A Nightmare escrita por nsilvac


Capítulo 15
A Morte de Peeta


Notas iniciais do capítulo

Outra fic com Myprerrogative: http://www.fanfiction.com.br/historia/249857/You_Got_Me



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Não, aquilo não podia estar acontecendo, Peeta não podia morrer, não podia! O desespero tomou conta de mim, não tinha reação nenhuma.

– Peeta! Peeta! Não faz isso! – gritei batendo em seu peito.

Finnick e Annie acordaram com a minha gritaria, Cato, Johanna e Rue se aproximaram para tentar ajudar. Eu batia cada vez mais forte em seu peito, não ia desistir até que BUM! O canhão de Peeta soou.

– Não, não, não! Por favor, Finnick, faz ele voltar! POR FAVOR! – comecei a suplicar.

Parecia que todos estavam em choque, eles só olhavam e não faziam mais nada.

– Galera! Por favor! Alguém faz alguma coisa! Me ajudem... – minha voz estava começando a ficar fraca por conta do aperto na minha garganta.

Finnick balançou a cabeça para acordar e se agachou ao lado do corpo de Peeta. Abriu a boca dele e começou a soprar ar pra dentro. Eu via seu peito indo para cima e para baixo, mas nada, nenhum sinal de respiração, de movimento e nem os olhos, os olhos azuis de Peeta que eu tanto gostava não abriam.

– Faz massagem cardíaca agora Katniss, AGORA! - ordenou Finnick nervoso.

Comecei a fazer movimentos circulares em seu coração e prensava minhas mãos em seu peito, mas Peeta continuava sem reagir.

– Por favor Peeta, vamos lá! – disse e já não conseguia mais segurar as lágrimas que escorriam pelas minhas bochechas. Vi que Peeta não reagia e comecei a socar seu peito.

Ouvi o aerodeslizador se aproximando e meus braços já estavam doendo de fazer a massagem, estava tão cansada que não consegui continuar, não estava mais me aguentando, tentei resistir e continuar pra ajudar Peeta, mas desabei no chão. Finnick começou a fazer a massagem em meu lugar.

– Desiste cara! – disse Cato. – Ele não vai voltar.

– Não! Não vou desistir. – Finnick continuava a massagem.

Vi Annie chorando e segurando a mão de Rue, Cato estava abraçado com Johanna olhando-nos com pena. Aquilo não podia ser real. Graças a Snow aquilo estava acontecendo, graças a ele e a esses jogos idiotas. Uma mistura de raiva, tristeza e ódio começaram a se formar dentro de mim quando escutei uma respiração. Olhei para Finnick sem interromper o choro.

– Ele tá voltando - Finnick disse sem parar de fazer a massagem.

– Está voltando? Peeta! – disse sem parar de chorar e sentada ao seu lado, apertando sua mão.

Finnick parou com a massagem e sentou Peeta encostado em uma parede.

– Cara, respira comigo... 1, 2, 3... – Finnick começou a fazer exercícios de respiração com Peeta para ele voltar a respirar normalmente.

Vi a dificuldade que Peeta tinha para respirar fundo e ele fazia cara de dor.

– Vai Peeta, você consegue... – disse enquanto apertava sua mão.

– Você não... Precisa... Apertar tanto a... Minha mão... - falou Peeta com uma voz muito fraca.

Abracei ele e comecei a soluçar. Peeta pousou sua mão em minha cintura

– Calma Katniss, estou aqui, de volta, estou bem. – disse ele.

Ouvi o aerodeslizador indo embora, mas não conseguia parar de chorar. Peeta me abraçava com mais firmeza enquanto Annie afagava meus cabelos.

– Eu vou buscar água. Nada de esforço ouviu Peeta? - falou Finnick dando a mão para Rue.

– Pode deixar. - falou ele com a voz menos fraca.

Finnick desapareceu com Rue, como eu disse, ela era a melhor em achar água e eu fiquei abraçada com Peeta.

