Waiting For The End escrita por Raquel


Capítulo 19
Yesterday


Notas iniciais do capítulo

Oi gente ))): Desculpem a demora pessoas, sério... Eu sou tão ingrata galera ))): Seus lindos, vocês merecem muito mais do que isso...
Se alguém se importar, eu tenho uns oito trabalhos para fazer, minha mãe me proibiu de ler e escrever até a Prova do IFSC passar, a criatividade passou longe da minha vida e essas coisas DDDDDD:
Esse capítulo é tipo, MUITO revelador, então (mesmo não merecendo) queria que vocês me deixassem seus comentários fofíssimos *------------*
Capítulo dedicado à: Nanda M que me deixou um comentário muito lindo, Bess que nunca me abandona (desculpe por não comentar na sua fic DD: Mal to com tempo pra ler ela ): mas eu vou comentar!) ~ (falando nisso, leiam a fic da minha amiguinha: https://www.fanfiction.com.br/historia/219610/I_Back_To_December é diva demais.), à Izzy Collins que me deixou um review fofo, ao meu lindo Heatville que apesar de me humilhar com suas fics (Deem uma olhada nelas) continua postando comentários na minha fic ><, A minha mais nova amora linda dHades que é uma fofa *-*, ao meu liindo potterianoroxo que sempre me apoia com seus comentários (ELE ESTÁ ORGANIZANDO UMA ARMADA CONTRA LUKE, SE INSCREVAM! ~~depois desse capítulo vocês odiaram ele ainda mais e-e), à linda da Beatriz_14_. E GENTE!!! UM BEIJO ESTALADO NA BOCHECHA DAS MINHAS GATAS MAIS GATAS: Nanda M, Izzy Collins E Bia di Angelo QUE RECOMENDARAM A FIC, GENTE COMO EXPRESSAR COMO FIQUEI FELIZ? MEU DEUS, AMO CADA UM DE VOCÊS, DEMAIS, NÃO SE ESQUEÇAM.
É isso aí meu povo WFTE está com sete recomendações *---* ~~pausa pra autora chorar~~ Ok, já tô enrolando demais e-e Aproveitem... e vocês tem todo o direito de não gostar ok? Nem eu fui muito com a cara dele, mas.... ahdhasodihs bjão seus gostosos... estava com saudades e - e
AAAAAAAAAAAAAAAAAAH A música do cap. é do Switchfoot: http://letras.mus.br/switchfoot/864535/traducao.html POR FAVOR, LEIAM A TRADUÇAO E OUÇAM A MÚSICA!!! bj amo vocês ♥



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POV Thalia Grace

Vazio.

Era isso que eu sentia, um grande vazio.

Havia um buraco negro que sugava minha energia e consciência.

Aquela manhã foi a mais rápida da minha existência, passou como uma flecha: rápida e certeira. As imagens perturbadoras ainda passavam em flash pela minha memória...

A nossa última conversa;

O início das complicações;

O movimento dos médicos no quarto;

Suas últimas palavras;

A morte;

As tentativas de reanimação;

As palavras de rotina do médico e por fim,

O vazio.

Grande e devastador vazio que me engloba.

Passou tudo como um sonho, ou um sonho dentro de um sonho. Talvez em estado normal eu nunca admitiria, mas com o atual estado físico e psicológico em que me encontro admito sem medo: é Nico quem me mantém consciente e em pé. Me fez comer e ficou comigo, me deu um ombro amigo. Apesar de não querer que ele se envolvesse (afinal, ele tem uma vida), ele não se importa e sempre está comigo.

Fiz os preparativos do enterro meio que correndo, um dos sócios do meu pai me ajudou, era bom manter algo em mente. Eu decidi fazer na tarde daquele dia para não alterar o domingo dos presentes.

Meu pai não tinha amigos fora do trabalho, então foram poucos os convidados, seis dele e sete meus: Annie e Silena, Connor e Travis, Charles, Percy e Nico. Não convidei a minha mãe, ela iria estragar tudo; novamente.

