A Little Help escrita por giuguadagnini


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Ai ai, todo mundo deve estar querendo me matar.

E aí, galera? Como estão?

Bom, eu até podia vir com a desculpa de que eu parei de postar frequentemente por causa das minhas aulas terem voltado e tudo mais, mas estaria mentindo.

Bom, isso até é um dos motivos, mas não é justificativa.

Peço que me desculpem, ok?

Eu já sabia tudo o que ia acontecer nesse capítulo, mas ficava procrastinando para escrevê-lo.

O motivo? Nem eu sei.

Acho que eu precisava passar um tempo sem escrever nada, para ver se eu conseguia espairecer as ideias.

Enfim, eu não sei se esse capítulo ficou bom. Talvez eu volte a lê-lo de manhã e ache que ficou melhor do que estou achando agora, mas espero que vocês curtam do jeito que conseguirem.

Bom, vou calar minha boca, hahaha.

Tenham uma boa leitura e nos vemos lá em baixo :)



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[22 – Taylor Swift]

Eu não sei ao certo o porquê, mas sempre gostei de tomar café da manhã em hotéis.

Não tenho ideia se era pelo fato de ter toda aquela variedade de comida gostosa bem debaixo do meu nariz logo que eu acordava em um lugar estranho, ou a coisa de gostar de acordar em um lugar estranho que tivesse comida gostosa, mas eu sempre curti.

Vamos combinar, comer é incrível.

Mas eu tenho de contar que eu fiquei extremamente surpreso e assustado de ter sido acordado por um Blaise totalmente calmo e cuidadoso, um garoto que estava sorrindo antes mesmo de o relógio marcar oito da manhã.

Acho que Luna é uma fada.

Só pode. Como é que ela transformou o ogro do Blaise naquele cara que me acordou com um “Nott, levanta. Têm passarinhos cantando lá fora, o sol está brilhando tanto, quase não têm nuvens no céu! Ah, você não ama a vida?”.

Quero dizer?... O que havia de errado com ele?

Tá certo que eu não havia dormido o suficiente por ter passado grande parte da madrugada com Gina, mas amar a vida nos primeiros segundos em que abrimos os olhos é difícil, ainda mais se tem um Blaise cantarolando “and I will always love you” no chuveiro no momento em que você percebe que precisa fazer xixi.

Não sei se é só comigo, mas, assim que acordo, fico pensando em alguma coisa pelo o que eu devia ficar ansioso, algo que me fizesse ficar feliz até certo momento do dia.

Hoje é dia de jogo.

Não estou só ansioso. O nervosismo também me dá certo arrepio na espinha, o que eu não sei se é uma coisa boa. Aqueles caras de Durmstrang são umas toras de tão grandes. Ganharam de Hogwarts no basquete, mas será que perderiam no futebol?

Bom, o fato era que, depois do Blaise ter tomado banho e jogado em cima de si mesmo vinte mil litros de perfume, nós demos um jeito de acordar o Draco – que estava em um mau humor do cacete – e conseguimos ir para o café da manhã.

Quando entramos no Café, vi Gina no buffet. Sem explicação, senti minha boca formigar de um jeito engraçado, o que me obrigou a sorrir.

– Vocês pegam uma mesa pra gente? – perguntei a Draco e Blaise que, por alguma razão, varriam o salão com os olhos. – Hey!

– O que? – eles perguntaram juntos, como se eu os tivesse flagrado enquanto faziam alguma coisa errada.

– Uma mesa. Vocês guardam um lugar pra mim?

– Ah, claro – Draco deu um sorriso irônico. – Ele vai lá na ruiva ganhar seu beijinho matinal.

Blaise riu um pouquinho. Dei um cascudo em Draco. Por sua vez, ele me presenteou um uma chave de braço em volta do pescoço.

