Waiting For The End escrita por Raquel


Capítulo 22
Burn It Down


Notas iniciais do capítulo

QUAAAAAAAAAAAAAATRO DIAS! não demorei muito né? e - e Tentei ser muito rápida pra se pá não lhes decepcionar ^^
Como vão? Espero que bem *-* eu também estou bem apesar de ter tido uma escassez de idéias que acabou comigo :/
Perguntinha básica: Algum de vocês já leu As Crônicas de Gelo e Fogo? Eu estou lendo e SUPER recomendo. Outra coisa-> NÃO VEJAM SPOILERS! Eu vi e estou me culpando até agora por isso ):
Vejamos... Depois de seus reviews LINDOS eu me senti na obrigação de lhes dar algo decente, depois de ler vocês verão que não fui bem sucedida :(( Por isso, desde já peço perdão.
AAAAAAAAAAAGORA O MOMENTO MAIS DIVÔNICO, O MOMENTO QUE TODOS ESPERAM ANSIOSAMENTE! -n
O capítulo vai para minha amora fofa Giulia Dark que gostou do capítulo ~~dança, a lindissima Izzy Collins que está cheia de curiosidade asdhsaiodhsa, a minha amora pretinha gostosinha (af que estranho isso raquel e-e kkk) Nanda M que VIVE me alegrando com seus reviews divonicamente grandes e surpreendentes E GENTE, ELA DISSE QUE MINHA NICALIA É PERFEITA ~~AUTORA CRY FOREVER, a fofalinda (fofalinda é mal né raquel? af) a diva da Carol Weasley Everdeen Jackson que me deixou um review fofo que eu amei!, A NOSSA NOVA COMPANHEIRA MaryMalfoyWeasley! Que adorou a fic ~~todos rebolando e dançando no ritmo ragatanga~~ ignorem essa autora pfvr, a minha leitora querida Beatriz_14_ que amou o capítulo,a minha amiga karolyneferrera que é uma fofa (perdaum lhe colocar só agora ))):)ao meu (MEU OK?) lindo fofo e adorável potterianoroxo que me deixa lisonjeada com seus reviews adoráveis, a minha amiga de muitos tempos de fic Bess! que cada dia mais me apoia com seu coração gigante >< By the way ELA ESCREVE MUITO BEM!! DEEM UMA OLHADA EM Spitfires In The Sky!!! ao meu melhor amigo que me da uma força danada, as vezes nem sabendo kk Luan -> Heatville, que a propósito me humilha na escrita! Ao meu amigo Patrick que não tem conta aqui ): mas me ama (eu sei u-u) e lê a WFTE ^^
Acho que é isso... ' - ' dsaoihdasod
Aaa a música do capítulo é do Linkin Park, é tipo diva e está aqui-> http://letras.mus.br/linkin-park/burn-it-down/traducao.html hdashdasiu
Espero de coração que vocês gostem s:
Outra coisa -> vocês acham que eu falo demais aqui? e-e Perdoem-me kadsguadiuasgdasi
OK! PODEM LER EM PAZ KKKKKKKKKKK BEIJO



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POV Thalia Grace

Não demorou muito acordei com meu estômago reclamando, olhei no relógio e percebi que dormira dez minutos, "ótimo" pensei revirando os olhos. Levantei e resolvi sair, tomei um banho frio mesmo, para acordar melhor e me troquei. Coloquei uma roupa bem básica e escolhi uma de minhas “preciosidades”, era assim que eu chamava minhas câmeras. Acabei escolhendo uma Canon profissional. Já fazia anos que eu quase colecionava câmeras e cá entre nós eu fotografava até que em nível primário. Ok, eu achava que fotografava mal, mas era um hobbie que eu não conseguia ignorar.

Arranquei uma folha de meu caderno e rabisquei um bilhete para as garotas, ainda era cedo, mas geralmente eu me empolgava tanto que demorava. Sempre escondi esse hobbie delas, o motivo nem eu sei direito, mas me sentia bem assim.