Assinei todos os papéis no hospital e escolhi a funerária e o cemitério. Ele seria enterrado ao lado de sua mãe, que estava no Highgate.

Ajeitamos os últimos preparativos e saímos. Fui sozinha em meu carro e Nico me acompanhava com o seu. Liguei o rádio tentando espairecer.

 

The flowers cut and brought inside

Flores cortadas e trazidas para dentro

Black cars in a single line

Carros pretos em uma fila única

Your family in suits and ties

Sua família em ternos e gravatas

And you're free

E você está livre

 

The ache I feel inside

A dor que eu sinto por dentro

Is where the life has left your eyes

É onde a vida deixou seus olhos

I'm alone for our last goodbye

Estou sozinho para nosso último adeus

But you're free

Mas você está livre

 

I remember you like yesterday

Eu lembro de você como ontem,

Yesterday

Ontem

I still can't believe you're gone

Ainda não acredito que você se foi,

Oh I remember you like yesterday

oh... Eu lembro de você como ontem,

Yesterday

Ontem

And until I'm with you, I carry on

E até eu estar com você, eu suportarei

 

Já instantaneamente mais lágrimas rolaram de meus olhos borrando minha visão. Segui o caminho já conhecido tentando fazer as lágrimas pararem. Antes de ter que ir morar com minha mãe meu pai me levava para por rosas brancas na lápide de minha avó.

Passamos pela Londres urbanizada rapidamente e logo a paisagem deu lugar para pequenas montanhas e grama verdejante, campinas, bosques e arvoredos que enchiam a paisagem a deixando estupidamente linda no dia frio e chuvoso.

Logo que a música acabou havíamos chegado aos portões de enferrujados. O imenso portão foi aberto para nós e estacionamos num pequeno espaço para carros afastado da grama. Seguimos juntos até a pequena capela e lá ficamos esperando, Nico fez algumas ligações e comprou café para mim.

Logo que Annabeth chegou, veio ao meu encontro e me abraçou chorando em meu ombro. Eu apenas recebi seu abraço com gratidão e saudade, não havia mais lágrimas dentro de mim para que eu as derramasse. Quando nos separamos vi um belo anel em seu dedo.

—Que anel é esse Annabeth Chase? –Perguntei me divertindo com sua face vermelha.

—Eu... Hm... –Olhou para os pés e falou rápido –EuePercyestamosnamorando! –Me olhou apreensiva mas eu apenas sorri.

—Fico feliz Annabeth, acho Percy um cara... Legal. –Terminei com um meio sorriso. –Espero que sejam felizes. –Desejei sincera. Não ameaçaria Percy como fiz com os outros, ele era avoado, mas uma boa pessoa. Annie me abraçou de novo e sorriu:

—Sem ameaças? –Pediu com uma careta.

—Sem ameaças. –Garanti apertando sua mão.

Ela se juntou a Nico e Percy, que sorria com um ar envergonhado/amedrontado enquanto eu recebia alguns amigos do meu pai.

Seria tudo muito simples, algumas cadeiras espalhadas pela pequena tenda do cemitério, rosas brancas nos vasos e o caixão na mesa de pedra do centro. Teríamos um pequeno culto e algumas palavras de seu amigo mais chegado. Queriam que eu falasse alguma coisa também, mas eu recusei. Não acharia voz nem palavras para expressar tudo o que eu sentia por ele. Ao final de suas palavras levaríamos o caixão para a sepultura: uma boa sombra de um velho carvalho ao lado da lápide de sua mãe.

Algum tempo depois Silena chegou acompanhada de Charles (e quando digo acompanhada é sério, eles estavam de mãos dadas), sorri. Seguidos por Connor e Travis. Quando se aproximaram Silena me abraçou e tentou conter as lágrimas, porém não foi bem sucedida. Senti saudade de seu abraço e a apertei bem. Quando me soltou ela sorriu e me deu um beijo protetor na testa. Logo depois fui abraçada pelos garotos, que murmuraram alguns “pêsames” sinceros.

