It Cant Be Wrong. escrita por valentinavale


Capítulo 14
So, why the love went away?


Notas iniciais do capítulo

Então, agradeço os reviews e desculpem a demora e se o capítulo não está bom é que estou com alguns problemas, mas passa certo?!
Como havia dito fiz uma nova fic com uma amiga, aqui está o link quem quiser, por favor, dê uma lida!!! Muito obrigada, beijos e boa semana!!!
Link: http://www.fanfiction.com.br/historia/250506/Blinding_Lights.



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Pegou o telefone e discou alguns números, faziam algumas horas que já estavam em uma nova cidade. Na primeira tentativa só dera ocupado, mas na segunda conseguiu que atendessem.

- Alô?! – uma voz feminina meio rouca falou.

- Juliet?!

- Sim...quem está falando?!

- Sou eu, Joss...

- Oi!!! Menina que surpresa, onde você está?!

- Bom... – hesitou e achou melhor não contar - ...estou longe, mas bem, não posso dizer muita coisa!!!

- Fico feliz por você!!!

- Escuta, eu preciso te perguntar uma coisa... - ela olhou para fora da porta observando se alguém vinha vindo e mesmo que não tivesse avistado ninguém achou melhor fechar a porta - ... como é que está tudo ai?!

- Então você não soube?!

- Do que?! – sentou-se a cama.

- Bom você está sentada?!

- Sim!!! Fala logo Juliet...

- Então, o Scott foi morto...

- O que?! - entrou em uma espécie de choque e algumas lagrimas escorreram por seus olhos – Mas como?! – tinha a voz embargada.

- Eu não sei direito o que aconteceu, estava em outra dimensão quando me contaram e depois que eu soube não me controlei! – fungou o nariz – Mas pelo que eu absorvi, acho que o cara que fornecia as coisas foi atrás dele cobrar uma dívida e como ele não tinha grana o cara o matou.

- Mas eu tinha dado o dinheiro para ele, o que aquele imbecil fez?!

- Não sei querida!!!

- Está bem. Pode-me dizer quando foi isso?!

- Acho que uns quatro ou cinco dias depois que você sumiu...

- Obrigada, Juliet! Se cuida, e quando eu voltar dou uma passada ai!

- Beleza!!! Tchau...

- Tchau...

Assim que desligou ela caiu na cama e começou a se desmanchar em lacrimas, pode parecer estranho que, embora ele tivesse feito muito mal a ela e a levado para um caminho não tão bom, Joss ainda o amava, ele fazia parte dela, como algo assim poderia ter acontecido com o mesmo?!

Continuou deitada durante toda a manhã e parte da tarde, não saíra do quarto para nada, nem mesmo quando o irmão veio suplicar que saísse para comer. E assim ficou até que algumas batidas exageradas na porta a irritaram fazendo com que fosse atender.

- Por favor, William, eu já disse para você me deixar em paz! – disse nervosa ao abrir a porta.

- Oi! É... eu acho que não sou o William, pelo menos não era a hora que levantei.

- Ah, é você! Oi, Jared. – estava sem entusiasmo algum.

- Desculpe se quiser eu volto outra hora...

- Não, fica a vontade!!! – revirou os olhos e voltou a se deitar na cama.

- Acho melhor eu ir embora e voltar só depois mesmo... – estava terminando de fechar a porta.

- Sinceramente... – ela virou na cama e passou a olhá-lo - ...eu também acho! Sabe, não estou em um bom dia hoje.

- Por que, o que aconteceu?!

- Não é uma coisa que eu queira contar! – o analisou bem – Principalmente para você.

- Está bem, me desculpe, eu só pensei que pudesse ajudar!

- Acho que eu meti os pés pelas mãos! É que eu acho que não tenho que ficar te incomodando com meus problemas, você já está fazendo demais por mim me mantendo aqui.

- Ei, não é incomodo algum, ok?! E se eu falei para contar é porque eu me preocupo... de certa forma!

- Ok...vou te contar mas promete que não vai dizer nada ao William, por favor?!

- Você se meteu com drogas, de novo?!

- Não! – falou grossa com ele – Ele só não pode saber!

- Tá, eu prometo! – colocou uma mão no peito e levantou a outra, em ma espécie de juramento de escoteiro. – Agora vamos, me conte.

- Então, quando eu vim acompanhar vocês eu deixei uma pessoa lá nos EUA...

- ...seu namorado?! – a interrompeu.

- É, podemos chamar de namorado, se assim fica melhor! – balançou a cabeça – E bom, apesar de ... – hesitou - ... fazer o que ele fazia comigo...

-...o que ele fazia com você?! – atropelou mais uma vez a narrativa dela.

- Isso iremos deixar em aberto, tá?! – continuou – Mas continuando, eu o amava muito, pelo menos acho que era amor, e a gente sempre esteve junto nos melhores e piores momentos e hoje eu liguei para uma amiga, queria saber como está tudo, se estavam todos bem, mas a noticia que eu recebi não foi nada boa... – a voz dela começou a ficar fraca, e ela mordeu os lábios, abaixando a cabeça em seguida.

- Qual foi a notícia?!

- Esse meu namorado ele...foi morto! – Joss colocou as mãos no rosto e desatou a chorar e Jared, por sua vez, não sabia o que fazer, apenas abraçou por impulso a garota acariciando seus cabelos loiros.

- Ei, acalme-se ok?! Talvez tenha sido melhor assim, para você e para ele, talvez foi uma razão para que você largue o vício.

- Não, isso foi injusto Jared eu não podia perder mais ninguém! Por que tudo que amo é tirado de mim?!

- Ei, nem tudo... o seu irmão está ai, o Siska, o Mike e até meu irmão ainda estão ai, eles se preocupam com você, e aposto que você se preocupa com eles também, certo?! – ela apenas balançou a cabeça, concordando – Então vamos... – ele levantou o rosto dela e limpou o rosto da mesma e a encarou – Agora está melhor, e já posso ver as suas sardinhas!!! – apertou o nariz dela, vendo-a esboçar um pequeno sorriso – Ande, vá se vestir! – a soltou.

- Como é que é?!

- Isso mesmo, veste alguma coisa, se não tiver nada peça a Emma, nós vamos sair hoje, eu e você, apenas...

- Jared eu não estou afim hoje, sério, quero ficar aqui sozinha...

- Nada disso, Paris é muito bonita para ficar aqui, principalmente em um dia como hoje, terça feira, em que as ruas estão calmas, quase sem ninguém...

- Obrigada, mas vou recusar o convite!

- Não é um convite, é uma ordem!!! E sem desculpas...

- Mandão!!!

- Sou mesmo, eu te contratei! Então vai ter que me obedecer! – levantou da cama e foi se dirigindo a porta – Te pego aqui, as oito, sem atrasos...

Ele saiu deixando-a ali com cara de quem não entendeu nada, mas que iria obedecê-lo.


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