– Nada dessas brincadeiras, garotos – Madame Hooch passou por nós com um prato na mão, onde havia um pãozinho, alguns frios e uma quantidade pequena de ovos mexidos. – Quero todos inteiros para o jogo. Não quero saber de um só arranhão!

– Sim senhora – respondeu o Blaise, batendo continência na testa enquanto Draco me soltava.

Madame Hooch deu um sorrisinho amigável e seguiu para uma mesa mais à lateral, onde sentou com outras pessoas que também vestiam abrigos esportivos.

– Então, vocês fazem isso? – voltei a perguntar.

– Isso o quê? – eles tornaram a falar ao mesmo tempo.

– A mesa, gênios!

– Ah, tá – Draco fez uma cara óbvia. – Qual delas? – ele foi se afastando com Blaise pelo salão.

– Ah, alguma mais no fundo – ouvi Blaise responder. – Odeio que tenha gente passando atrás da minha cadeira o tempo todo, pedido para que eu chegue mais para frente...

Me dirigi, então, até o buffet, onde Gina estava concentrada escolhendo algumas frutas. Tentei chegar sem fazer barulho, mas ela me viu antes que eu pudesse surpreendê-la.

– Acabei com seus planos de me dar um susto? – ela colocou uma rodelinha de kiwi no prato e depois olhou para mim com uma expressão divertida no rosto.

– Na verdade, sim – eu roubei seu kiwi e coloquei na boca, ao que ela respondeu me olhando apertado, mas sorrindo ao mesmo tempo. – Você sempre faz isso.

– Isso o quê? – ela recolocou o kiwi no prato.

Eu roubei-o de novo. Ela apertou os olhos.

– Isso – eu apontei para eles, o que a deixou confusa. – Você fecha os olhos até eles ficarem bem pequeninhos quando se vê em uma situação em que não sabe o que fazer. É bonitinho.

– Não faço nada – Gina pegou outra rodelinha de kiwi e colocou na frente da minha boca e, quando fui mordê-la, ela puxou-a pra trás e colocou na própria boca, murmurando um: - Rá!

– Então tá – eu dei de ombros. – Eu sei outro jeito de sentir o gosto desse kiwi.

Cheguei mais perto dela, que estreitou os olhos novamente.

– Viu? – encostei minha testa na sua. – Você está fazendo de novo.

– E você está provocando – Gina baixou o rosto, mas eu sabia que ela estava sorrindo.

– É o que os caras que usam cueca boxer preta fazem – eu tentei me defender, o que a fez rir.

Fiquei olhando para ela e, assim que ela voltou seu olhar para mim, alguém deu uma topada no meu ombro.

– E aí, frutinha – Potter passava por nós com um prato cheio de ovos, torrada e bacon.

– Frutinha é a sua avó, seu... – eu tentei continuar, mas Gina tapou minha boca.

– Para com isso – ela disse séria. – Você sabe que não vale a pena.

Mi êxa ala cun elo – foi o que saiu da minha boca, tapada daquele jeito.

– Não, não vou deixar você falar com ele – ela sacudiu a cabeça de levinho.

– Como você me entendeu? – perguntei de uma maneira melhor, já que ela deixou uma brecha para que eu pudesse mexer os lábios entre seus dedos.

– Tenho de ficar interpretando o Rony desse jeito o tempo todo, só que, com ele, o caso é entendê-lo enquanto a boca dele explode de tanta comida.

Fiquei olhando o Potter por cima do ombro de Gina, que mantinha a mão sobre meus lábios. Notei que ele fazia um grande esforço para aparentar que não estava nem aí, como que para se fazer de maioral, mas eu sabia que o fato de eu estar com Gina deixava-o para lá de incomodado.

– Posso confiar que você não vai falar nada? – a ruiva a minha frente trouxe meus olhos até os dela.

Assenti com a cabeça, olhando de relance para o Potter, que desta vez me observava com uma carranca. Gina tirou a mão da minha boca e, quando eu ia quebrar a promessa e gritar um grande “Cara feia para mim é fome, Potter!”, ela me pescou pelo pescoço e calou minha boca com a sua.

