O Lago Do Futuro escrita por Dani25962


Capítulo 22
Capítulo 22 - Descobrindo Segredos


Notas iniciais do capítulo

OI gente! Desculpa a pequena demora pra portar, é que eu tive prova essa semana. Mas Tô de volta e com cap. novo! Espero que gostem!



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Longe dali, mais precisamente do lado norte de Madagascar, um carregamento de armas estava sendo levado para uma espécie de esconderijo secreto. As armas estavam sendo levadas por um caminhão, sendo guiado por dois homens. Um era magro, tinha 36 anos, cabelo curto negro e olhos verdes. O outro era gordo, tinha 34 anos, era careca e olhos castanhos.



??? – Ah! Finalmente nós chegamos aqui em Madacascar, né Tob?


??? – Sua anta! É Madagascar! E eu já disse que é Bob!


??? – Ih... Foi mal, me confundi.


Bob – Sei... Tem certeza que você já freqüentou a escola Ted?


Ted – Tenho, mas na sexta série eu sai...


Bob – E por quê?


Ted – Sei lá... Minha mãe dizia que era perda de tempo. Que eu não apendria direito. Ela já me mandou pra vários pi... Pisi... Ah! Sei lá o nome que se dá pra essa impressão.


Bob – Profissão!


Ted – Tanto faz! Tamo chegando? To com fome e não agüento mais ficar dentro dessa lata.


Bob – Que lata?


Ted – Essa aqui que ficou prersa na minha mão.



Ted mostrou a sua mão direita á Bob.



Bob – Ai meu deus... Ninguém merece. Isso não é lata! É o vidro de picles que você comprou!


Ted – Ah é? E onde ta a minha lata de pêssego?


Bob – Eu sei lá. Você deve ter comido.


Ted – Ah... ‘Snif’!



Bob olhou para Ted e viu que ele estava chorando.



Bob – O que foi agora?


Ted – ‘Snif’... É que esse vrido ta me machucando.


Bob – Afe...



Bobo pegou a mão de Ted que estava com o vidro preso e bateu o mesmo contra o painel do carro e isso fez o vidro se quebrar.



Ted – Oba! Brigado Tob!


Bob – É Bob!


Ted – Ah... Foi mal.


Bob – Ta. Agora cala a boca, chegamos.



No Brasil... Franja estava olhando atentamente para a turma. Não acreditava no que seus olhos viam, já imaginou que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde por causa das ‘aventuras’ freqüentes que eles tinham no passado. Ele tinha muitas perguntas á fazer! Mas o mais importante era: Como eles chegaram aqui?



Franja – Como vocês vieram pra cá?


Cascão – Pelo elevador.


Franja – Não estou falando disso! Estou falando como vocês conseguiram chegar até esse tempo?


Alice – Como?



Alice e os outros estavam confusos, não entenderam a atitude dele e muito menos o que realmente estava acontecendo ali.



Jorge – O que esta acontecendo pai?


Diana – Você os conhece?


Franja – Mas é claro que conheço!



Franja chegou mais perto da turma e começou a ‘analisá-los’.



Franja – Hum... Interessante! Eu os transportei sem fazer nenhum erro físico!


Cebola – Como é? Nem morrendo a gente ia deixar você nos levar pro futuro de novo!


Mônica – É isso ai! E, além disso, não foi você que nos trouxe aqui!


Julio – Ok! Dá um tempo! O que ta acontecendo aqui? E que história é essa de ‘transportar pro futuro?’.


Magali – Bem...



A turma não sabia como explicá-los sobre a situação, então todos olharam para Franja com uma cara de: ‘Você fala’.



Franja – Ta bem... O motivo de o rastreador ter identificado que o DNA estava aqui, é por que eles estão mesmo, e... Eles são os donos do DNA.



Eles olharam para os quatro, tentaram identifica-los como seus pais, mas era um pouco difícil.



Bruna – Ta querendo dizer... Que ELES são nossos pais?


Franja – Sim.


Pedro – Hahaha! Mas isso é impossível! Como eles poderiam vir pra cá?


Diana – Verdade... E eles não se parecem muito com nossos pais...


Cascão – Hahaha! Aposto que é porque o ‘careca’ aqui ficou mesmo careca nesse tempo! Hahaha!


Cebola – Cala a boca Cascão! E eu não sou mais careca! Não é mesmo... Ô filhinho de porco?


Cascão – Ei! Alto lá! Eu tomo banho!


Cebola – Só no sábado.


Cascão – Olha aqui seu...



