O Lago Do Futuro escrita por Dani25962


Capítulo 20
Capítulo 20 - Procurando uma Solução


Notas iniciais do capítulo

OI GENTE! Aqui em casa ta mó frio, e nem to sentindo meus pés no momento... Mas deixando isso de lado, CURTAM O CAP.!



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Mônica e Cebola estavam observando com atenção as duas pessoas que se diziam filhos deles. Diana sorriu ao cumprimentar eles, foi então que eles perceberam que ela tinha os dentes um pouco grandes, quase iguais aos da Mônica só que menores. Cebola paralisou ao processar quem estava vendo (Afe... É criatura são seus filhos, agora tira essa sua cara de retarda da cara. Pode ser?).



Cebola – Gêmeos.


Mônica – Vocês são filhos dos...


Cebola – Gêmeos?


Mônica – Nossa! Mas isso é...


Cebola – Gêmeos?!



Mônica tapou a boca do Cebola antes que ele dissesse mais alguma coisa.



Mônica – É uma honra conhece-los!


Julio – Valeu. Mas... Ta tudo bem com ele?



Cebola estava com uma cara de espanto junto com choque (Véi... Na boa. Se ta bem?).



Mônica – Ta sim! É que ele é um grande fã do seu pai. Vocês podem me dar licença? É que eu preciso fazer ele voltar ao normal.


Pedro – Há vontade...



Mônica levou Cebola pra algum lugar da casa, mais precisamente em um quarto que ela havia encontrado. Eles entraram e logo depois ela fechou a porta. Depois se virou para Cebola que ainda tinha a mesma expressão de susto.



Mônica – Cebola?



Mônica estalou os dedos algumas vezes pra ver se Cebola saia do transe. Depois de um tempo ele finalmente vou á realidade.



Mônica – Ce? Ta tudo bem?


Cebola – Eu tenho gêmeos! Você tem gêmeos! Nós temos gêmeos!


Mônica – Cebola! Se acalme, por favor!


Cebola – Desculpa... É que eu ainda não acledito que temos filhos, e ainda por cima gêmeos.


Mônica – É eu sei. Você acha que eu não to assustada com isso não?



Mônica se sentou na cama. Cebola se sentou ao seu lado.



Cebola – O que foi?


Mônica – Nada é que... Eu só fui pega meio de surpresa...



Mônica estava com uma cara meio assustada, sempre imaginou que Cebola seria o pai dos seus filhos, mas ele quase nunca demonstrava que a amava a ponto de criar uma família com ela... Talvez, ele não estivesse pronto pra ter um relacionamento sério com ela. Ela abaixou a cabeça com esse pensamento, mas ele a levantou com a mão esquerda e olhou em seus olhos.



Cebola – Olha... Eu sei que nós dois estamos animados, e um pouco assustados com essa situação, mas plecisamos nos acalmar pala que não suspeitem de nada.


Mônica – Ta bem...


Cebola – E não se pleocupe, eu estalei aqui se plecisar de mim.



Eles se levantaram.



Mônica – Vê se para de ‘tlocar as letlas’, ok ‘papai’? Ou melhor... Cesar.



Cebola a encarou e viu que ela estava brincando com os novos nomes que ganhou.



Cebola – Tudo bem ‘Monique’, agora acho melhor voltarmos para a sala.



Os dois voltaram para sala. Diana estava tentando arrumar um plano para encontrar seus pais.



Diana – E se a gente chamasse o F.B.I? Ou a C.I.A?



Cascão chegou mais perto dos dois para falar sobre a filha deles.



Cascão – Cara... Essa guria ta começando a me assustar. Ela ta tentando fazer um plano ‘infalível’ pra achar vocês e ela ta com a mesma cara que o Cebola faz quanto tem idéias malucas.



Diana não parava de falar, perecia que ela estava planejando uma missão impossível.



Pedro – Diana...


Diana – Ou o exército?


Bruna – Diana...


Diana – Já sei! A Tropa de Elite!


Julio – Diana!


Diana – Que é?


Julio – Mania, por favor, para com isso, você já ta me deixando doido!


Diana – Mas Julio... A gente precisa arrumar um jeito de achar nossos pais!


Julio – Eu sei, mas não é chamando a policia, por que eles já estão investigando!


Diana – E você acha que eu confio na policia daqui?


Julio – Diana...



Os dois começaram a discutir, e aquela briga estava lembrando certas pessoas... E o Cascão e a Magali repararam nisso.



Cascão – Meu Deus! Ela tem as características da mãe e a personalidade do pai.


Magali – E ele tem as características do pai e provavelmente personalidade da mãe.



Todos estavam olhando os dois brigarem, pareciam a Mônica e o Cebola só que em outro corpo (E a geração continua...).



Cebola – É o meu garoto...


Mônica – Ai que orgulho.



Os outros tentavam de qualquer forma parar aquela briguinha familiar.