Depois de pronta passei na cozinha deixando o bilhete na mesa e carregando uma maçã comigo. Peguei meu carro e saí lentamente de casa, afinal não sabia se encontraria o que procurava do outro lado da cidade ou na esquina. Quando acabei minha maçã estava em frente a um parque, estacionei meu carro e saí andando por entre as árvores, ali tinha um ar fresco e agradável.

A primeira foto da tarde se deu no meio do parque onde uma idosa e uma criança alimentavam pombos, ambos felizes. Posso apostar que o garoto era neto da senhora, a julgar pelas brincadeiras e risadas eram muito chegados. Tirei fotos dos dois e uma apenas do garoto, enquanto este corria atrás de um pombo que acabara de alimentar, a editei na câmera, passei via bluetooth para meu celular e deixei como plano de fundo.

Depois dessas foi mais fácil, comecei a caminhar para fora do parque e andar pelas ruas movimentadas de Londres, essa cidade era cada vez mais apaixonante para mim. Fotografei pessoas em seus celulares, crianças brincando pelas ruelas, cães e seus donos passeando, carros e ônibus em movimento, prédios e estabelecimentos. Era como ver o mundo de fora, como se eu não estivesse inclusa nele naqueles momentos, era infinitamente interessante, todas as pessoas agindo tão normalmente era encantador, era incrível como conseguia me prender em pequenos detalhes; mas acima de tudo era maravilhosamente libertador.

Eu me sentia livre enquanto tirava fotos, era um momento só meu, algo só para mim.

O melhor momento do dia foi o pôr do sol, fotografei de vários ângulos diferentes com paisagens diferentes. Quando achei o parque que havia deixado meu carro, dirigi até o Big Bang e lá tirei algumas das melhores fotos do dia, realmente era uma visão magnífica. Fiquei por ali, distraída vendo o tempo passar. Aos poucos as ruas foram ficando mais movimentadas, com pais de família que saíam dos trabalhos, adolescentes voltando da escola, jovens saindo para curtir pubs, velhinhos adoráveis que passeavam com suas esposas e muitos outros. E eu ali no meio.

Quando eu era menor, não foi uma nem duas vezes que desejei poder sair de casa como uma adulta, ir para pubs e baladas. E agora lá estava eu, no meio de pessoas comuns as fotografando e desejando ardentemente ser a senhora no casal de idosos que passou por mim, daqui a uns cinquenta anos. Eu preferia sair sozinha para praticar meu hobbie porque era nesses momentos que eu estava digamos... Mais fragilizada? É, talvez isso. Ao fim, dos idosos eu só roubei dois sorrisos felizes e capturei uma foto que veio a ser a melhor do dia inteiro.

Quando já era noite, talvez duas horas depois do término natural das aulas, eu encerrei o expediente, indo para o lugar que eu sou mais apaixonada em Londres. Uma cafeteria-biblioteca, era um lugar extremamente aconchegante. A biblioteca ficava no andar de baixo, com estantes quase infinitas ocupando o espaço, junto com mesas e alguns pufes coloridos. Sempre estava tocando músicas clássicas em um volume suave. Ao subir as escadarias nos deparávamos com a cafeteria, um amontoado de mesinhas pequenas e alguns abajures ocupavam o local, deixando tudo muito fofo e confortável.

 Entrei e pedi meu café, logo que entrei uma tempestade começou a castigar as ruas de Londres em mais uma de suas típicas chuvas agradáveis de fim de dia. Fiquei observando a biblioteca, até ver uma silhueta conhecida entrando pelas portas de vidro.

Deixei minhas coisas na mesa e desci a escada correndo.