– É melhor você descansar. – disse Annie sentada no saco de dormir. – Depois daquilo tudo, é bom você dormir.

Ajudei Peeta a deitar e fiquei sentada nos pés do seu saco de dormir, o observando. O tempo que ele dormiu, eu fiquei olhando.

– Eu vou dar uma volta. – disse Annie se levantando de sua cama.

– Cuidado Annie, você não tá melhor ainda. – avisei ela.

– Lógico que estou, olha isso aqui! – ela brincou mostrando os braços.

– Mas, cuidado mesmo assim. – sorri para ela.

Fiquei mais um tempo ali sozinha com ele até que Peeta acordou e sentou encostando-se à parede. Peeta me olhou e eu olhei em seus olhos, focamos um tempo em silêncio só ali, olhando um para o outro.

– O quê foi? – Peeta perguntou dando um sorriso.

Demorei pra responder por que fiquei olhando como ele estava bonito. Os cabelos bagunçados por ter acabado de acordar e os seus olhos mais azuis que nunca.

– Katniss... – Peeta chamou minha atenção.

– Desculpa, estava distraída. – sorri para ele.

– Distraída com o quê? – perguntou Peeta coçando os olhos.

– Com seus olhos. – eu disse. Soou meio cafona, mas eu realmente me distraí neles.

– Com meus olhos? – perguntou ele cruzando os braços.

– Sim... – me aproximei dele sentando em sua frente. – Eu sempre gostei deles.

– Sempre? – ele sorriu torto.

– Sempre. – retribui o sorriso.

Peeta chegou mais perto colocando uma das mãos em meu rosto, passando os dedos em minhas bochechas, tirando os fios de cabelo dos meus olhos. Puxou minha cabeça para me beijar. Peeta encostou seus lábios nos meus e pediu passagem com sua língua, abri minha boca e dei passagem. Nosso beijo foi calmo e suave, nossas línguas em sincronia como uma dança sensual. Mordi seu lábio inferior e logo depois Peeta mordeu o meu me fazendo parar de beijá-lo. Abri os olhos e ele sorriu para mim ofegante. Seus olhos estavam brilhantes e ainda me distraiam.

Sentei ao seu lado e Peeta colocou um braço em volta de mim.

– Agora eu estou me sentindo melhor. – ele brincou.

– Tá bem engraçadinho hein, Mellark. – bati em seu peito.

– Tá ficando fortinha! – exclamou ele brincando.

– Estou é?

– Sim... – ele gargalhou antes mesmo de eu bater nele de novo. – Ei! Esse machucou!

– Ótimo! – me levantei. – Era pra machucar mesmo. – foi a minha vez de gargalhar.

– Estão animadinhos, que bicho mordeu vocês? – perguntou Finnick chegando com várias garrafas de água na mão.

– É bom descontrair de vez em quando Finn... – disse e peguei uma das garrafas.

– A Cara de Raposa está aqui! – a voz de Johanna gritando e logo depois um canhão.

– Fica aqui! – disse para Peeta.

– Você fica também. – Finnick disse para Annie.

– Mas eu estou melhor! – Annie retrucou.

– Não vai! – Finnick segurou ela nos braços.

– Vou sim. – Annie se soltou dos braços de Finnick, pegou uma faca em sua mochila e saiu correndo na direção de onde veio o grito de Johanna.

Annie saiu correndo e nós fomos atrás dela. Não conseguimos impedir, quando vimos, Annie voou em cima da Cara de Raposa. Enquanto isso, desviei meu olhar pra ver quem tinha morrido. Estavam todos tentando ajudar Annie, mas faltava uma pessoa. Rue. Era a que tinha morrido. Vi sem corpo no chão com uma faca atravessada no peito.

Annie era boa lutando, não precisou da ajuda de ninguém, ela conseguiu esfaquear a Cara de Raposa em um minuto. Annie saiu de cima dela e o canhão soou. Nos afastamos para o aerodeslizador pegá-la a nos reunimos onde Peeta estava.

