Kolybelnaya escrita por themuggleriddle


Capítulo 24
I am not seen, I am not heard




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Eles foram liberados da enfermaria no dia do Natal. Tom agora podia abrir a boca, apesar da abertura desta ainda não estar normal, e Hermione já estava reclamando da quantidade de tarefas que teria acumulada quando voltasse para a Torre da Grifinória. Mas, apesar de sua mandíbula estar cicatrizando rapidamente graças a magia, seu braço era outra história. O rapaz quase entrou em pânico quando Octavian finalmente lhe mostrou o que a Valquíria havia feito em seu braço, principalmente depois que o curandeiro lhe disse que o machucado teria que curar naturalmente, sem magia, e que, muito provavelmente, ficaria uma cicatriz ali. Agora ele tinha um pequeno ‘Sangue-ruim’ marcado em seu antebraço e ele não tinha idéia do que fazer para esconder aquilo.

Abraxas ainda estava em Hogwarts e, dentre os três, era o mais animado com a perspectiva de passar o Natal ali com Tom e Hermione uma vez que eles foram liberados da Ala Hospitalar. Riddle ainda sentia-se mal e só queria dormir ao invés de fazer qualquer outra coisa. A enfermaria deixava ele fazer isso, mas, um vez de alta, ele teria que voltar para a sua rotina.

E também havia Helena. O fantasma decidiu ignorá-lo desde a última conversa que tiveram e ele não tivera mais nenhum sonho com seu pai depois daquilo. E ele estava curioso, apesar de não querer admitir isso. Queria saber como diabos um trouxa voltara dos mortos... Se é que era aquilo mesmo.

E agora ele tentava escapar de Abraxas e Hermione a todo custo. Não queria os olhares de pena de Elston ou o excesso de animação de Malfoy. Riddle só queria ficar sozinho, tentando pensar no que mais Grindelwald podia saber sobre si e procurando uma forma de esconder aquela marca em seu braço, uma vez que não podia passar o resto da vida com uma faixa no braço.

“Seu amiguinho irritante está procurando por você.” Tom gemeu em resposta a voz conhecida que o chamou. Ele havia se enfiado em um cantinho confortável da biblioteca e lá havia um retrato que normalmente era muito quieto, a não quando Abraxas decidia irritar os quadros dos fundadores. Nessas horas, Salazar Slytherin decidia aparecer ali para reclamar de seu colega. “Se eu fosse você, iria descer e tirar ele de lá. Rowena não consegue agüentar ele o tempo inteiro.”

“Deixe Malfoy ter a satisfação de flertar com Ravenclaw. Ela gosta, de qualquer forma.” Tom ainda se lembrava da primeira vez que Abraxas decidiu flertar como retrato de Rowena, de brincadeira. Ele citara parte de um poema e a mulher simplesmente sorriu para ele ao invés de mandá-lo embora. Fora uma surpresa e, desde então, Malfoy sempre soltava um pedaço de poema quando passava pelos quadros dos fundadores. “Apesar de que ele deveria flertar com a filha dela se gosta de desafios,” ele murmurou para si mesmo.

“Helena?” A voz de Salazar soou curiosa, mas Tom se recusou a olhá-lo. “Espero que ela o assombre até o fim dos dias se ele tentar fazer isso. Ela é uma boa garota, Helena. Eu costumava dizer que ela poderia estar na minha casa, mesmo com sangue trouxa nas veias.”

“Ela realmente parece uma sonserina de vez em-“ O garoto se interrompeu e virou-se para olhar Slytherin, que estava ocupado em acariciar a cabeça de uma pequena cobra enroscada em seu pescoço. “Sangue trouxa?”

“Oh?” O bruxo mais velho arqueou uma sobrancelha, seus lábios se esticando em um sorriso. “Sim, pouca gente sabe que Rowena Ravenclaw teve uma filha com um trouxa. Ravenclaw é um sobrenome mágico e já ouvi alguns tolos acreditando que ela pegou o nome dele.”