—Nico?! –Chamei o garoto que estranhamente já se virava para ir embora. –O que você faz aqui? –Perguntei sorrindo até ele se virar pra mim. Meu sorriso se desfez na hora. Nico estava chorando. –Ai meus deuses! O que aconteceu? –Perguntei preocupada e ele veio até mim me abraçando, estava molhado da chuva, mas eu conseguia ver que havia chorado.

 

POV Silena

O filme era muito legal, realmente. E o protagonista não era de se jogar fora. Mas nem pensei muito nisso, afinal, com Charles ao seu lado não tem como pensar em outro.

Eu estava me sentindo tão completa, em plena paz para falar a verdade. Não sentia mais vontade de sair à noite se Charles não estivesse no meio. Não queria mais chamar atenção. Não queria mais ficar sem ele, na verdade. Acho que criei uma dependência de Charles, talvez fosse dependente até demais.

Logo depois do filme fomos para a praça de alimentação, não comi muita coisa, eu me sentia prestes a explodir de felicidade não sobrando espaço pra comida. Depois começamos a caminhar pelo shopping e eu me perdi em pensamentos.

Quando Charles me contou que mudaria de faculdade eu achei realmente incrível, e logo para Cardiologia que é um ramo muito importante da medicina. O apoiei e tentei exprimir o quanto estava feliz por ele, mas não deu muito certo, afinal tenho uma super fama de ser completamente atrapalhada. Fama que não é só fama. Ele também me apoiou na minha escolha de mudar também, eu realmente não me sentia bem em fotografia, não era algo pra MIM e quando soube que sobraram vagas para Moda resolvi fazer o que realmente queria, afinal minha vida inteira dependia dessa escolha e se fosse para eu ter que fazer algo todos os dias, eu achava que pelo menos deveria gostar.

—Está tudo bem? –Fui tirada de meus devaneios por Charles que estava na minha frente me olhando. Seus olhos pareciam transpassar meu corpo e ler minha alma, era uma sensação altamente viciante te-lo a me olhar nos olhos.

—Melhor do que nunca. –Respondi lhe dando um sorriso radiante. Ele deu um sorriso de canto, um daqueles que me matavam por dentro e me deu um selinho demorado.

—Ai meu Deus! Charles? Charles Beckendorf? –Nosso beijo foi interrompido por uma voz que foi ficando mais próxima a cada segundo. –Eu não acredito! Como vai? Gente, faz tanto tempo que não te vejo! –Uma garota linda estava parada na nossa frente. E quando eu digo linda, é linda mesmo. Era morena de olhos verdes com o rosto de boneca e estava vestida como uma. Usava um vestido branco com borboletas azuis, algumas jóias, uma bolsa preta combinando com o sapato e uma jaqueta jeans clara. Resumindo, ela era perfeita. E sim, eu estava me sentindo uma ameba vermelha e idiota. Charles me largou e foi cumprimentá-la.

—Oi Bianca, quanto tempo! –Falou e eles se abraçaram como velhos amigos. –Bianca, essa aqui é Silena. Silena esta é Bianca. –Charles me apresentou como se fosse só uma amiga, o que me irritou profundamente, mas resolvi não falar nada. –Você não quer sentar com a gente e comer alguma coisa? –Pediu e eu vi... Seus olhos brilharem? Pera aí, é isso mesmo?

—Mas é claro! Assim podemos colocar as novidades em dia. –Ela respondeu com um sorriso radiante. Percebi que estava sobrando ali, mas ignorei a sensação e os segui até a praça de alimentação novamente.

Escolhemos uma mesa afastada de multidões, quero dizer, eles escolheram eu só estava os seguindo. Eles conversavam animadamente o que me fez perceber que se conheciam há tempos.

Depois de mais ou menos vinte minutos eu já estava esgotada, já estava cansada de observar eles lembrarem de coisas do passado, cheios de sorrisos e olhares; eu era espectadora da conversa deles.