– E agora? – Peeta perguntou.

– Agora eu acho que é cada um por si. – disse Finnick olhando para todos. – Vamos nos separar em duplas.

– Como em duplas? Eu não quero escolher de novo! – eu disse começando a ficar com raiva.

– Você não vai ter que escolher nada... Eu fico com Peeta, você com Annie e Cato com Johanna. – explicou ele.

– Eu não quero matar vocês. - eu disse jogando minhas armas no chão.

– Nem eu. - disse Peeta fazendo o mesmo.

– Não vou matar ninguém mais, nem minha irmã, nem você. – Annie apontou para Finnick. – Nem vocês e você. – ela apontou para Cato e Johanna, depois para Peeta.

– Vamos nos matar ou não? – perguntou Johanna.

– Não! – Cato respondeu assustado.

– Calma, eu estava tentando descontrair. – ela deu um sorriso. – Então, já que ninguém vai matar, eu também não vou. – Johanna jogou suas armas em cima das minhas.

– É isso aí! – Cato jogou suas armas junto com as de Johanna.

– Se for assim, por Gale e por Rue... – Finnick parou de falar.

– Por Gale e por Rue... – repeti.

– Não vamos fazer mais nada e nem matar ninguém. – ele piscou para mim.

Soltamos nossas armas, ficando só com as mochilas e com o que era realmente necessário e saímos daquele lugar. Peeta ainda não conseguia andar normalmente, então, eu o ajudei. Caminhamos um tempão pela arena seca, o bom é que tínhamos água guardada.

– Vamos parar por aqui. – sugeriu Finnick. – Já está anoitecendo e precisamos descansar.

– Ok. – assenti com a cabeça.

Paramos num lugar grande e aberto, não parecia ter perigo algum por lá. Arrumamos os sacos de dormir e nos deitamos. Cato e Johanna pareciam querer privacidade, pois armaram suas coisas um pouco longe de nós, assim como Finnick e Annie.

Me deitei num saco de dormir ao lado de Peeta.


POV Peeta.

Abracei Katniss com muita força. Ela estava linda com seus cabelos trançados olhando para a lua. Cheguei mais perto e mordi sua orelha e depois comecei a beijar seu pescoço.

– O que você tá fazendo? - perguntou Katniss.

– Te beijando... - falei com uma voz rouca

Katniss se virou e eu beijei seu outro lado do pescoço. Olhei para ela enquanto ela me olhava, peguei seu rosto com as minhas mãos e trouxe-a para mais perto beijando seus lábios, ficamos nos beijando, explorando nossas bocas até faltar o ar, mas não parei por ai, mordi o lóbulo de sua orelha e voltei a beijar seu pescoço, fiquei em cima de Katniss deixando outra marca roxa em seu pescoço, o que ela não iria gostar nem um pouco.

– Peeta acho... - Katniss começou a falar, mas eu não deixei.

– Shhhhh... Não fala nada. – ordenei.

– Mas... Peeta. – ela tentou falar de novo.

– Katniss, silêncio.

– MAS A GENTTE TÁ NA ARENA, COM MIL CAMERAS! - Katniss gritou me empurrando e fazendo com que todos olhassem para nós.

Ah era isso que ela estava tentando me falar, mas eu não estava nem ai para as câmeras. Katniss cortou meu clima, então sai de cima dela e voltei a deitar no meu saco de dormir.

– O que vocês tão olhando? Não aconteceu nada! – eu disse para os outros que pararam de olhar na hora.

– Peeta, eu não queria te deixar bravo - falou Katniss olhando para mim. Peguei sua mão e beijei.

– Você não me deixou bravo, relaxa. – sorri.

– Não mesmo? – ela olhou para mim com aqueles grandes olhos acinzentados.

– Não, mas quando sairmos daqui, vamos ter uma noite especial.


POV Katniss

Me aconcheguei no peito de Peeta e fechei os olhos, não dormi, fiquei apenas pensando. Que noite especial ele estaria falando? Só de pensar, um friozinho começava a crescer dentro da minha barriga. Passei as mãos no cabelo e sorri.

– Não consegue dormir? – perguntou Peeta.

– Não... Eu quero voltar para casa logo. – disse e eu estava querendo ver a minha família, mas tenho certeza que Peeta entendeu de outro jeito.

– Quer é? – ele perguntou e pude escutar sua risada.

– Não por causa disso que você está pensando. – disse ainda de olhos fechados cortando de novo o clima dele.

– Katniss, Katniss... – ele passou as mãos em meus cabelos.

– Peeta, Peeta... – imitei ele.

Ficamos ali por mais um tempão e eu acabei dormindo. Acordei com barulhos altos de bichos. Algo me dizia que eram bestantes.

Levantei e vi que os outros não estavam acordados. Como assim? Os barulhos estavam bem altos e ninguém tinha acordado

Andei em volta de onde estávamos para ver o que era, o barulho ficava mais alto cada vez que eu andava, mas nada aparecia. Mais um tempo andando e nada, só o silêncio que tomou conta da arena, aquele silêncio dava medo. Comecei a andar de volta para onde os outros estavam quando dois bestantes enormes pularam atrás de mim. Eles eram tão grandes, que quando pularam, o chão pareceu ter tremido, me fazendo cair no chão. Levantei em um pulo e sai correndo, o mais rápido que pude.

– Ajuda! Acordem! – gritei quando estava chegando perto dos outros para eles acordarem.

– Katniss, mas o que... – Finnick não terminou de falar, começou a acordar os outros junto comigo quando viu os bestantes.

– ACORDEM! RÁPIDO, TEMOS QUE SAIR DAQUI! – gritei ainda mais alto.

Fui em direção a Peeta que já estava acordado, mas com dificuldade de correr.

– Peeta, você tem que correr mais rápido. – disse para ele vendo seu esforço.

– Eu não consigo Katniss. – sua voz era de dor.

– Eu levo ele. – disse Finnick pegando Peeta.

Começamos a correr rápido para os bestantes não nos pegarem. Corremos até uma casa que tinha a parte de cima ainda, se conseguíssemos subir ali, nenhum bestante ia nos pegar. Comecei a escalar o lugar, Annie, Johanna e Cato logo atrás de mim. Chegamos no topo e Finnick estava ainda embaixo com Peeta.

– Aqui! – estendi uma mão para Peeta.

Eles começaram a escalar o lugar bem rápido e logo estavam junto de nós. Respirei aliviada quando vi que todos estavam salvos.

– Essa foi por pouco. – Finnick brincou.

– Pouco mesmo. – Annie sorriu.

Estávamos tão aliviados e começamos a gargalhar sem conseguir parar.

– Ai meu Deus! – Peeta não conseguia parar de rir. – Os Idealizadores dos jogos devem estar morrendo agorinha!

– Devem mesmo! – minha gargalhada era alta.

– Nossa, o que foi isso? – Annie perguntou ainda rindo.

– Não sei! Um ataque de riso, eu acho. – disse Johanna e pela primeira vez, a vi sorrindo

– Podemos parar agora, minha barriga já tá doendo. – disse Cato um pouco vermelho de tanto rir.

Paramos de rir e nos deitamos olhando para o céu. Um vento gelado bateu e me deixou com frio. O silêncio da arena agora era bom, eu senti isso. Não parecia, mas já estávamos a 4 dias na arena sem matar ninguém, sem inimigos. 4 dias naquela ‘greve’.

Atenção, por favor. – era algum idealizador falando. – Vamos encerrar por aqui essa edição do Massacre Quaternário, senhoras e senhores, nossos vitoriosos.

Nunca fiquei tão feliz em minha vida depois daquele anúncio. Quer dizer que conseguimos! Conseguimos sair nós seis vivos daquele lugar.

– Finalmente acabou! – Finnick disse se levantando.

Todos nós estávamos prontos para ir para casa, o aerodeslizador em cima das nossas cabeças. Nos abraçamos e entramos no arodeslizador.

Enfermeiros levaram eu, Johanna e Annie para uma sala para cuidarmos de nós e Peeta, Finnick e Cato para outra.

Fizeram curativos e depois de cuidarem de nós, fomos para uma sala com uma mesa enorme. Vieram com um carrinho cheio de comidas. Comemos sem falar nada, porque estávamos morrendo de fome, de comida decente, comemos muito que nem esganados.

Demoramos umas quatro horas até chegarmos na Capital. Descemos do aerodeslizador e fomos para outro prédio. Johanna, Annie e eu ficamos em um quarto, Peeta, Cato e Finnick em outro.

Estávamos cansadas, tão cansadas que deitamos e dormimos até a tarde do dia seguinte. Naquela tarde, era a coroação dos vitoriosos. Cinna ia cuidar de mim, Annie e Johanna e Portia de Peeta, Finnick e Cato.

Ficamos horas com Cinna até que estávamos prontas. Johanna estava muito bonita com um vestido cinza curto no meio das coxas, sapatilhas pretas e simples, os cabelos em cachos perfeitos e uma tiara cinza. Não pude deixar de notar também, que ela tinha glitter por toda a parte do busto e ombros, ela estava linda. Annie não estava muito atrás. Ela usava um vestido vermelho sangue com uma faixa branca na cintura até o joelho, sapatilhas também, só que vermelhas, os cabelos presos em um coque no alto da cabeça com uma pequena flor branca presa a ele. Ela também tinha brilhos pelo busto, ombro e nas maçãs do rosto. Admirei elas por um tempo enquanto Cinna me terminava.

– Prontinho. – Cinna disse saindo da minha frente.

– Uau! – foi a única coisa que disse quando me olhei no espelho. Eu estava bonita. Um vestido branco sem alças até o joelho também, pedras brilhantes por todo o busto e nos meus ombros mais brilho. Cinna gostava de brilho. Olhei de novo, estava com uma sapatilha vermelha, meus cabelos estavam tão lisos e brilhantes que parecia um espelho. Eu estava satisfeita.

– Vocês estão prontas. – disse Cinna. – Mas não esqueçam isso. – Cinna colocou em nós três uma pulseira igual, de outro com um tordo pendurado como pingente.

– O que é isso? – Johanna perguntou olhando para a pulseira.

– É a marca de vocês... – Cinna explicou. – Agora, vão.

Saímos da sala de Cinna e fomos para uma sala que ficava atrás do palco da coroação. Sentamos no grande sofá verde para esperar os meninos. Eles atravessaram pela porta e estavam impecáveis.

– Nossa! – eu disse surpresa com Peeta.

– Nossa! – Annie repetiu o que eu disse para Finnick.

– Poderia estar melhor. – Johanna disse para Cato.

– Qual é! Admite logo que eu estou lindo! – disse Cato olhando para Johanna.

– Minha mãe me ensinou a não mentir. – ela disse brincando.

– Admite! – exigiu Cato.

– Você está um gato! – ela disse. – Está melhor assim? – perguntou ela.

– Muito melhor... Não é tão difícil assim falar a verdade. – disse Cato convencido.

Peeta, Annie, Finnick e eu rimos da discussãozinha dos dois. Esperamos por um tempo até nos chamarem para o palco. Entramos e sentamos um em cada poltrona de veludo vermelha que mandaram-nos sentar.

– Senhoras e senhores! Os vitoriosos do 3◦ Massacre Quaternário! – disse Caesar e todos que estavam ali, nos aplaudiram de pé.



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Notas finais do capítulo

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