Another World escrita por Loving1DBR


Capítulo 35
Para sempre minha doce amada.


Notas iniciais do capítulo

HEY! Olha quem está aqui e demorou só 4 dias para postar, oba o/ Mereço um prêmio até hehehehe Trouxe esse capítulo romântico/fofo/hot! Isso mesmo, HOT no final, quem não curte, não leia! Prontas? Bora ler. NOTAS FINAIS!



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Justin POV

Respirei fundo e sai de sua frente, seus cabelos e o cheiro deles invadiram a minha narina e eu senti naquele momento que eu estava a perder novamente Catarina, e só sabe lá quem diria se seria para sempre ou se ela ainda desistiria de sua vingança ridícula e que só a faria perder o tempo que podia passar com quem gosta, gastando com quem só a fez sofrer. Era sua escolha, ela já tinha feito, e eu? Acho que fiquei de fora dos seus planos.

Sentei-me em um dos troncos que ali havia e suspirei. Como podia eu ter me apaixonado tanto por Catarina dessa maneira? A minha menina doce já havia ido embora, como eu pudera trazê-la de volta? Eu deveria ser um covarde e deixá-la ir dessa maneira, deixá-la sair de meus braços assim tão facilmente. Catarina estava cegada por esta vingança, o que a faria muito mais mal, do que o que ela planejava com os outros. Olhei o relógio e percebi que perdido em meus pensamentos, eu acabará de perder tempo, tempo que estaria sendo gasto com Erick, de alguma maneira, a qual eu não queria imaginar de jeito algum. Levantei-me, respirei fundo. Eu teria que fazer a minha escolha naquele momento. Seria eu um covarde, a deixaria na mão novamente? Da mesma maneira que deixei minha doce Catarina a anos atrás? Ou seria enfim corajoso o suficiente para encarar esse sentimento como parte de mim, como parte do meu futuro? Sai correndo pela floresta, na mesma direção que vi Catarina desaparecer mais cedo. Esperava, tinha esperança de encontrá-la a tempo de fazer uma bobagem para se vingar. Ouvi alguns murmúrios vindos da floresta e me deparei com Erick, amarrado a uma arvora, ele estava nu e virado de costas, tinha algumas marquinhas de cortes e não me controlei rindo. Com certeza amanha mesmo todos saberiam desse vexame. Não pude deixar de tirar uma foto. Meu coração estava mais aliviado de ver que ela não tinha feito uma grande bobagem. Sorri sozinho. Eu ainda tinha que me acertar com a minha pequena. Corri pela mata sem direção, havia algo como uma trilha, um caminho de terra mais gastado, imaginei que era por ali que ela havia passado. Avistei de longe um castelo antigo e arqueei as sobrancelhas. Segui em frente parando em frente a ele e tentei abrir com cautela, estava aberto, provavelmente vazio estava, ou ninguém vinha aqui para se preocupar com a segurança. Catarina deveria estar aqui, desde mais nova, quando nos conhecemos aqui ela sempre falava de sua paixão por castelos e contos.


– Ei Justin, não me zoe, eu amo castelos, porém isso não quer dizer que eu me ache uma princesa, não sou de maneira alguma. – seu olhar era vazio quando dissera isso.

– Você é uma princesa, a minha princesa. – disse e ela levantou seu olhar me fitando e sorrindo docemente só da maneira que ela sabia bem fazer.

– Você adora me bajular e depois fico mimada e dependente de você. – disse ela fazendo biquinho, me aproximei de seus lábios e ela se esquivou como sempre fazia.

Adentrei ao castelo, e estava em uma espécie de Hall de entrada. Tinha moveis antigos, bem antigos, porem conservados e bonitos. Qualquer movimento que se dava, ou apenas sua respiração era facilmente detectada ali. Ouvi passos na escada e decidi ir até lá, cauteloso. Subi e vi um quarto um pouco mais iluminado e com a porta entreaberta. Decidi espiar, me aproximei e olhei pela fresta da porta. Vi Catarina de costas, nua, se olhando em frente ao espelho. Engoli em seco e respirei fundo. Ela saiu dali. Demorou alguns minutos e eu decidi então adentrar ao quarto, ouvi ela cantarolar, percebi que estava tomando banho. Fui até a sacada do castelo que era coberta de cortinas leves e me escondi ali, a esperando voltar.


[...]


Ela voltara já vestida e com uma expressão fria e parecendo decepcionada. Bufou sozinha e se jogou na cama. Era minha chance de me acertar, minha chance de fazer tudo certo dessa vez e tê-la enfim, para sempre. Sai das cortinas, deixando elas para trás e suspirei. Ela se levantou me fitando assustada.


– O que faz aqui Bieber? – perguntou rudemente e eu engoli em seco.

– Vim buscar o que é meu, vim tê-la, vim para não perdê-la. – disse e ela abaixou a cabeça devagar. Aproximei-me da cama, cheguei perto de seu corpo, segurei em seu queixo com o polegar e a fiz olhar em meus olhos.

– Você não deveria ter vindo aqui. – falou Catarina quase que em um sussurro.

– Eu não vou deixar você se afundar, eu não vou deixar você se perder, eu quero você, eu quero minha doce Catarina. Eu te amo. – disse um pouco receoso.