—Eu vou ali comer uma lula gigante e já volto. –Murmurei qualquer coisa que veio a mente e saí da mesa. Eles nem me olharam. Definitivamente fui esquecida. De novo. Comecei a andar pelo shopping, apenas andei e andei. Acabei parando no cinema, ainda tinha a última seção da noite e decidi que a veria, afinal, não iria fazer falta. Escolhi ver Valente, era de desenho, mas nem me importei. Comprei um saco gigante de pipoca e o maior refrigerante que tinham. Logo abriram as portas e eu entrei escolhendo um dos bancos mais altos. Poucas pessoas entraram, acho que pela hora. Antes mesmo de o filme começar eu já havia acabado com minha pipoca toda.

 

“-Oi Bianca, quanto tempo! –Falou e eles se abraçaram como velhos amigos. –Bianca, essa aqui é Silena. Silena esta é Bianca. –Charles me apresentou como se fosse só uma amiga, o que me irritou profundamente, mas resolvi não falar nada. –Você não quer sentar com a gente e comer alguma coisa? –Pediu e eu vi... Seus olhos brilharem? Pera aí, é isso mesmo?”

 

Lembrar dessa cena fez as primeiras lágrimas brotarem em meus olhos, como ele pôde fazer isso? Me tratar como se mal nos conhecêssemos?! Deixei que as lágrimas rolassem em silêncio no escuro.

—O que uma menina linda como você tá fazendo chorando? –Limpei meu rosto rapidamente olhando para o homem que havia se sentado ao meu lado sem que eu percebesse. Por estar escuro não consegui vê-lo direito.

—Não estou chorando. Estou bem, obrigado. –Falei com toda a confiança que consegui passar, voltei meus olhos para o filme e tomei meu refrigerante calmamente.

—Olha gracinha, o negócio é o seguinte, você vai ficar caladinha e fazer tudo o que eu mandar, se não fizer, essa lâmina aqui ia gostar de beijar o seu pescoço. –O olhei de canto e ele segurava uma faca, que a pouca luz do cinema me parecia muito afiada. Mais lágrimas começaram a se alojar em meus olhos, mas não deixei nenhuma escapar. Nem olhei o que estava fazendo, só sei que meu refrigerante foi parar nos olhos do homem mal-encarado e que num instante eu já descia as escadas correndo. Senti ele atrás de mim, mas continuei correndo até alcançar as portas. Quando saí corri em busca de um rosto conhecido e para meu grande alívio Percy e Annabeth andavam ali por perto. Pulei em cima da Annie e a abracei deixando as lágrimas escorrerem. Olhei rapidamente para trás e vi que quando o homem viu Percy ao nosso lado saiu do meu campo de visão.

—Silena? Si o que houve? Cadê o Charles? Porque você está chorando? –Annie me recebeu em seus braços e já me metralhou de perguntas, apenas neguei com a cabeça tendo o corpo sacudido por soluços.

Quando me acalmei fomos para a praça de alimentação e eles me compraram uma água. Não vi Charles e Bianca em canto algum. Tomei um gole da água e fitei a embalagem.

—O que houve Si? –Annie perguntou alcançando minha mão na mesa. Suspirei e a olhei.

—Depois de sairmos para caminhar uma garota nos interrompeu. Uma garota linda. Charles nos apresentou, acho que me apresentou como uma amiga apenas. –Suspirei. –O nome dela é Bianca e eles pelo jeito se conheciam faz tempo. Viemos pra cá juntos e eles ficaram conversando sozinhos. Eu vendo que estava sobrando simplesmente saí. –Lembrar disso fez mais algumas lágrimas rolarem. Eu era tão idiota, tão dependente! –Fui para o cinema e entrei para ver Valente. Sem eu nem saber de onde, um homem surgiu com uma faca me mandando fazer o que ele queria. Joguei meu refrigerante nele e saí correndo, se não tivesse encontrado vocês, talvez eu... Talvez ele... Agora eu poderia... –Recomecei a soluçar e Annie veio para meu lado me abraçando.

