Killer For Hide escrita por CarlaahAlves


Capítulo 25
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura!!!
Espero que gostem, e leiam as notas finais =D



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No capitulo anterior...

O elevador para e a porta abre e eu saio. A fim de saber as horas eu abro a bolsa, e logo começo a andar mais devagar, pego o celular e olho as horas, e eram 10h. Nossa eu passei um bom tempo conversando com Peter ein. Depois de ver a hora que guardo o celular.

  De repente sinto mãos em minha cintura, fiquei tão sem reação que não consegui me virar pra ver quem era e nem consegui gritar, então a pessoa que segurava minha cintura me puxa para trás, e pelas mãos eu logo descobri ser um homem, mas o puxão não foi de uma forma bruta pelo contrario, foi um puxão com cuidado, e eu acho que conheço essas mãos.

  Meu coração estava acelerado, quase saindo pela boca, o susto foi grande. Só consegui formular alguma coisa quando sinto a pessoa me encostar de leve em uma parede, e eu agora que vim notar que estava de olhos fechados, então eu os abri.

   E tão grande foi minha surpresa.


Meu ar faltou, meu coração acelerou ainda mais, eu poderia ter um troço. E não poderia ser diferente a minha reação ao olhar quem esta a minha frente.

- Edward?! – e o mesmo me olhava confuso e de cenho franzido, e eu apenas o olhava sem reação, sem palavras.

- O que faz aqui? – pergunta Edward. Fiquei tão surpresa por ver ele que não consegui responder de imediato, fiquei por um minuto apenas olhando para ele, que estava com uma cara confusa. E afinal o que eu iria responder? A verdade não é a melhor opção agora. E pesando bem o problema não é o que faço aqui, e sim o que eu sou, ele não pode saber.

- Eu é que pergunto. O que você faz aqui? – respondo a ele com outra pergunta. E ele tira uma de suas mãos da minha cintura e passa a mesma pelos cabelos os bagunçando mais, e pelo que sei isso é sinal de nervosismo.

- Apenas me responda – ele fala. E logo sua atitude me irrita, qual é a dele?

- Eu não tenho o dever de te responde nada – falo com nítida irritação na voz.

- Só... Desculpe-me pelo modo que falei – desculpou-se_ Mas é que você tem noção de onde está, então quero saber o que faz aqui – explicou-se

- É lógico que tenho noção de onde estou, e é por isso mesmo que lhe perguntei a mesma coisa – eu falo_ Mas eu sei que não é o que fazemos aqui que interessa, mas sim o que somos, o que nós liga a esse local – digo e ele da um suspiro pesado.

- Tem razão – concordou_ Mas do jeito que ta aqui não vamos sair disso, não teremos resposta um do outro , então vamos conversar em um local mais calmo? – propôs.

- Pode ser, mas eu não prometo dizer tudo, e nem prometo dizer muita coisa – respondo e ele apenas balança a cabeça em concordância_ Aonde vamos?

- Tem uma Starbucks aqui perto, nem precisaremos de carro – ele fala e eu só faço assentir.

- Então vamos! – falo, e agora vim olhar melhor pra ele estava lindo como sempre, e ele estava tão perto de mim. Olho para o lado e vejo onde estávamos, era em um canto de alguma parede, logo do lado tinha um corredor, que estava vazio, e o local onde estamos esta um pouco escuro. Edward então tira a sua outra mão da minha cintura, e foi como se eu tivesse tirado minha proteção, a sensação foi bem estranha.

  Então me surpreendendo totalmente ele me pega na minha mão e entrelaça nossos dedos, e eu meio boba com sua atitude olho diretamente para nossas mãos entrelaçadas, e elas se encaixavam perfeitamente. Olho para o lado e vejo o olhar de Edward em mim.

- Mesmo que estejamos nessa pequena confusão, eu desejo muito fazer isso, você sabe andar de mãos dadas com você e sentir o calor na sua mão – ele fala olhando profundamente para mim e eu apenas abaixo a cabeça corando da cabeça aos pés, e Edward da um risinho e passa o polegar na minha mão, acariciando.

      E depois do que ele disse eu penso será mesmo que importa o que ele é ou o que eu sou agora? Logo agora que estamos nos aproximando e tivemos aquela noite de revelação, e eu sei que o que sinto por ele não é passageiro, e eu não sei explicar, mas eu me sinto segura com ele, eu sinto confiança nele.