– Essa Catarina já não existe mais para você tê-la. Eu não correspondo ao seu sentimento. – fizera um corte em meu coração.

– Se ela não existisse, Erick teria sofrido mais. Se não me ama, como eu te amo, olha para mim, bem atenta e diga, olhando nos meus olhos, diga sem desviar os olhos, diga sem rodeios, que você não corresponde ao que minha alma sente. – fechei os olhos acariciando seu rosto. – diga que seu coração não corresponde. – peguei sua mão pressionando em meu peito onde meu coração batia acelerado. – Diga que seu corpo não corresponde. – toquei de leve suas coxas nuas devido ao vestido curto e solto que usava. – Diga para mim Catarina. Diga. – disse sussurrando em seu ouvido e me virei para encarar seus olhos azuis como céu em dias de chuva. Sua boca estava entreaberta, avancei e lhe toquei os lábios vagarosamente, minha língua pediu passagem e ela cedeu, preguiçosamente minha língua adentrou a sua boca explorando cada canto dela e se enroscando na língua de Catarina que agora tinha suas mãos em minha nuca. Deitei meu corpo sobre o seu ficando entre suas pernas. Desci os beijos até seu pescoço e ela apertava meu braço apoiado na cama. Deixei alguns chupoes e mordidas na região do pescoço de Cat. Minha mão percorreu até o fim de sua coxa e subiu lentamente fazendo desenhos imaginários e leves na mesma. Subi seu vestido e ela se prontificou de ajudar-me a tirar, logo o retirando com agilidade. Encarei seu corpo esculpido semi nu na minha frente e suspirei. - Você é linda de todas as maneiras. – disse percebendo sua timidez.

Massageie de leve sua barriga enquanto ela amaciava meus cabelos levemente. Fui descendo leves beijos até seu colo, chegando na barriga e fazendo ela estremecer. Subi aos seus seios distribuindo os beijos ainda por cima no sutiã. Tirei minha blusa rapidamente e em seguida com um pouco de dificuldade tirei meu short ficando apenas de cueca. Meu membro pulsava dentro dela, rasgando querendo sair. Enfiei minha cara entre suas pernas e tirei sua calcinha. Ela tentou fechar as pernas e delicadamente as abri novamente encarando sua intimidade já molhada, passei a língua vagarosamente por toda extensão e ela gemeu baixinho, comecei a sugar, sugando cada vez mais forte e seus gemidos ecoavam pelo quarto, lambia sua parte sensível e ela se contorcia de prazer. Eu iria dar a noite perfeita a Catarina. Senti que ela ia gozar e tratei de subir até sua boca antes, lhe beijando as bochechas levemente.

– Não devia ter parado. – disse ela ofegante enquanto mordia seu lóbulo.

– Tenho a noite inteira para te dar prazer, vai ser perfeito, prometo. – disse e nossos olhos se cruzaram. A beijei com fervor e ela retribuiu na mesma intensidade, minhas mãos passeavam pelo seu corpo e ela arranhava fortemente minhas costas. Tirei seu sutiã, observei seus seios e os apalpei devagar, me direcionei ao esquerdo, passando a língua circularmente nele, sugando e mordiscando enquanto massageava o direito, que logo teve a mesma atenção. Os gemidos de Cat eram altos e eu satisfeito por estar dando prazer a ela. Ela me jogou para o lado e desceu até minha cueca. Não imaginava que ela teria coragem disso. Tirou minha cueca vagarosamente e encarou meu membro totalmente ereto, tratou logo de começar um movimente de vai e vem delicioso me fazer arquear as costas.


Catarina POV

Passei lentamente em movimentos circulares a língua na cabeça de seu membro e Justin gemiu baixinho. Comecei a sugar, tentando por o máximo que podia na boca. Mal sabia o que estava fazendo, era a primeira vez, mas os gemidos de Justin não negavam que estava fazendo bem. Ele começou a entocar minha boca devagar e seu membro pulsava dentro dela. Puxou-me para cima rapidamente fazendo minhas costas chocarem com o colchão. Se pos entre minhas pernas e nossas intimidades se tocavam e gemíamos baixinho.


– Vou ser cuidadoso. – disse ele docemente pegando seu membro pela base e passando pela minha entrada. Penetrou-me e eu senti uma dor desconfortável, tentou se movimentar dentro de mim, indo em movimentos de vai e vem de vagares. Logo me acostumando com a dor, eu gemia em seu ouvido e ele começou a se movimentar mais rápido dentro de mim, indo fundo. Gemíamos juntos e nossos corpos se chocavam cada vez mais molhados de suor. Justin apertava um de meus seios, beliscando o bico as vezes e eu mordia seu ombro para controlar meus gemidos. Ele entocou fundo e mais fundo com força e senti minha intimidade mastigar a sua e meu gozo escorrer logo em seguida o seu vindo também. Ele caiu sobre meu corpo, estávamos ofegantes, suados e totalmente apaixonados.


– Eu te ao Justin, obrigada. – disse suspirando.

– Eu te amo, sempre Catarina. – disse me depositando um selinho.



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Notas finais do capítulo

E ae, o que acharam? Já nem sabia eu fazer hots direito e depois de muito tempo ser fazer um pior ainda kkk espero que tenham curtido amores! Deixem reviews ♥