Juntos Por Toda A Eternidade escrita por BSalvatore


Capítulo 17
Capítulo 17 - BRIGA E HOSPITAL


Notas iniciais do capítulo

OI MEU POVO.
CAPITULO SAIU UMA BOSTA!
EU TO SEM INSPIRAÇÃO E ME MAGOARAM ESSA SEMANA.
;.(
O AMOR É CRUEL.



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Capitulo 17

Fomos a uma das mais famosas boates de Florença, ela entrou na frente e depois eu, havíamos feito um acordo de um não ficar perto do outro, como se não nos conhecêssemos. Preciso dizer que a idéia foi inteiramente dela e não minha?

Estacionei o carro e entrei na boate. Elena já estava no bar, como já era de se esperar, fui ate la me sentei do seu lado.

-Um wisk – pedi ao barman.

-Uma Tequila – Elena pediu, resolvi não me intrometer.

O barman trouxe nossas bebidas, Elena virou a Tequila de uma vez na boca, e deixou o copo na mesa e foi dançar. Fiquei apenas a observando, logo veio um cara começar a dançar perto dela, a puxando pra cima dele, e ela começou a dançar sensualmente com ele, fiquei apenas observando, imaginado o que aquele cara estava dizendo pra ela.

Me levantei indo ate eles para acabar com aquela historia quando uma garota loira me puxa pra dançar com ela.

-Oi gato – disse.

-Oi – respondi sem interesse.

-Ta sozinho? – perguntou chegando mais perto de mim.

-Na verdade sim. – falei alto o suficiente para Elena escutar.

-Qual seu nome? – perguntou sedutoramente.

-Stefan Salvatore, e ele tem namorada então dá o fora vadia – disse Elena aparecendo atrás de mim e a garota saiu.

-Pensei que não nos conhecêssemos aqui. – falei irônico.

-Deixar uma vadia se esfregar em você já passa dos limites – disse com raiva.

-E o que aquele cara estava fazendo com você?

-Dançando. – disse inocentemente, como se toda aquela esfregação não fosse nada.

-E eu também

-Acontece que é diferente, eu despachei o idiota e você estava gostando daquela esfregação Stefan Salvatore.

-Você não acha que demorou muito pra você dispensar o cara?

-Não acho, como eu tinha dito não estavam juntos.

-Então por que esta brigando comigo? Não nos conhecemos lembra?

-Tem razão, besteira minha, desculpe pode continuar se esfregando, não vou te interromper mais. – disse indo pro bar.

Ela ficou bebendo, nem importei, minha cabeça estava quente demais pra isso, estavam amanhecendo quando fui ao bar, chama - lá para irmos embora quando percebo que ela não estava mais lá. Procurei- a em todo lugar, e nada liguei para o celular dela e ela atendeu.

-To em casa, agora me deixa dormir que porra – disse e desligou.

Voltei pra casa, a porta do quarto estava encostada, ela estava deitada de bruços virada para parede, ela não percebeu quando eu me deitei ao seu lado. Ainda dormindo ela se virou e deitou com a cabeça no meu ombro.

-Você esta com perfume de vadia Stefan Salvatore - disse abrindo os olhos instantaneamente.

-Você esta louca - falei me virando pro lado,tentando dormir.

-Ok, eu estou louca e você vai dormir sozinho. – disse ela se levantando.

-Pouco me importo – disse e ela me fuzilou.

-Vai começar a se importar. – disse saindo do quarto e batendo a porta com força.

Acordei algum tempo depois, com barulhos estranhos, vindos do banheiro, a água com um tom avermelhado escorria por debaixo da porta.

-Elena abre – gritei batendo na porta.

-Não – disse baixo, mas consegui ouvir.

-Eu vou arrombar essa porta.

-Arromba então – gritou de volta.

Dei um chute na porta, arrebentando a fechadura, Elena estava vomitando sangue, com era de se esperar depois de uma noite de bebedeira, como eu fui idiota pra deixá-la beber.

-Droga Elena por que não me chamou? – disse tentando ajudá-la.

-Pensei que você não se importava – disse irônica.

Incrível como mulher tem o estranho poder de jogar tudo que agente diz contra você, parece ate coisa do demônio.

-É pra rir? – perguntei.

-Você esta achando graça me ver morrendo? – me perguntou, fraca quase num sussurro.

Eu não disse?

Não respondi, peguei a no colo a levei para o quarto, peguei meu celular e ligue para a ambulância, depois dez minutos eles chegaram e a levaram para hospital.

Eu fui depois, quando cheguei lá ela já estava melhor, estava no quarto descansando, assim que eu abri a porta ela já começou a me fuzilar.

-O que eu fiz? – perguntei.

-Disse que não se importava comigo.

-Incrível que você só escuta o que não deve, quando eu te mando para de beber você não me escuta.

-Eu só escuto as partes que me interessam

-Desculpe, por ontem e pelo que eu disse hoje - falei me rendendo, se não aquela discussão demoraria e não faria bem pra ela.

-Ok, desculpado, me desculpe por ontem, fui uma idiota – disse sorrindo. – Mas ainda temos uma aposta, na qual eu irei ganhar.

-Sonha Gilbert. Você não dura dois dias sem mim, te tocando, te abraçando, te beijando.

-É o que veremos Salvatore. – disse confiante.


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Notas finais do capítulo

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