  Levanto a cabeça e olho para ele, e ele sorria e eu apenas pude sorrir, e rapidamente ele cola nossos lábios, mas apenas passou de um selinho demorado, mas minhas pernas falharam, borboletas brincaram em meu estomago e meu coração perdeu uma batida. O que esta acontecendo comigo?

(...)

  O caminho todo fomos de mãos dadas, mas não demos uma palavra se quer, estávamos pensando no que falar um para o outro. De vez em quando eu olhava para Edward, e o via tão longe, tão pensativo. Uma dessas vezes ele me pegou olhando para ele e me olhou de volta sorrindo e eu apenas pude retribuir o sorriso, mas não passou disso, viramos cada um a cara para um lado e ficou nisso ate chegarmos no Starbucks.

   Assim que chegamos entramos e Edward nós guiou ate o caixa.

- O que vai querer? – ele pergunta, e nós estávamos na fila que era bem pequena tinham apenas duas pessoas na nossa frente.

- Um Café Latte e dois Muffins de chocolate – respondo. E então logo a fila anda e é nossa vez e ele pede para ele a mesma coisa que eu. Pegamos nossos pedidos e ele novamente nós guiou, só que dessa vez pra uma mesa bem afastada, ficava em um canto do lado da parede, e por lá não tinha muita gente, na verdade no próprio Starbucks não tinha muita gente.

  Edward coloca nosso pedido na mesa e puxa uma cadeira indicando a mesma para mim, e eu sento, ele puxa a outra cadeira e senta. A mesa era apenas para duas pessoas. Pego o meu pedido e coloco pra perto de mim, já que o mesmo estava para o lado de Edward.

- Fiquei pensando o caminho todo ate aqui, mas eu sinceramente não sei por onde começar – Edward fala.

- Notei que estava pensativo, eu também fiquei pensando – falo_ Mas será que é mesmo necessário ter essa conversa, agora? – pergunto, e ele passa as mãos pelo cabelo.

- Bella eu só penso em uma coisa, você prefere que nós fiquemos sabendo a verdade logo um do outro, ou que tenhamos que descobrir pelos outros, você sabe que dessa forma é bem pior – ele fala. E ele tem toda razão, eu sou uma tola mesmo, é que fiquei tanto tempo com isso em segredo que não sei como contar pra alguém.

- Você está certo, e ainda mais agora que estamos nos aproximando, nos conhecendo. Precisamos mesmo conversar sobre isso, é só que eu estou insegura, eu nunca contei isso a ninguém, e... Tenho medo da sua reação – falo e abaixo a cabeça sem conseguir olhar pra ele.

- Eu também estou inseguro, e tenho medo da sua reação, mas é isso, teremos que enfrentar esse medo, essa insegura – falou ele_ Se não o que queremos um com o outro não poderá ir muito longe com segredos – ele fala com a voz tão doce, e calma que me faz levantar a cabeça e olhar nos olhos dele, que por acaso me encantava muito. Bella o que você ta fazendo da sua vida? Bella se lembre do que Billy lhe disse, não deixe que pequenas coisas atrapalhe isso, mas só se for verdadeiro. E eu sei que isso é verdadeiro, é intenso, é maior que nós dois. Eu sei que posso com isso tudo, já passei por coisa pior e sei que ainda vou passar, não é um segredo que vai me fazer abalar.

- É isso não teremos segredos, mas eu não acho bom contar tudo de uma vez, será muita coisa pra um só dia – falo e ele da um sorriso, como ele consegue lidar com isso tudo tão fácil? E esse sorriso dele que acabou de me passar uma segurança, que eu nem tinha.

- Ok, primeiro vamos para o que fazia na agencia – ele fala e eu respiro fundo.

- Fui ver Peter – respondo.

- Então você conhece Peter, o que ele é seu? E porque foi ver ele? – ele disparou perguntas e parecia com ciúmes? Eu tive que sorri com essa.

- Calminha ai, Peter é apenas um amigo, na verdade é como um irmão mais velho que nunca tive, fui ver ele porque fazia um tempo que não via ele, tava com saudades dele – respondo_ E controla o ciúmes ai – brinquei rindo da cara dele.