Dez minutos depois o caixão chegou, me aproximei da mesa de pedra e o observei, estava dentro de um terno negro com uma gravata vermelho - vivo. Mesmo estando debilitado pela doença, seu rosto ainda trazia imponência. Segurei sua mão por cima do fino lençol de seda que o cobria, sua mão estava fria e rígida e naquele momento eu percebi que nunca mais seguraria sua mão quente, com um fluxo leve e contínuo de sangue. Senti uma mão em meu ombro, era Nico que sorria compreensivo para mim. Me juntei à ele nas cadeiras e a cerimônia começou.

O padre, ao acabar sua pregação sobre “Um lugar melhor” chamou o amigo de meu pai, que chorava.

—Zeus era um homem incrível. Nos conhecemos no começo da empresa, ele sempre me tratou como igual como à todos os outros funcionários. Era um chefe preocupado e apesar de não esperar o imenso sucesso da empresa, ele se orgulhava de sua criação. Sempre que chegava de manhã no escritório, nos cumprimentava com sorrisos e piadas. Quando dormia por lá, éramos nós que tínhamos que acordá-lo... E a primeira pergunta que fazia quando despertava, era sobre sua filha, porque apesar de estar mais lá do que em qualquer outro lugar, sua mente sempre esteve em casa, com sua filha. Eu sinto muito por ele ter passado tanto tempo longe de você Thalia, mas saiba que ele te amava demais. –Nesse momento duas grossas lágrimas rolaram pelo meu rosto, ele pegou uma caixa lacrada e me entregou, se ajoelhando para ficarmos da mesma altura. –São os pertences da sua mesa tem mais de você do que dele. –Ele deu um meio sorriso. –Seja forte, qualquer coisa que precisar, eu estou aqui, afinal ouso dizer que ele foi um pai pra mim também. –Levantei e o abracei. Uma dor dilacerante sendo compartilhada em apenas um abraço.

Seguimos por um caminho ladrilhado que serpenteava pelo imenso gramado pontilhado com as lápides.

Depois da baixa do caixão e a grama recolocada, a lápide foi posta, com as seguintes escrituras:

 

Zeus Grace

 

Empresário Brilhante

Pai e Amigo

1965 - 2012



Foram postas rosas brancas ao redor da pedra de mármore e assim meu pai estava enterrado.

Pouco a pouco as pessoas foram indo embora, voltando às suas vidas.

—Eu já vou, só preciso... –Falei para meus amigos enquanto observava a rosa vermelha em minha mão, a tinha encomendado junto com as dezenas de brancas.

—Tudo bem. –Nico sorriu tranquilizador, logo seguindo os demais.

Me sentei na grama recém colocada e fitei sua lápide, apesar de ter chovido eu não me importei em sentar no chão.

—É uma bela sombra não? –Fiz uma pausa, mas ele não responderia então continuei. –Ah pai... Como eu vou ficar agora? Você se foi rápido demais... Eu preciso de você. –Duas lágrimas cortaram meu rosto. –Tenho vagas lembranças da minha infância, do tempo que passei com você... Lembro que irritava minha mãe por querer te esperar voltar do trabalho todas as noites... –Ter essa lembrança fez brotar um sorriso em meus lábios. –Lembro das danças loucas que inventávamos na sala, você era quase mais criança que eu... Lembro dos chocolates quentes que tomávamos nos dias frios... Lembro dos beijos de Boa Noite, um na testa, um no nariz e um na bochecha direita. –Sorri ao lembrar desses beijos, eu sempre estava quase dormindo quando eles aconteciam. –Lembro também dos passeios pela Londres rural, quando brincávamos de pega-pega... Lembro de quando aprendi a ler e você me deu um livro de contos de fada... Lembro de cada um desses momentos, eles estão aqui dentro. –Apontei para meu coração. –E você também... Eu... Eu te amo papai. –Quando acabei plantei a rosa vermelha bem em frente à lápide. Me levantei da grama úmida e comecei a voltar para o estacionamento. Começara a chover. Quando cheguei junto deles estava completamente encharcada, eles estavam abrigados numa tenda perto dos carros. Me juntei a eles.

