Santana chegou na escola afoita. Queria encontrar-se com Rachel, falar sobre qualquer banalidade, só pra ter uma desculpa de olhar aquele corpo mais uma vez e se tivesse sorte, tocá-lo. Mas quando ela encontrou a morena, ela não estava sozinha, na realidade ela estava em um amasso no meio do corredor com Alfonso. Parece que Rachel sentiu Santana a olhando e abriu os olhos, ainda beijando Alfonso. Continuou olhando pra latina e passou a língua pelos lábios de Alfonso, mandando-o embora logo depois.
Santana não sabia se sentia raiva por ter outra pessoa tocando-a ou se sentia quente por ver a morena daquele jeito. O calor entre suas pernas estava se tornando um incômodo e ela queria se aliviar, mas não sozinha.

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Um puxão. Um clique de porta. Um cheiro inconfundível. E poucas palavras.

- Você é minha hoje - A saia da morena deslizou pelas suas pernas. Uma mão a segurava fortemente pela cintura, deixando-a de costas para a "pessoa" - E quero ouvir você gemer alto meu nome.
- Santana - A blusa social deslizous pelos seus braços, junto com seu sutiã, deixando-a só de calcinha. Rachel sentiu um tremor pelo seu corpo quando mãos atrevidas acariciam seus seios enjirecidos e uma língua tomar seu pescoço e orelha.
- Vou tomá-la por inteiro até eu me cansar.

Santana virou Rachel de frente para ela e atacou seu lábios com fome. Rachel não fica para trás, trabalhava no mesmo ritmo que a latina e com suas mãos, ela encontrou o zíper da blusa e da saia da cheerio. Sem parar de beijar Rachel, Santana a pegou pelas pernas fazendo a mesma se sentar na pia fria do banheiro. Desceu os beijos com a língua e dentes, dando total atenção aos seios fartos da morena, que agarra seus fios negros, agora soltos, e pendia a cabeça para trás tentando conter os gemidos. Com alguma dificuldade, Rachel se livrou do sutiã da latina e a fez voltar para seus lábios em pura excitação. Agora seus seios se tocavam e o sexo da morena roçava na barriga definida de Santana, causando mais calor ainda nos corpos. Sem mais delongas, as mãos de Santana brincavam com a barra da calcinha de Rachel, a morena mordeu seu lábio inferior em protesto e a latina retirou a última peça rindo do desespero da outra. Beijando o vale dos seios, passando os dentes na barriga lisa, com suas mãos trouze Rachel mais para a beira da pia e com os olhos brilhando de fome e hipnotizados, começou a brincar com a intimidade de Rachel.
A cada chupão, a cada mordida, a cada vez que a língua quente brincava com sua entrada, Rachel arqueava as costas e gritava coisas desdonexas, palavrões e às vezes, o nome da causadora desses efeitos.

- Eu quero ouvir você gemendo meu nome - Santana botou a ponta da língua na entrada da morena, que mordeu os lábios - Pede Berry!
- Oh... Deus - Santana agora trabalhava com a boca e os dedos.
- Meu nome não é esse - A latina colocou um dedo.
- Hm... mais... fundo... SANTANA!

Santana a invadia com a língua e os dedos trabalhavam no clítores. Rachel não poupava gritos e gemidos e Santana não poupava esforço para ver a morena derreter em seus braços, o que não demorou muito de acontecer. Rachel agarrou forte os ombros latinos com as unhas, enquanto dava um grito longo e seu corpo dava pequenos tremores do melhor orgasmo que teve na sua vida. Ainda tomando fôlego, as duas trocaram um beijo calmo e carinhoso. Rachel desceu da pia e se deitou no chão, chamando a latina com o dedo. Quando Santana pairou em cima dela, a morena fez que não com o dedo e puxou-a pela cintura, deixando a intimidade totalmente molhada da latina na sua cara. Sorriu travessa para Santana que sorriu mais ainda com a atitude da morena. Sem pensar duas vezes, Rachel chupou, mordeu e mordiscava todo o sexo da latina. Rachel introduziu dois dedos na latina, enquanto sua língua ainda trabalhava em seu clítores. Santana rebolava em cima de Rachel, sem conter os gemidos e os tremores em seu corpo, ela soltou um grito e apoiou suas mãos no chão, acima da cabeça da morena e gritou mais uma vez quando seu corpo tremeu e sua cabeça girou, sentindo o seu líquido descer e ir para direto na boca sedenta de Rachel Berry.

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- Então é isso? - Santana e Rachel se arrumavam em frente ao espelho. A latina evitava olhar Rachel, que não tinha problema nenhum em olhar pra outra.
- Esperava mais o quê Santana? - Rachel deu um sorriso sárcastico e a latina tremeu com seu tom de voz - Ambas recebemos o que queríamos, já está de bom tamanho.
- Mas eu pensei que... - Santana estava nervosa, suas mãos suavam e ela olhou naquele imensadão castanha que era os olhos da morena.
- Não pensou nada. Passou Santana, foi só isso e nada mais, igual como você fazia com o Puck, só que dessa vez é diferente - Rachel olhou para a latina que estava espantada - Essa foi a primeira, a única e última vez. Passar bem Santana.

Quando a latina ouviu a portar bater, desabou em lágrimas. Além de ter tomado um fora, seu coração doía, ela tinha sentimentos porra! E sentimentos pra lá de fortes por uma morena baixinha que a deixou no céu minutos atrás e que agora a deixava caindo no inferno por despedaçar seu coração.
Malditos pensamentos! Santana socou o espelho e com a força desta, se quebrou e deixou a mão direito da latina ferida, mas a dor da sua mão não se compara a dor do seu coração.