- Saiba logo disso, eu sou um ciumento possessivo, o que é meu não divido com ninguém – ele fala_ E você é minha! - ele fala me olhando com um olhar penetrante, intenso e forte, que me fez estremecer e eu apenas fico olhando pra ele com cara de boba, se ele disser isso mais uma vez eu juro que jogo ele nessa mesa e pego ele de jeito, esse cara me deixa louca.

- Possessivo – falo baixinho rindo dele. E ele ri junto_ Mas então indo para você, o que fazia lá?

- Eu fui falar com Peter também, mas nada que envolva saudades dele, e depois fui conversar com alguns conhecidos que tenho lá – ele fala rindo _ Só conversamo sobre alguns assuntos que já iremos falar sobre – e eu só faço assentir.

- Agora eu sei qual era o seu compromisso que tinha que ir de manha tão cedo e não poderia dormir lá em casa – falo reclamando.

- Curiosa, se bem que poderia ter dormido na sua casa e poderíamos ter vindo juntos – brincou ele.

- Quem sabe... – falo_ Mas ai nós não teríamos essa conversa hoje e sim ontem.

- Verdade – concordou.

- Então vamos continuar – falo.

- Claro, então você sabe do que é aquela agencia... – ele deixa a frase no ar.

- Sei sim, e você que saber o que me liga a agencia – eu falo.

- Exato – ele confirma e eu suspiro fundo_ Sei que não esta preparada pra falar, seu olhar me diz tudo, quer que eu fale primeiro? – ele pergunta

- Por favor – e ele só faz assentir passando sua mão pelo cabelo nervosamente.

- Eu sou um Matador de Aluguel, e trabalho na agencia de Peter – ele fala. E eu não fiquei nem um pouco surpresa, no fundo era o que eu pensava, só que eu não conseguia imaginar isso. É muita coincidência pra minha cabeça, não entra na minha cabeça que podemos ser a mesma coisa, e agora estamos aqui sentido coisas desconhecidas um pelo o outro. Edward me olhava com expectativa e meio confuso, acho que ele esperou que eu ficasse surpresa_ Bella fala alguma coisa.

- Eu sou uma Matadora de Aluguel – foi apenas o eu consegui dizer, falei devagar e em bom som para que ele escutasse, e eu achando que seria dificil falar isso em voz alta para alguém. Nunca passou por minha cabeça que eu iria encontrar um cara como Edward e quando eu me envolvo emocionalmente com ele, descubro que ele faz a mesma coisa que eu, só basta saber qual o motivo, ou talvez ele não tenha um motivo, apenas goste de matar.

  Eu e Edward nos olhávamos, talvez esperando quem fosse o primeiro a quebrar o silencio entre nós, quem seria o primeiro a conseguir dizer alguma coisa, depois dessas revelações, que guardávamos a sete chaves, um segredo a qual guardamos para preservar a nós mesmo. Apenas tinha vontade de gritar e pedir pra ele falar alguma coisa, mas minha voz não sai, tinha medo qual fosse à reação de Edward, e se ele fosse embora da minha vida, e se ele me ignorasse, e se ele apenas agora mesmo saísse por aquela porta e nunca mais olhasse na minha cara.

  Estava ficando nervosa, e não é nada bom quando fico nervosa, não isso agora não. E pegando Edward de surpresa eu começo a rir, não por que quero, mas sim porque quando fico nervosa só consigo rir. E Edward me surpreendendo começa a rir junto comigo, riamos com tanta vontade que parecia ate que tínhamos escutado a melhor piada contada de todos os tempos.

- Porque estamos rindo? – pergunta Edward parando de rir tentando recuperar o fôlego.

- Você eu não sei, mas eu estou rindo porque estou nervosa e quando fico nervosa começo a rir – falo limpando as lágrimas que desciam dos meus olhos de tanto que ri. Respirei fundo e tentava recuperar o fôlego, pois minha barriga doía de tanto que ri.

- Bem estranho essa sua "mania", se é que se pode chamar assim – ele fala sorrindo.

- Eu realmente não sei o que é isso, mas sofro muito com isso – falo sorrindo.

- Se bem que isso foi ótimo, tava um clima muito tenso – ele fala e eu logo lembro do porque estávamos calados _ Você por acaso vai deixar de falar comigo, vai embora da minha vida, vai sair daqui agora sem falar nada e nunca mais olhar na minha cara? – ele pergunta exatamente o que eu pensei a pouco tempo.