Tinha gosto de kiwi. E eu adorei.

– Você não se controla, hein? – ela me olhou de uma maneira repreensiva assim que se separou de mim.

– Eu? – tive de sorrir e ativar o modo sarcástico em minha voz. – Acho que não fui eu que pulei em cima de mim mesmo e me beijei.

Ela apertou os olhos de novo e me deu uma cotovelada no braço, o que doeu um pouquinho, mas eu fingi que não. Até sentir dor se tornava bom se Gina estivesse por perto.

Peguei um croissant, um pedaço de bolo de laranja e também um cacho de uvas verdes.

Quando chegamos à mesa onde Draco e Blaise estavam notei que os dois pareciam muito aéreos. Gina sentou do meu lado e tomou um gole do seu suco.

– O que há de errado com vocês dois? – Pansy puxou uma cadeira de outra mesa e sentou conosco. Ela se referia a Draco e Blaise, claro. – Estão mais murchos do que uma uva passa, homens. O entusiasmo ficou aonde?

– Dormindo no quarto 632 – respondeu o Draco.

– O do Blaise ficou na boca da Luna – Gina falou, o que fez Blaise rir de um jeito contido, como se estivesse com vergonha.

Comecei a comer também, olhando tudo a minha volta. Pessoas indo e vindo com pratos na mão, alguns garçons com gravatas borboleta, meus amigos rindo e brincando uns com os outros na mesa e até Luna e Hermione, que haviam acabado de chegar ao Café.

Draco levantou de repente.

– Aonde você vai? – perguntou Pansy.

Ele, meio nervoso, respondeu:

– No buffet.

– Claro que vai – Blaise levantou também, igualmente nervoso. – E eu vou também.

E os dois sumiram entre as pessoas que passavam e brotaram ao lado de Luna e Hermione. Draco pegou um prato e começou a se servir das mesmas coisas que a Granger, o que a deixou constrangida e vermelha. Dava para ver que ela estava com raiva dele desde a noite passada, mas aquilo que Draco estava fazendo a fazia amolecer um pouquinho. Já Blaise havia puxado papo com Luna e fazia caretas para ela.

– A Granger não vai perdoar o Draco fácil – desabafei.

– Concordo – disse Pansy -, mas, de um jeito ou de outro, eles vão acabar se acertando. Vi como ela ficou triste ontem e, se ficou, foi porque sente algo por ele.

– Eu gosto do Blaise com a Luna – declarou Gina. – Ela toda branquinha e loira, ele moreno. Ela vive pelo teatro e tudo relacionado à arte, já ele gosta de futebol. São completamente diferentes, mas ficam bem um ao lado do outro.

– São o verdadeiro paradoxo – Pansy completou.

– Quero só ver se eles ficam juntos mesmo e a Luna o desvia para o teatro – inventei a hipótese. - Imagina o Blaise dando uma de Romeu?

As garotas riram e, juntos, ficamos observando Blaise carregar o prato de Luna e o seu ao mesmo tempo.

Enquanto Gina e Pansy conversavam sobre seu novo casal favorito, corri meus olhos até Hermione, que ainda estava decidindo o que comer. Draco estava bem do lado dela e tentava puxar assunto, mas ela não respondia.

Foi então que o Draco deu uma de idiota e tentou beijá-la, o que não funcionou. Hermione desviou o rosto bem na hora e ele acabou beijando a bochecha dela.

As garotas pararam de conversar e ficaram olhando para o mesmo destino que eu, preocupadas.

Vi o olhar furioso da Granger pra cima de Draco, mas ele não também não deu o braço a torcer. Ficou ali a encarando bem de perto, mas sem fazer nada.

– Isso não vai dar certo – Pansy pegou uma uva do meu prato e ficou olhando para os dois.