Os dois começaram discutir. E Mônica já estava de saco cheio daquilo.



Mônica – OLHA AQUI! SE VOCÊS NÃO PARAREM AGORA, EU MESMA DOU UM JEITO EM VOCÊS!


Cascão – Calma Mônica... Olha o coração! Maga... Dá pra dar uma ajudinha aqui não?


Magali – Se virem! Ninguém mandou provocar à ‘Dona da rua’.



Os outros estavam observando aquela cena cômica. Seus pais haviam dito como eles eram no passado, com suas manias e suas brigas.



Franja – Acho que tenho um jeito de resolver...



A turma parou com a briga e começou a prestar atenção no Franja.



Franja – Vou mostrar um foto atual de vocês e depois comparo para ver as mudanças faciais que tiveram.



Franja apertou alguns botões e logo apareceu a primeira foto. Era Mônica, a mesma possuía cabelos castanhos medianos, olhos castanhos, e sua aparência era de uma mulher de 37 anos, e ela não possuía mais os dentes avantajados, seu sorriso era perfeito, como se o pequeno ‘defeito’ nunca tivesse existido.



Mônica – Nossa! Essa sou eu?


Franja – Sim. Agora vamos ao próximo.



Logo apareceu a foto de Cascão. O mesmo tinha cabelo castanho, olhos castanhos, e a aparência era de uns 38 anos. Ele não mudou muito, apenas o cabelo que havia crescido mais um pouco.



Cascão – Caraca! To mó gato, diz que não?


Franja – Próximo...



A outra foto era de Magali. Ela tinha cabelos pretos, olhos castanhos claros, e a aparência de uma mulher de 37 anos. Ela tinha o cabelo mais curto que de costume.



Magali – Uau!


Franja – E agora o último...



Por fim apareceu Cebola. Seu cabelo era preto, olhos claros, e tinha a aparência de um homem de 38 anos. Ele tinha um pouco mais de cabelo, mas não dispensava o estilo ‘5 fios’.



Cebola – Agora entendi por que não me reconheceram.


Bruna – Ai meu deus!



Por um segundo a turma havia se esquecido dos filhos, que estavam um pouco assustados com a descoberta. Eles chegaram mais perto dos pais. Diana olhou atentamente para Mônica.



Diana – Mãe?



Mônica estava visivelmente nervosa, não sabia o que fazer ou falar na frente da filha. Agora ela olha pra Cebola.



Diana – Pai?



Julio fica ao seu lado, com a mesma aparência confusa em sua face.



Julio – São vocês mesmo?



Mônica olhou pra Cebola e em seu olhar ela pediu ‘socorro’, ela estava muito nervosa e pediu que ele fizesse alguma coisa. O mesmo pegou a mão dela, lhe passando tranqüilidade, então ele olhou para os filhos e esboçou um sorriso no rosto.



Cebola – Sim.



Os dois se assustaram quando Diana e Julio correram e os abraçaram. Algumas lágrimas correram pelo rosto de Diana enquanto abraçava Mônica, Julio apenas possuía um sorriso em seu rosto enquanto abraçava Cebola.


Pedro – Mãe?



Pedro estava perto de Magali, e quando o mesmo se deu conta de que era mesmo ela, correu e abraçou a mesma. Ela ficou meio assustada com a atitude dele, mas logo o entendeu e retribuiu o abraço.



Pedro – Mãe... Eu pensei que tinha te perdido!


Magali – Calma... Eu estou aqui.



Cascão estava praticamente na mesma situação, sua filha o observava atentamente.



Bruna – Papai?


Cascão – Ahn... Eu?



Bruna correu até o mesmo e lhe deu um forte abraço, tirando todo o fôlego dele.



Cascão – Tem... Certeza de que... Você não é filha da Mônica?


Bruna – Oh... Desculpe.



Bruna soltou Cascão e o mesmo pode em fim respirar (Sério... Será que inverteu a coisa ai?).



Bruna – Você sempre diz que eu puxei a força da mamãe.


Cascão – Quem? A Cascuda?


Bruna – É.


Cascão – Até parece! Você puxou foi de mim!


Cebola – Aham... Sei, e aquela queda de braço que você perdeu dela?


Cascão – Quieto!


Bruna – Hahaha!



Tudo estava esclarecido... Ou melhor. Quase! Franja ainda estava intrigado de como eles foram parar naquela época.



Franja – Olha... Agora que todo mundo já se identificou. Podem me dizer como foram parar aqui?




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Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam? Me contem nos reviews!



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