- Não conseguiria – falo olhando pra ele com lágrimas nos olhos, só que por um motivo diferente, estava acho que... Emocionada_ Eu a pouco tempo pensei que você fosse fazer isso comigo – falo limpando uma lágrima que descia pela minha bochecha.

- Não consigo fica longe de você, é tarde demais pra você escapar de mim – ele fala sorrindo e se aproximando mais de mim, e por cima da mesa ele limpa uma lágrima minha que descia pela minha bochecha_ Não chore, não quero vê-la chorar, só se for de alegria! – ele fala me olhando serenamente, com um olhar tão acolhedor.

- Choro de emoção, e sou uma boba por chorar, nunca fui de chorar tão fácil. Isso é culpa sua, seu bobo! – falo fungando e ele riu de mim.

- Sim você é uma boba mesmo, é minha boba!  E eu sou um bobo, mas o seu bobo, só seu! – ele fala e se levanta da cadeira vindo ate o meu lado e pega na minha mão e me levanto, ele coloca suas mãos na minha cintura e me beija com todo o carinho, o beijo era doce, beijávamos sem pressa, apenas saboreando um o beijo do outro. Nossas línguas se enroscavam, dançavam uma valsa lenta e bem ensaiada. Era como se o mundo pudesse acabar e nós apenas iríamos no beijar, só que rápido demais o ar falta, e paramos o beijo dando um selinho pra finalizar.

    Edward mantinha um sorriso lindo em seu rosto, e eu sorri, sorri tão verdadeiramente, sorri com toda a minha alma, toda a minh alegria se expressava por esse sorriso. Colamos nossas testas e eu fecho os olhos. Ate que ouvi aplausos, e pelo visto Edward também, pois nós separamos nossas testas e eu olhei para onde vinham os aplausos. Todos no Starbucks aplaudiam, ate mesmo os funcionários, alguns funcionários que ficavam na cozinha também aplaudiam. E eu corei escondendo meu rosto no peito de Edward que riu beijando meus cabelos.

  Alguns que aplaudiam sorriam, alguns assoviavam, acho que vi algumas mulheres limpando lagrimas e fungando, e putz tinha ate um cara ali chorando. Ate que tudo se acalmou, e eu e Edward ate esquecemos-nos de comer com tudo isso de revelação. Sentamos na cadeira e resolvemos comer.

- Ate que o café não esfriou muito – ele fala dando um gole no seu café e nós rimos. E hoje com certeza é considerada uma das melhores manhãs da minha vida.

(...)

- Como você vai me deixar em casa se nós dois estamos de carro? – pergunto cruzando os braços e Edward coça a cabeça pensando. Ele quer por que quer me deixar em casa, mas não da certo estamos os dois de carro, a não ser que eu deixe meu carro aqui na agencia, tenho vários em casa, e que posso usar eles quando precisar.

     - Se um de nós dois deixasse o carro aqui seria bom – ele fala olhando diretamente pra mim_ Você sabe Peter nem vai protestar, ele vai achar ótimo, pelo menos você com certeza vai aparecer aqui de novo pra que pegar o carro – ele fala e eu apenas reviro os olhos e balanço a cabeça assentindo.

- Ok, mas você vai vim comigo buscar, nem que não queira! – falo.

- Ótimo, vou adorar vim com você – ele fala e chega mais perto de mim me pegando nós dois lado do meu rosto e beijando a ponta do meu nariz e depois morde, o que me faz descruzar os braços e bater nele de leve, e ele só faz rir.

- Não reclame se eu começar a chorar no seu carro. Ate porque vou deixar o meu xodó aqui – falo fazendo bico.

- Pode chorar, eu enxugo suas lágrimas! – ele fala piscando pra mim, eu dou um sorriso.

- Bobo! – falo rindo dele.

- Seu bobo! – ele sussurra no meu ouvido com sua voz rouca, o que me faz arrepiar. E empurro ele de leve.

- Temos que ir, se você continuar me provocando eu vou acabar perdendo o juízo aqui no meio da rua – avisei.

- Essa é a minha intenção fazer você perder o juízo – ele fala sorrindo malicioso.

- Mas não no meio da rua – falo com a voz maliciosa. E Edward abre seu sorriso torto.