“O que...?”

“Eu não sou um livro de história, menino. Se quer saber mais sobre a vida de Rowena, deveria ir procurar um.”

“Você acabou de dizer que a maioria das pessoas não sabiam disso!”

“Aposto que tem um livro ou outro-“

“Só me diga logo,” disse Riddle, percebendo que suas palavras soaram mais como um sibilo quando deixaram sua boca.

Slytherin o encarou por um longo tempo, seus dedos longos ainda acariciando a cobra, antes de encolher os ombros e se ajeitar em sua moldura.

“Muito bem: Rowena Ravenclaw casou-se com um trouxa e ele pegou o sobrenome dela, pois não tinha um próprio. Helena é a filha deles e ela acabou sendo uma bruxa como a mãe. Ouvi dizer que o trouxa morreu antes delas,” Salazar explicou. “Ele era uma coisinha frágil, sempre fascinado por magia e Hogwarts e, claro, por Rowena. Nunca entendi o que ela viu nele para cuidar tanto dele.”

Tom ficou encarando o retrato mesmo depois de ele terminar de falar. Helena Ravenclaw era mestiça como ele. O rapaz não sabia por que, mas aquilo soava muito interessante aos seus ouvidos. Ele nem ouviu o que Slytherin disse depois disso, pois já estava guardando o seu material e saindo da biblioteca.

***

“Preciso de livros sobre Rowena Ravenclaw.”

Abraxas ergueu os olhos do seu jogo de xadrez e viu Riddle parado ao seu lado, parecendo um louco. Hermione, que jogava com ele, fez a mesma coisa, franzindo o cenho enquanto olhava o outro sonserino.

“Hogwarts tem uma biblioteca incrível,” disse a garota, olhando para o jogo outra vez.

“Os livros da biblioteca não têm a informação que preciso. E eu estava falando com Abraxas.”

“Por que você quer isso? Você sempre foi fascinado por Slytherin, não Ravenclaw,” disse Malfoy, dando de ombros. “Mas posso ver com meus pais ou alguém da família se eles conhecem algo do assunto. Algo específico sobre ela?”

“A família dela.”

“Por que você quer saber sobre a família dela?” perguntou Abraxas.

“Porque estou curioso,” disse Riddle, sentando-se ao lado do amigo e olhando o Grande Salão. Só havia uma mesa longa agora, que estava ocupada pelos três, Eileen Prince, dois corvinais e os professores.

“Você está interessado na família de Rowena Ravenclaw,” repetiu Hermione em um sussurro. O rapaz não gostou do tom de voz dela. Parecia que ela estava suspeitando de algo.

“Sim.”

“Já que os dois estão aqui,” disse Abraxas, inclinando-se para trás. “O Professor Slughorn vai dar uma festinha no Ano Novo-“

“Não,” Tom o interrompeu rapidamente.

“Você nem sabe o que eu vou falar!”

“Você vai falar para eu ir na festa.”

“Na verdade, eu ia convidar você e a Srta. Elston porque Slughorn pediu para que eu fizesse isso.” Malfoy estufou o peito, antes de virar-se para Hermione. “O que me diz, ma cher?”

“Vou pensar,” ela respondeu. “Mas acho que vou ir. É melhor do que ficar no dormitório.”

“Viu, Tom?” perguntou o loiro, apontando para a bruxa. “Melhor do que ficar no dormitório.”

“Tanto faz.” O sonserino deu de ombros outra vez. “Me encontre esses livros sobre Ravenclaw, ok?”

“Claro, Tom.” O garoto revirou os olhos, olhando para Hermione, que parecia morder o próprio lábio para não rir.

***

“Uma mestiça?”

Helena Ravenclaw ficou tensa ao ouvir a sua voz, ele podia ver isso. Ela flutuava ao lado de um vitral representando um casal medieval perto da Torre da Corvinal, um dos lugares que ela mais gostava no castelo, e quando se virou foi quase difícil de ver o seu rosto graças as luzes coloridas que o vidro lançava sobre ela.