Alice – Ok! Parem! Brigar desse jeito não vai resolver nada!


Diana – Mas Alice... Nós temos que achar nossos pais! Só precisamos de um plano!


Cebola – Por que vocês não falam com o pai da Alice, o Franja, pra ver se ele pode inventar alguma coisa que possa nos ajudar?



Todos olharam pro Cebola, como se aquilo fosse o plano mais doido que poderiam pensar.



Jorge – Como é?



Cebola reparou que acabou falando besteira.



Cebola – Ah... Nada... Eu só...


Diana – É perfeito!



Todos olharam pra Diana, a mesma estava com os olhos brilhando, e aquela cara lembrava muito o Cebola quando ele tem planos infalíveis (Vish! Plano infalível feminino, agora ferrô!).



Diana – O Cesar tem razão! Por que a gente não pede ajuda pro seu pai Alice?


Alice – Eu não sei...


Diana – Por favor! Por favor! Por favor!



Diana fez aquela cara de cachorrinho que caiu do caminhão de mudança (Ah! Qual é! Ai já é sacanagem!).



Alice – Ah... Ta bem...


Diana – Oba! Vamos! O carro ainda ta lá fora e podemos ir todos pra sua casa! Vem cesar!


Cebola – Ei! Calma!



Cebola foi arrastado pra fora por Diana.



Cascão – Ela me assusta...


Guilherme – Você não é o único. Acredite.



Todos foram pro carro (‘Carro’? Há-Há! Era uma limusine. Mó chique aí...) Guilherme não entrou, pois a mãe dele havia ligado e pedido para ele voltar pra casa. O carro não demorou muito pra seguir em direção á casa de Alice e Jorge.



Todos entraram, e Diana falou com o motorista para ele ir á casa de Alice. Logo o carro começou a seguir pro destino exigido.



Pedro – Seu pai não ta na empresa não?


Jorge – Não. Nessa hora ele deve estar em casa.



Não demorou muito para chegarem. Logo avistaram uma mansão. Eles passaram pelo jardim e o carro estacionou na frente da casa. Eles saíram e entraram na casa.



Alice – Mãe?


Marina – Oi filha! Eu estou aqui em cima!



Todos subiram até o segundo andar, Alice abriu uma porta e dentro havia vários quadros lindos de paisagens, pessoas, cidade... Enfim, vários tipos!



Jorge – Mãe?



Eles viram uma mulher que estava sentada de frente á um quadro que estava começando a ser pintado. Ela tinha cabelo longo meio castanho claro e escuro, aparentava ter 37 anos, olhos castanhos, 1,68 de altura, e estava vestindo um vestido amarelo com um avental cheio de tinha por cima.



Marina – Oi, chegaram cedo.


Alice – Onde está o papai?


Marina – Ele deve esta lá em baixo no porão, trabalhando naquela nova invenção dele.


Alice – Ok! Ah, o quadro esta ficando lindo!


Marina – Obrigada!



Ela fechou a porta e eles começaram a descer as escadas.



Magali – Sua mãe é uma ótima artista.


Jorge – Valeu. Ela ta fazendo aquele quadro pra uma exposição em um museu de artes e...


Mônica – Ahhh!



De repente, quando a Mônica pisou em um degrau, foi puxada por uma corda e ficou de cabeça pra baixo no ar.



Magali – Ai meu deus! Mô! Você ta bem?


Mônica – To, mas quem foi que...


?????? – Uhuu! Deu certo!



De repente apareceu um garoto de 8 anos, tinha cabelo loiro, olhos castanhos, 1,46 de altura, vestia uma blusa azul, uma calça jeans e sandálias pretas.



Alice – Vitor! Quantas vezes eu já disse pra você não ficar fazendo armadilhas na casa?


Vitor – Você não manda em mim!


Alice – Ah é? Ô mãe! O Vitor fez outra armadilha!


Marina – Vitor! Solte ele ou ela da armadilha agora! Ou eu vou chamar o seu pai!


Vitor – Ta bom... Estraga prazeres.



Vitor foi até um canto e soltou a corda, imediatamente Mônica caiu no chão.



Mônica – Ai!


Cebola – Mô? Você a bem?


Mônica – To... Mas quem é esse?


Jorge – Desculpe, esse é o nosso irmão mais novo Vitor, ele adora fazer armadilhas pela casa...


Vitor – Não são armadilhas! São invenções! Agora eu vou ter que preparar outra agora que vocês estragaram essa...



Vitor foi para outro cômodo da casa. Diana ajudou Mônica a se levantar.



Diana – Eu sei como é... Essa peste já me pegou varias vezes.


Jorge – Vamos pro porão falar com o papai, tomara mesmo que ele possa nos ajudar.




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Notas finais do capítulo

O que acharam? Não esqueçam de colocar eeviews! Agora licensa que eu vou ver O Diabo Veste Prada (Eu amo esse filme!). Té+!



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