- Vamos você liga pro Peter e fala com ele e eu vou pegar o carro – ele fala e eu só faço assentir.

 Estávamos em frente a agencia, a uns 20min saímos do Starbucks e estamos aqui. Edward foi ate o estacionamento da agencia pegar o carro e eu tenho que ligar para Peter pra perguntar se eu posso deixar meu carro aqui. Pego meu celular na bolsa e logo disco o numero de Peter. No terceiro toque ele atende.

- Mas já Bella, mal saiu daqui e já ta com saudades de mim – brincou ele me fazendo rir.

- É muita saudade – brinquei.

- Eu sei – gabou-se_ Mas então porque me ligas? - ele pergunta.

- Pra te pedir uma coisa, eu posso deixar meu carro aqui? – pergunto_ Talvez amanha mesmo eu venha buscar ele – fala antes mesmo dele responder algo.

- Claro minha linda, pode deixar no estacionamento, pegue quando quiser. Mas como eu sei que esse carro é seu xodó aposto que amanha mesmo vai ta aqui atrás dele – ele fala rindo.

- É sim, to quase chorando aqui por que vou deixar ele – falo choramingando.

- Então por que vai deixar? – ele pergunta confuso.

- Ah é que eu encontrei um amigo e ele insistiu muito pra que ele fosse me deixar em casa sabe, mesmo sabendo que eu to de carro ele insistiu ate que me convenceu – falo.

- Não acredito, é o garoto lá que você é a fim? – ele pergunta. E eu fiquei sem saber o que falar.

- O que? Não, não é só um amigo. Puff nada a ver, é só um conhecido, e eu não to afim de ninguém não – falo meio gaguejando nervosa, e mentindo, e acabo dando uam risadinha no final, sabe aquelas risinhas nervosas, pois é. Mas Peter é esperto e logo da uma alta gargalhada, é besteira tentar mentir pra Peter, e outra eu nem consigo.

- Ok Bella, eu vou fingir que não estou magoado por você ta me escondendo as coisas, mas tudo bem eu vou deixar passar, uma hora você me conta, ou Billy me conta – ele fala e eu revirei os olhos, que dramático.

- Isso mesmo, você sabe que vou contar, é só que agora eu to primeiro descobrindo pra depois revelar – falo.

- Eu sei minha linda – ele fala compreensivo.

- Então eu vou desligar, e o carro já está lá e toma cuidado com ele, pelo amor de deus – falo.

- Com certeza, não se preocupe ele estará em boas mãos, eu irei olhar ele a todo o momento - ele fala e eu ri_ Tchau e toma cuidado! – e eu encerro a ligação. Guardo o celular na bolsa, sem nem olhar as horas. Logo vejo o carro de Edward vindo e ele para o carro na minha frente.

- Iai gata ta fim de da um role por ai? – brincou ele fazendo uma cara de “Eu sou Sexy”, e com essa eu tive que ri. Esse Edward é doido mesmo.

- Não, querido sai fora você não faz meu tipo! – entrei na brincadeira. E ele riu alto e eu só o acompanhei. Ele saiu do carro e abriu a porta do passageiro pra que eu entre, entrei e sentei no banco do passageiro, e como no dia da balada seu cheiro invadiu minha narinas em cheio, seu perfume era delicioso, um cheiro totalmente diferente do que eu já tenha sentido.

   Ele então fecha a porta do meu lado, e da à volta no carro abrindo a porta pra ele entrar, ele entra e senta, e logo coloca o cinto de segurança.  E logo eu também me lembro desse detalhe e também coloco o cinto. Deixei a minha mão em cima da minha perna, e logo eu levo um susto, pois Edward pega na minha mão e segura a mesma em quanto dirige, sua mão era quente, perfeita pra um dia chuvosa, espero que o seu corpo seja tão quente quanto a sua mão. 

Continua...


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Notas finais do capítulo

Aiii gente o que acharam????
Gente sério esse capitulo eu fiz umas três vezes e apaguei, e foi isso que ficou.
Eu não vou mentir eu meio que me emocionei com os dois, na parte que eles se chamam de bobo, e a parte que ele diz: Você é minha!
Se um cara disser isso pra mim, e eu for afim dele gente eu piro.
Então comentem muiiito, porque pra mim esse capitulo foi especial, sério. Eu preciso do comentário de vocês, muito.
Beijos e ate o próximo capitulo