,lavaria sua boca antes de se manifestar a algo.

-não fique despejando o seu passado todo momento,graças a mim que eu a tirei daquela vida de... – meu pai parou e encarou minha mãe que estava a ponto de explodir.

-De o que? Vamos lá Jorge despeje toda sua raiva agora fale para todos o que eu fui.

-não.eu tenho dignidade.

- a sim achei que por um minuto você a tinha perdido.

-eu falei isso para ver se você caia na real,dinheiro não é tudo na vida,espero que você reflita bastante sobre o que eu lhe falei.agora se me der licença eu tenho que fingir esta feliz. – corri para trás de uma coluna de concreto e esperei meu pai sair do quarto depois fui ate lá. Encontrei minha mãe tomando seus remédios anti-depressivos eu odiava ver ela naquele estado.

-mãe esta bem?

-claro. Príncipe só estou tomando meus remédios.

- então vamos? – ofereci meu braço a ela que aceitou,e seguimos para a festa.

O grande salão da minha casa estava repleto de pessoas da alta sociedade,cumprimentei a todos com sorriso falso nos lábios,eu odiava esses tipos de festa de velho,só muito mas curtir uma balada com meus colegas é muitos gatinhas.minha mãe foi para junto do meu pai para fazer seu papel de boa esposa,nem parecia que a 10 minutos atrás eles estavam discutindo.

Andei um pouco pela festa tinha poucas garotas atraentes,isso só me deixou mas entediado,peguei uma taça de bebida que estavam servindo e desviei um pouco daquelas pessoas bajuladoras indo para um canto mas afastado.

Algo me chamou atenção,em uma mesa escondida,era uma garota,ela eram muito bonita,estava de cabeça baixa mexendo no celular,mas mesmo assim dava para apreciar suas lindas feições,com lindos longos cabelos negros como uma noite escura,era bem branca é magra,mas seu corpo era aproveitável,só não gostei do vestido preto que usava,pois não valorizava seu corpo.

Caminhei em direção a ela,ela seria minha distração de hoje para essa festa chata.

-oi. – me sentei ao seu lado na mesa,ela ergueu o rosto e eu observei seus lindos olhos verdes que mas pareciam um mar de esmeraldas. – você me parecia tão sozinha aqui nessa mesa isolada. – dei uma piscada para ela. – então vim oferecer minha preciosa companhia.

-muito obrigada... – falou com um sorriso. – mas estou muito bem sozinha. – a olhei abaixar a cabeça novamente para aquele maldito celular.

-bem mesmo assim eu insisto.

-eu estou bem não preciso da sua companhia. – que garota sem graça,mas eu já saquei o jogo dela. Ninguém fala assim com um Biber quem ela pensa que é.pior que eu nunca a vir na área.

-eu conheço seu tipo... – ela me encarou novamente. – você é daquelas que se finge de difícil,mas no fundo todas me querem. – ela sorrio sem graça.

- garoto eu conheço sua fama. Você é Justin Biber o pior galinha que existe,mas comigo você não se cria. – seu modo de falar era estranho,ela era inglesa.

-e quem disse que eu quero você? Uma garota feia e sem sal como você não chega aos pés das mulheres que eu arrumo que são as mas gostosas e elas estão sempre sobre o meu comando.

- sorte a minha por você me achar feia,é bom que me polpa dessa sua lista de mulheres que não valorizam a si própria. Agora de me der licença. – ela se levantou mas eu segurei seu pulso com bastante força. – ai se ta me machucando.

-olha aqui seu projeto de vadia sebosa,ninguém fala assim comigo,você vai se arrepender disso.

- estou morrendo de medo de você. – riu irônica. – agora me solta. – ela puxou o braço e saio de junto de mim.

Quem essa garota pensa que é para me tratar assim, mas isso não vai ficar assim,vou descobrir quem ela é. Isso vai ter troco,vou infernizar a sua vida ate ela pedir piedade.ou eu não me chamo Justin Biber.