– Coisas certinhas não tem graça – Gina deu uma mordida em seu pão de queijo.

E foi então que eu parei para pensar a respeito e concordei totalmente com ela. Perfeição é mesmo uma chatice.


– - -




[One Way Or Another – One Direction]




– Eu não vou jogar.


Quatro palavras foram suficientemente chocantes para me deixar desesperado.

Já havíamos vindo para o Instituto de Durmstrang e já estávamos nas laterais do campo, todos prontos para entrar, quando o Draco me veio com essa.

– Que porra é essa, coisa loira? – perguntou Blaise, ajeitando as meias até o joelho.

– Não vou jogar – repetiu o Draco.

– Você não pode desistir do seu lugar agora – eu olhei-o, achando tudo aquilo muito absurdo.

– Se quiserem que eu jogue, vão ter que chamar a Granger aqui.

Todos no time se entreolharam, achando que Draco havia pirado total.

– Pare de fazer todo esse drama, Malfoy – Ron estava vestindo as luvas de goleiro e olhava para Draco como se isso fosse algum tipo de piada.

E o que foi que eu fiz, vendo que Draco não desistiria dessa ideia tão fácil? É, eu saí correndo até a arquibancada onde as garotas estavam para buscar Hermione.

Pansy, Astória e as outras líderes de torcida estavam ali na frente, então tive de passar por elas.

– O que foi? – Pansy abaixou seus pompons e me olhou preocupada. – O que você está fazendo aqui, criatura? O jogo não começa em uns três minutos?

– Vim buscar Hermione – eu disse às duas. – Draco está dizendo que não vai jogar se não levar ela até lá.

– Agora? – Astória arregalou os olhos.

– AGORA – eu confirmei, abrindo caminho entre todas as líderes de torcida para subir até Gina, Luna e Hermione, que estavam mais ou menos no meio de tudo.

Desviei de uns quatro pirralhos que tinham a cara pintada com tinta, escrito DURMSTRANG DETONA!, quase atropelei um vendedor de cachorro quente ainda e pisei no pé de uma senhora de uns setenta anos, o que me fez perder mais uns segundos enquanto me desculpava.

– Nott? – Gina foi a primeira a me ver. – Mas o que?...

– Preciso que Hermione venha comigo – minha voz estava quase suplicante.

– Eu? – Granger ficou surpresa. - Mas o que eu fiz?

– A questão não é o que você fez, e sim o que vai precisar fazer. Agora anda logo, vem comigo!

Granger, meio atordoada, veio até mim o mais rápido que pôde. Gina e Luna vieram atrás, preocupadas.

Corremos o que pareceu um caminho interminável até onde o time estava reunido. Quando cheguei lá, o Potter já estava falando com Madame Hooch, algo mais ou menos assim:

– Não tem essa. Se o Malfoy não quer jogar, coloca um reserva no lugar dele. Simples assim.

– Não é assim tão simples – Madame Hooch não se deu por vencida. – Draco é o melhor ladrão do time. Vocês não vão conseguir tantos rebotes de bolas se ele não entrar em campo.

– Espera! – eu cheguei correndo, arrastando a Granger pela mão. – Granger está aqui. Agora Draco pode jogar.

Madame Hooch franziu as sobrancelhas, não entendendo nada. Junto com ela, mais da metade do time também se encontrava no mesmo estado.

Draco levantou do banco e foi até Hermione. Ela estava totalmente assustada com toda essa reviravolta que havia acontecido nesses últimos dois minutos e meio.

– É o seguinte, Granger – ele começou, meio inseguro. – Eu não vou acertar um passe se você não ouvir da minha boca o que aconteceu.

– Draco, não... – Hermione estava nervosa, quase tremendo. – Para com isso e joga de uma vez.

– Não – ele se manteve firme. Segurou a mão dela por um momento e voltou a falar: - Eu nunca quis ter feito aquilo. Eu só fiquei surpreso, tá? Eu não sabia o que fazer para que aquilo parasse.