“Perdão?”

“Você é mestiça,” disse Riddle, aproximando-se dela. Ela era um fantasma, não podia machucá-lo. “Seu pai era um trouxa como aquele homem.”

“Como o seu pai.”

“É por isso que ficou toda protetora com ele? Porque ele é como o seu pai?” perguntou Tom, estreitando os olhos logo antes de sentir um arrepio passar pelo seu braço. Ele tremeu violentamente e olhou em volta. “Vá embora! Já disse para ir embora!”

Ele viu os olhos de Helena desviarem de seu rosto, olhando algo atrás si. Mas não havia ninguém lá, ninguém que ele pudesse ver.

“Sr. Riddle, você deveria se acalmar-“

“Era isso, não? A charada idiota de Peeves? ‘Não sou visto, não sou ouvido. Não estou vivo, mas não descanso. Não sinto dor e ainda lamento. E apesar de lamentar, nem uma lágrima há. Não sou uma dama e a esse castelo não pertenço. Quem sou eu?’. Faz todo o sentido agora.”

Tom não conseguira ler nada sobre Ravenclaw ainda, então estava se baseando apenas nas informações que o quadro de Slytherin lhe passara. Em uma situação normal ele nunca iria insistir em algo daquela forma, sem se aprofundar antes, mas Helena o estava evitando. Ele não vira o fantasma por dias desde que deixara a enfermaria, como se ela tivesse sumido dentro do castelo. Ele tinha que aproveitar aquela chance.

“Quem mais sabe sobre ele? Perguntou. “Me diga, Helena.”

“Ninguém. Ninguém além dos fantasmas,” ela respondeu. “Como Peeves disse, ele não pode ser visto-“

“O que diabos ele é?”

O fantasma olhou em volta como se quisesse ter certeza de que não havia ninguém por perto, antes de olhar para o bruxo com o cenho franzido. Ela se aproximou, as mãos agarradas uma a outra.

“Ele é um fantasma, como eu e o Barão e o Frei,” ela explicou. “A diferença está no fato de que ele era um trouxa. Você sabe o que segura a alma no mundo dos vivos mesmo depois da morte? É magia. É por isso que trouxas não podem ficar na maioria das vezes.”

“Os livros dizem que eles nunca podem ficar.”

“Será que você pode me deixar terminar?” Helena arqueou uma sobrancelha. “Nem todo trouxa pode. Apenas aqueles que tem magia-“

“Ele era a última pessoa nesse mundo que teria magia.”

“Sr. Riddle.” Ela ficou séria e Tom se impediu de continuar. “O simples fato de você ser um bruxo é prova de que ele tinha magia, mesmo se não fosse muito ou se estivesse suprimida. É uma quantidade de magia colocada para fora que não é suficiente para fazer magia, mas que permite eles terem uma percepção melhor disso... E, quando algo mais trabalha junto com essa magia mais suave, ela é capaz de prendê-los a esse mundo mesmo depois de morrerem.”

Riddle encarou a Dama Cinzenta por um bom momento depois que ela terminou. Aquilo era ridículo. Seu pai, aquele trouxa, não tinha nem um pingo de magia em seu corpo. Ele tinha medo da magia, tinha pavor dela.

“Como sabe de tudo isso? Perguntou Tom, estreitando os olhos. “Nunca li sobre fantasmas de trouxas em livros. Parece só um monte de teoria sem fundamento.”

“Porque eles não podem ser vistos e nem ouvidos e nem sentidos. A magia prende eles aqui, como a minha o faz, mas é muito fraca ou muito suprimida para permitir que sejam ouvidos, vistos ou sentidos por outras pessoas. É mais fácil para ‘sombras da vida’ os verem: fantasmas, testrálios, pinturas mágicas... Coisas que, assim como eles, transitam entre a vida e a morte, mais perto da morte, no entanto. Se ninguém pode vê-los ou ouvi-los, ninguém sabe que estão aqui. É por isso que ninguém os conhece: eles passam toda a morte tentando se comunicar e falhando nisso porque não sabem como essa... Condição deles funciona.”