—Eu não vou pra casa hoje garotas, desculpem. –Informei a elas sentindo todos os olhares em mim.

—Tem certeza? Você vai ficar bem? –Annabeth tinha se aproximado e segurava uma de minhas mãos, Silena veio depois e segurou minha outra mão. As amava muito, mas no momento me sentia sufocada, não poderia simplesmente voltar pra casa e dormir.

—Claro que sim, obrigado por tudo garotas. Agora vão e aproveitem seus namorados. À propósito, parabéns. Eles são... Er... Adoráveis. –Completei a frase com uma careta e um gargalhada, todos me acompanharam, menos Percy e Charles que fizeram beicinho. Logo após fiz o que sempre me deixava melhor, apenas abracei as duas. E por um momento voltei à oitava série, onde essas mesmas garotas se abraçavam no vestiário abandonado do ginásio. A emo revoltada, a nerd idiota e a mal arrumada pobre. Quando as soltei sorrimos e ficamos conversando um pouco enquanto a chuva estava muito forte. No meio de vários assuntos, Nico se aproximou e pediu para falar comigo. O segui para um canto mais afastado.

—Hm... Eu queria te mostrar um lugar, você poderia dormir lá se quisesse... A não ser que tenha outros planos, sei lá...

—Hm... Pode ser... E er... Obrigado Nico, por tudo mesmo. –Agradeci e o abracei. Nos juntamos aos nossos amigos e ficamos conversando por mais um tempo.

Quando a chuva parou nos despedimos.

—Connor, Travis levem meu carro pra casa? –Nico pediu jogando a chave para eles. –Casa, ok? C-A-S-A.

—Hm... Casa... Ok, ok... Nós levamos. –Connor deu um sorriso maroto para Travis.

—Por favor cuidem dele, se uma multa vier pro meu nome eu arrasto a cabeça de vocês no asfalto, ok? –Nico perguntou mais sério. Connor concordou com um aceno de cabeça e os gêmeos partiram para o que parecia, uma noitada. Ri internamente da ingenuidade de Nico, aqueles dois iam acabar com seu carro. –Vamos? –Me perguntou e eu assenti.

—Tchau garotas, tchau garotos. Cuidem delas ok? –Falei e Charles e Percy fizeram posição de sentido falando juntos: “Sim, capitã!”. Eu só ri e entramos no carro, deixei Nico dirigir por não saber o caminho.

Na primeira parte da viajem conversamos um pouco, ouvimos música e eu li um pouco do livro que deixava no porta-luvas. Passamos por paisagens muito bonitas, cada vez nos afastando mais de casa. Acabei dormindo pouco depois que o Sol se pôs, não sabia que estava tão cansada até poder dormir.

 

X----------x----------X



“-Fecha a boca garota.

—NÃO! PARA, POR FAVOR, PARA, PARA. MÃE!

—Cala a boca! –O homem desferiu um tapa contra o rosto da pequena garota que chorava encolhida.

—Não, não.. Por favor! Não! Para! AAAAAAAAAAAAH”

 

Acordei num pulo sem ar. Me vi num quarto aconchegante, levantei e olhei em volta, provavelmente nós havíamos chegado e eu estava dormindo. Saí do quarto para um corredor que segui até ver luz e começar a segui-la. Quando a achei me dei de cara com uma lareira esquentando o ambiente e Nico sentado num sofá lendo. Quando me viu um pequeno sorriso iluminou seu rosto. Eu não me encontrava no mesmo estado. Estava sufocada, quase chorando, quase explodindo, tinha que falar com alguém. Me aproximei de Nico e sentei no chão mesmo. Ele me olhou e largou o livro encima do sofá.