– Do que ele tá falando? – Cedrico Diggory contorceu o rosto em dúvida.

Draco estava tentando manter tudo o que rolou ontem à noite em segredo, para que não tivéssemos problemas com Madame Hooch.

– E, se tudo isso não foi o suficiente – Draco continuou -, me desculpe. Eu tenho sido um idiota com você, e sinto muito.

– Tem sido? – eu ouvi Potter debochar baixinho para Ron. – Tá bom!

Hermione ficou ali parada com Draco segurando sua mão. Ela olhou para todo o time de futebol – Madame Hooch aflita e totalmente sem noção do que estava acontecendo - e depois para o loiro a sua frente.

– Garotos, vocês têm de entrar em campo agora, ou seremos desclassificados – disse Hooch.

Draco não mexeu um músculo. Na verdade, acho que todo mundo continuou no mesmo lugar, até mesmo o Potter e o Weasley.

– Eu estou com muita raiva por você ter me feito passar por uma coisa dessas – disse a Granger -, na frente de todo o time de futebol.

– Desculpa, mas eu nunca fui um cara discreto – disse o Draco, o que fez Hermione sorrir minimamente, um sorriso quase imperceptível.

– E o que você quer que eu diga? – Hermione estava morrendo de vergonha.

– Que me perdoa – Draco chegou mais perto dela e a puxou para um abraço.

Agora vejam a gravidade disso: eu nunca vi Draco puxar alguém daquele jeito só para abraçar. Se fosse com qualquer outra menina, ele teria apenas beijado e ponto final.

Ele abraçou Hermione.

Caramba.

– Faça um gol para mim, então – ela disse, abraçando-o de volta.

Naquele momento, todo mundo voltou a respirar. Uma onda de alívio nos afogou e todos do time começaram a se ajeitar para entrar em campo.

Draco deu um selinho rápido na Granger e depois beijou sua bochecha. Quase podia ver Ronald bufando feito um touro.

Antes que Gina fosse embora com Luna e Hermione, puxei-a até mim e também dei um selinho nela.

– Por que você fez isso? – ele perguntou risonha, envergonhada.

– É pra dar sorte no jogo.

– Ah, tá bom – ela se fez de desconfiada. – Você está é se aproveitando de mim!

– E você está adorando – eu segurei seus punhos antes que me acertassem em cheio e beijei-a de novo.

Luna ficou ali do lado, olhando para o chão.

– Ninguém quer me dar sorte, não? – Blaise se fez de inocente, chegando perto da loira.

Luna, meio acanhada, estendeu a mão para ele.

– Boa sorte – disse ela.

Tive de trancar o riso pela cara de desgraça que Blaise fez.

– Valeu – ele apertou a mão de Luna, tentando reconstruir o sorriso no rosto.

O juiz apitou no meio do campo e eu e Blaise fomos obrigados a nos despedir das garotas o mais rápido possível.

– É, cara – eu dei uma batidinha nas suas costas. – Não vai ser assim tão fácil.

– Acho que o aperto de mão deixou isso bem claro. Obrigado.


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Notas finais do capítulo

Coitaaaaaaaado do Blaise :((

E então, ficou muito bosta este capítulo?

Eu sei, não aconteceu muita coisa, mas capítulo que vem vai deixar vocês muuuuuuito putas da vida comigo!

Aguardem!

Não coloquei o narração do jogo porque pensei que fosse ficar cansativo para vocês lerem. Ainda mais que eu não sei muito a respeito de futebol, então...

Me digam uma coisa: eu devo continuar escrevendo? Vocês gostam de A Little Help?

IIIIIH, to parecendo uma pessoa depressiva, do tipo "nada de legal acontece na minha vida, vamos chorar o oceano pacífico..."

Ok, eu estou indo, kkkkk.

Vejo vocês no próximo, galera.

Beijão ♥



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