O mês de abril passou como um avião supersônico sobrevoa uma cidade grande em 100 por hora, só viram que estavam na metade de Maio quando a professora Minerva anunciou no jantar que a terceira prova estava chegando.

Harry, Cedrico e os outros começaram a se aprontar para a tarefa. Cedrico estava ficando cada vez mais chato em relação ao torneio. E dava a impressão de que ele não queria vencer, pois estava fazendo de tudo para perder, não praticava feitiços nem nada. Tinha perdido a fé no que queria.

Um dia o encontrei no corredor e disse:

-Cedrico porque você não esta tanto mais confiante nisso?

-Não sei Hermione, acho que não vou chega ate a taça.

-Falou bem, você acha. –Depois desse dia não o vi mais.

A semana da terceira tarefa estava perto e as aulas foram suspensas (pois ta tinham terminado). Provas haviam sido antecipadas para antes e todos haviam passado (ate mesmo Fred e Jorge).

O dia da prova chegou e a escola esta aflita, desesperada e briguenta. Ninguém ainda sabia para quem torcer, havia alunos de Hogwarts torcendo para Krum e para Fluer, outros para Harry e para Cedrico.

-Sonorus! –Exclamou Dumbledore depois de todos os campeões entraram e se apresentaram. –A terceira e ultima prova começa agora, A taça já esta colocada no centro do labirinto que o prof. Moody já colocou. Os primeiros a entrar no labirinto serão o Sr. Diggory –Todos aplaudiram e gritaram. –E o Sr. Potter –Todos fizeram a mesma coisa. –Seguidos por perto pelos Sr Krum e a Srta Delacuer. Competidores aqui rápidos. –ordenou Dumbledore. Ninguém conseguiu ouvir o que Dumbledore dizia a eles.

-Ao meu sinal! –Exclamou ele. -1... –E o canhão estourou. E a cantoria começou. Harry e Cedrico deram-se a ultima olhada um para o outro e depois entraram. Krum e Fluer entraram segundos depois. Não havia sinal deles.

Passaram-se minutos ou ate horas e vimos umas luzes vermelhas. Minutos depois Fluer apareceu no gramado. Não deu para ouvir e muito menos para entender o que diziam, mas sabíamos que era Francês.

Passou 3 horas de Krum apareceu desmaiado. O professor dele não sabia o que fazer então Snape foi chamado e conseguiu reanimá-lo.

Já era quase 00h00min. E Harry e Cedrico não voltavam.  Cho, Gina e os outros estavam mais incontroláveis, queria notícias e acima de tudo saber o que estava acontecendo. Quando Dumbledore abriu a boca para dizer que iriam atrás deles, Harry apareceu, não havia sinal do corpo de Cedrico atrás dele. Então foi quando Fluer gritou e todos viram.

Cedrico morto.

Fred e Jorge haviam se levantado para irem dar os parabéns a Harry, mas quando viram a cena quase caíram de joelhos ao lado de Harry. Sr Diggory e o pai de Rony foram ate lá ver o que estava acontecendo.

O desespero de Amos e sua mulher foram inigualáveis aos dos alunos presentes. Seu pai, Amos gritava e chorava como uma criança de 6 anos quando alguém tira o pirulito dela. Sua mãe estava deitada sobre o corpo sem vida do filho desesperada e sem amparo.  Harry estava ao seu lado sem ter consciência de que ele estava em Hogwarts. Pois gritava:

-Ele voltou, ele voltou, acabei de vê-lo, ele matou Cedrico.

-Harry! Harry! Se acalme, acalme-se você esta em casa. –Falou Dumbledore tentando acalmar Harry.

-Cedrico me pediu para que eu trouxesse seu corpo de volta, eu não podia deixá-lo naquele lugar. Era horrível. –Falava ele a lagrimas e desesperado.

-Venha comigo Potter! –Ouvi quando Moody o chamou e o agarrou pelo braço. –Você esta comigo, esta em casa. Vou tirar você daqui.

Eles saíram com a voz de Amos aos berros:

-Meu filho! Meu Cedrico. –Sua mulher e Cho estavam abraçadas chorando. Ninguém tinha coragem de consolá-los. Muitos (os mais antigos alunos que o conheciam) bateram palmas pelo corpo sem vida de Cedrico ali aos seus pés. A salva de palmas foi acompanhada pela banda da escola que tocou uma musicam lenta e triste que todos choraram. Ate mesmo os mais novos alunos que ali estavam.