—Ta tudo bem? -Perguntou olhando para mim atentamente, eu apenas assenti sabendo que as lágrimas já alcançavam meus olhos. Comecei devagar, olhando para minhas mãos.

—Tudo começa com minha mãe... Mãe, um título interessante para quem nunca fez nada por você... Mas deixa eu explicar. Antes de conhecer meu pai, minha mãe era prostituta... Sim, ela era prostituta... Numa noite que meu pai saía do trabalho eles se conheceram, ela acabou ficando grávida e eles decidiram se casar, mesmo não amando um ao outro... Quando eu tinha quatro anos eles decidiram se separar, como era muito demorado não me preocupei realmente porque meu pai continuava a morar na nossa casa... Em 2000 meu pai começou a trabalhar mais do que antes, ia pra empresa segunda e só voltava para casa quarta ou quinta, então minha mãe começou a trai-lo... O primeiro foi nesse mesmo ano, Brandon e ele... Ele... Bem... Ele me abusou sexualmente. Com minha mãe olhando. Eu tentei me defender... Tentei e não foi pouco, eu gritava por minha mãe, mas ela não ligava, não estava nem aí... Nesse mesmo ano ela trocou de namorado e aconteceu a mesma coisa... Continuou acontecendo até 2006. Foram ao todo nove vezes... Isso começou a acabar comigo... Eu não era mais a mesma criança, por vezes tentei falar para o meu pai, apesar da vergonha... Mas minha mãe me batia e me deixava sem comida... Em 2002 eles se separaram mesmo e me fizeram ficar com minha mãe... Naquela noite eu decidi que não queria estar mais viva, então quando cheguei em casa cortei meu pulso profundamente... Só que ela me encontrou antes e me levou pro hospital... Naquela noite ouvi ela conversando com o namorado da vez e sabe o que ela falou? Que iria perder a pensão se eu morresse... E eu vivi assim, sendo molestada, com fome... Sobrevivendo apenas. Em 2007 foi a última vez que um namorado dela me tocou... Foi... Foi tão horrível que novamente eu tentei me matar, dessa vez me cortei na jugular... E quase deu certo... Mas meu pai... Ele me achou e me tirou de lá. Me deixou com uma babá num apartamento novinho... Para uma garota de doze anos. Virei adepta desse meu estilo nessa época... Em 2008 Annie, Silena e mais uma amiga, Clarisse se mudaram para meu apartamento... Tempos bons... Quando eu estava com 15 anos, no terceiro ano, namorava um cara, Luke... Ele parecia perfeito, eu gostava dele demais e ele também parecia gostar de mim... Mas no baile de formatura ele quis transar... E eu disse que não... E ele me estuprou... Uma semana depois eu desmaiei em casa e quase morri... As garotas se preocuparam tanto... Eu podia estar morta... Talvez... Não sei... -Joguei tudo em cima dele, me senti aliviada, mas podia sentir as lágrimas em meu rosto por lembrar de tanta coisa que acabou me transformando no que sou hoje. Olhei para cima e ele estava com o maxilar trincado e chorava.

—Nunca mais fale sobre estar morta como se fosse uma opção, Thalia... -Ele estava com a voz embargada e estranha. Se abaixou e me abraçou, deixei que tudo o que me oprimiu por tanto tempo saísse naquelas lágrimas. Compartilhei uma dor com Nico que eu jamais havia falado à ninguém. E ele me acolheu em seu abraço e me fez dormir em seu peito.

Apesar de tudo, eu tinha Nico. E assim estava bom.


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Notas finais do capítulo

Chocados?? Quero reviews e - e mesmo sabendo que não mereço )): HEEEEEEEEEY vou responder TODOS eles ok? E vou tentar não demorar muito da próxima vez ok? ' - ' aspdhsopdhisoai
Amoooooooo vocês e espero que tenham gostado s: doashdoashd
Aaaah eu vou colocar fotos em todos! ok?
bjão
bjão
k
Até mais... comentem!
E vejam a fic da Bess linda u-u