Francis:

Eu estava cansado na Denyse mandar em mim, eu estava confuso, pensava em dar um tempo. Eu amo ela, ou pelo menos amava.

– Erin, espere!

– Oi Francis, não estava com a sua namorada?

– Estava, mas ela está me enchendo! É mais legal ficar com você – falei isso e ela sorriu.

– É melhor voltar, ela vai ficar com ciúmes, e eu já vou ser odiada.

– Mas nós sabemos que nada acontece entre nós. Que tal irmos lá com meus amigos e a Katelyn?

– Vamos.

Elizabeth:

Isso não deveria estar acontecendo, eu e o Dustin? E ainda mais que tenho um namorado. O clima rolou e não foi culpa minha, mas bom, eu sempre gostei do Dustin... E se o Phillip descobrir?

– Olá Mercedes – ela é a empregada, que nunca conta aos pais do Phillip quando acha bebidas, ou quando ele dá uma festa.

– Olá, o café da manhã esta na mesa.

Kateryn:

A aula estava muito engraçada, era aula de produção de texto, os meninos estavam contando história ridículas e idiotas. Foi de mais!

– Com licença. Eu preciso falar com a Katelyn, agora – era meu pai, o meu coração acelerou. Sai da sala.

– O que você quer?

– Aonde dormiu vagabundinha?

– NÃO ME CHAMA DISSO! EU SEI QUE EU NÃO SOU, NÃO INTERESSA ONDE EU DORMI!

– NÃO GRITA COMIGO, OLHA O RESPEITO GAROTA – estávamos um gritando um para o outro.

– SAIBA QUE AQUI NO COLÉGIO VOCÊ NÃO PODE ME BATER. EU VOU VOLTAR A AULA, E VOCÊ VÁ EMBORA – falei.

Entrei na sala, todos estavam olhando para mim, só depois eu percebi que eles ouviram a conversa toda. Comecei a chorar e sai correndo, para o ginásio. Agora toda sala sabe com meu problema, e tenho certeza que isso iria se espalhar.

Phillip:

A professora falou a todos que isso não devia se espalhar, e que se espalhasse, ela iria descobrir quem falou, e a pessoa se arrependeria. Todos na sala são parceiros. Então duvidava que isso se espalhasse!

– Professora, eu vou lá ver a Katelyn.

– Pode ir – todos começaram a pedir para ir junto mas a professora falou – só ele vai, vocês vão ficar aqui.

Fui correndo, e achei ela, sentada, sozinha, no meio do campo.

– Posso sentar aqui – perguntei.

– Pode.

– Pode me explicar o que aconteceu?

– Eu e meu pai brigamos, e por isso fui dormir na sua casa. Agora meu pai veio e perguntou onde eu estava.

– Eu ouvi, bom, hoje você vai dormir lá em casa de novo.

– Eu preciso das minhas coisas, será que podemos ir na minha casa rapidinho. Não tem ninguém lá!

– Vamos, correndo. Não podemos perder a próxima aula.

Nós fomos voando. Ela arrumou suas coisas e quando estávamos indo embora começamos a conversar.

– Muito obrigado Phillip. Uma semana longe daqui, vai ser ótimo!

– Que nada, é o mínimo que eu podia fazer. Mas gostaria de um abraço de agradecimento – então ela pulou em mim, e me deu um abraço, com o clima, acabamos nos beijando. Até que Francis me mandou uma mensagem que falava que tínhamos que voltar.

– Melhor a gente ir.

– Pegue suas coisas.