—Shh... Não aconteceu nada tá? Você está aqui e é isso que importa. Vem, vamos pra casa, já está tarde. –Annie pegou minha mão e já se levantou.

—Que isso Annie, não. Não quero atrapalhar vocês dois. –Falei não querendo ser um peso morto.

—Nada disso, nós vamos sim. E se chegássemos mais tarde ainda Thalia nos mataria. –Justificou me fazendo sorrir fraco. Percy se manteve em silêncio, mas quando começamos a andar segurou meu braço e me deu um sorriso solidário.

Sei que foi algo idiota. Tudo isso. Mas me magoou de verdade. Foi muito bobo da minha parte começar a chorar que nem um bebê só por causa disso, mas foi incontrolável. Eu não iria aguentar tudo de novo.

 

POV Thalia Grace

Quando Nico se acalmou sentei em um puff e ele deitou no meu colo. Fiquei brincando com seus fios enquanto esperava uma explicação.

—Sabe, tenho que te contar umas coisas... –Começou e eu assenti para ele continuar. –Tudo começou quando eu tinha dois anos. Minha mãe tinha uma doença muito séria e morreu nesse tempo. Logo que ela morreu e eu me lembro muito bem, meu pai levou sua nova “namorada” que estava grávida para nossa casa e começou a me esquecer, até meus cinco anos ainda íamos para aquele chalé, mas depois ele se esqueceu. Depois que a garota nasceu minha vida virou de cabeça para baixo, eu fui esquecido e menosprezado, e assim tive que crescer sozinho, aprender a ler, escrever, cozinhar, ir no banheiro; tudo sozinho. Quando tive idade para trabalhar saí e arranjei um emprego. Juntando um pouco aqui, um pouco ali comprei a casa em que moro com os garotos agora. Quando saí de casa, meu pai falou que era a melhor notícia que ele tinha em anos. Hoje, tive que ir num jantar em família na casa de meu pai. E bem, é aí que está, acho que você já o conhece, Hades é meu pai. Hades, o diretor da faculdade. Minha madrasta é Diana e a minha meia irmã é a Jéssica. Tivemos uma briga... E bem, eu sabia que podia te encontrar aqui. –Terminou sorrindo fraco.

“PALMAS PARA A ANTA DA THALIA QUE DEIXOU A MEIA-IRMÃ DO MELHOR AMIGO INCONSCIENTE!”

CONSCIÊNCIA FILHA DA MÃE—Pensei irritada.

—Oh meus deuses, eu desacordei sua meia-irmã! Me desculpa. –Comecei a me desculpar toda atrapalhada. Ele riu e olhou para mim ainda com um sorriso no rosto.

—Eu queria ter feito aquilo faz tempo. –Rimos juntos e o encarei.

—Sinto muito Nico, pela sua infância e seu pai. Não muito pela sua meia-irmã, mas por ela também. –Dei um sorriso de canto. –Sempre que você precisar eu estarei aqui, ok? Não precisa se preocupar, eu estou ao seu lado. –Sorri falando isso e ele também.

Acho que foi o vislumbre do sorriso mais bonito e sincero que já tive.

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Notas finais do capítulo

Ok, podem me odiar agora ))):
Esta horrivel, okay e-e Pequeno e chato ):
Geeeeeente, isso não é uma reclamação ok? Mas eu queria que todos vocês que leem a fic deixassem um review, nem que seja só um: Gostei! Não é por números que peço isso, mas é pra poder ter um pedacinho de vocês comigo, e quando chegar o fim, eu saber de todas as pessoas que me ajudaram tanto para poder agradecer e-e
masok, chega aiosdhasoidas
Acho que agora vai demorar um pouquinho mais para eu poder postar, porque estou completamente alheia de como agir s:
Acho que é isso kkkk
beijoooooooooooooooooos
E LEMBREM-SE EU AMO CADA UM DE VOCÊS!!!