“Por que eu sonho com ele?”

“O sono é o mais perto da morte que você pode chegar. Você ainda está vivo, mas seu corpo está guardando tanta energia, trabalhando tão lentamente, que é quase como se estivesse morto,” Helena explicou, suspirando. “Faz muito mais sentido na minha cabeça.”

Em outras palavras, ele estava sendo assombrado pelo fantasma de um trouxa irritante. Ótimo. Era tudo o que precisava: o homem que matara voltando dos mortos para ir atrás dele. Tom devia ter torturado mais o pai em vida para que ele ficasse assustado demais para se aproximar outra vez.

“Você ainda não me disse como sabe tudo isso,” ele finalmente falou de novo, estufando o peito e olhando a garota.

A Dam Cinzenta ficou em silêncio por alguns minutos e Riddle achou que ela não fosse lhe responder. Mas ela eventualmente suspirou e ajeitou a sua postura, antes de abrir a boca outra vez:

“Como eu disse ao seu pai: ele não é o primeiro fantasma de trouxa que eu conheço.”

***

Quando Hermione acordou naquele dia 31 de Dezembro, havia uma caixa preta nos pés de sua cama e uma coruja marrom no topo desta. A garota hesitou em abri-la e, quando o fez, manteve a varinha em mãos para caso houvesse algo suspeito ali dentro. Mas a única coisa ali era um vestido. Um lindo vestido preto com detalhes brilhantes bordados neste e mais um par de sapatos escuros.

Estreitando os olhos, a garota murmurou alguns feitiços, passando a varinha por cima do vestido, checando para ver se não havia nenhuma maldição ou azaração ali, antes de tirá-lo da caixa. Era lindo. E devia ser muito caro. Ela suspirou, sacudindo a cabeça ao ver um pequeno pedaço de pergaminho com a caligrafia cheia de floreios de Malfoy.

Aquilo fora de manhã e agora já era quase crepúsculo. Ela ainda estava perdendo tempo analisando o vestido. A garota havia se convencido de ir na festa de Slughorn desde que Malfoy falara dela pela primeira vez, mas agora ela se sentia com mais vontade de ir apenas para poder usar aquele vestido... Mesmo se sentindo levemente culpada por querer fazer isso. O bilhete deixado por Malfou dizia que aquilo era um presente de Natal, mas ela não podia deixar de pensar que aquilo era quase um exagero.

Hermione tinha duas opções agora: ela podia usar o vestido que Martha lhe emprestara ou o de Malfoy. No final das contas, Abraxas ganhou. A bruxa colocou-o apenas para ver como ficava e percebeu que não queria tirá-lo mais. O vestido ia até um pouco abaixo de seus joelhos e brilhava graças aos bordados. E os sapatos eram mais confortáveis do que imaginava, fazendo-a se perguntar se Malfoy colocara algum feitiço neles.

E agora Hermione estava sentada na frente do espelho na sua mesinha de cabeceira, enrolando uma mecha do cabelo em seu dedo. Ela se lembrava de Anna lhe dizendo sobre como ela ficaria bem de cabelo curto e aquilo não saíra de sua cabeça durante todo aquele dia, ainda mais agora que estava com o vestido. Sua mãe costumava amar o seu cabelo. A Sra. Granger gostava de sentar-se atrás da filha para pentear e trançar os cabelos desta. Depois de ir para Hogwarts Hermione notou o quão inconveniente seu cabelo era, depois que ficou longe das mãos habilidosas de sua mãe, mas nunca conseguiu cortá-los por causa da Sra. Granger. Mas agora o Sr. e a Sra. Granger nem lembravam que ela existia.

A bruxa se levantou e começou a procurar qualquer coisa que poderia ser usada para cortá-lo. Eventualmente ela achou uma tesoura na mesa de cabeceira de Florence Amello. Pegou-a, junto com dois elásticos de cabelo. A garota amarrou os cabelos em seus rabos enquanto se sentava na frente do espelho de novo, respirando fundo antes de erguer a tesoura e cortar logo acima do elástico. Primeiro um lado e, depois, o outro.

Hermione deixou a tesoura de lado e segurou os rabos em suas mãos, deslizando os dedos pelos cabelos armados. Quando voltou a erguer o rosto, só pôde sorrir para o seu reflexo. Seu cabelo agora estava indo até o seu queixo e era uma mistura de cabelos armados e cacheados. A menina desejou poder tirar uma foto para mandar para Anna.

Tudo estava indo muito bem até ela olhar para o seu braço esquerdo, vendo a cicatriz deixada por Bellatrix. Ela não podia descer com o braço descoberto. Mordendo o lábio inferior, Hermione procurou por uma faixa e enrolou-a no braço outra vez. Se alguém perguntasse, ela podia simplesmente dizer que era um machucado devido ao ataque da Valquíria.

Quando desceu para a sala comunal da Grifinória, já estava escuro do lado de fora. Era estranho ver o salão vazio, mas era ainda mais estranho pisar para fora deste e esbarrar em um Abraxas Malfoy que parecia já estar esperando ali há algum tempo.

“Mademoiselle Elston, que adorável en-“ O garoto se interrompeu, encarando-a. “Woah. Isso... Isso ficou legal.”

“Você sabia que iria ficar legal, caso contrario não teria me mandado,” disse Hermione, olhando o vestido. “Aliás, muito obrigada.”

“Na verdade, estava falando do cabelo.” Ele indicou a cabeça dela. “Ficou bem legal. Diferente. Me lembra de quando Dorea cortou o cabelo curtinho e a velha Black praticamente a forçou a tomar uma poção para o cabelo crescer de novo.”

“Pobre Dorea. Ela devia ter ficado linda.”

“Sim... Oh, tire isso,” disse Abraxas, apontando para o braço esquerdo dela. “Um vestido tão bonito e você me coloca essa coisa no braço.”

“Não posso.” Hermione respirou fundo, tentando parecer calma. “Octavian pediu para eu ficar-“

“Já é uma cicatriz, Srta. Elston. E não tem nenhum Avery ou Lestrange aqui para te irritar por isso... Quanto a Tom, bom, algo me diz que ele já sabe sobre o que você tem no braço depois de passar uma semana inteira na enfermaria com você.” Malfoy encolheu os ombros. “Não vou te empurrar escada abaixo por você ser uma sangue-ruim, não se preocupe.”

“Você vem de uma família purista, Malfoy,” disse a grifinória, sentindo o seu bom humor desaparecer lentamente. “Não pode me culpar por pensar que você poderia sim fazer isso.”

“Tem razão, mas você não sabe que meu pai coleciona pinturas trouxas.” Ele deu uma piscadela. “E você sabe que eu adoro livros trouxas mais do que deveria.”

“É diferente-“

“Eu reconheço que trouxas têm suas mentes brilhantes,” disse Abraxas. “E você é uma delas, minha querida. Mas eu realmente não estou com vontade de ficar discutindo meu ponto de vista em relação a trouxas, então que tal nos descermos para a festa?”


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Notas finais do capítulo

1) Sobre o sono... O sono que a Helena comenta é o sono não-REM, quando o corpo está recuperando a energia, foi o sono que a Professora de Adivinhação descreveu como o "sono sem sonhos".

2) Eu queria muito que essa fic fosse algo visual como um filme ou sei lá o que, porque tem muita coisa ai que eu queria colocar que ficaria bom no visual, algo sutil, mas que na escrita eu precisaria descrever muito e ai iria perder a graça. Nesse capítulo teve uma dessas... Quem adivinhar ganha um cookie -qq

Bom, espero que tenham gostado. Muito obrigada quem deixou review até agora e, como sempre, reviews são muito bem vindos. (: