- A angel in my life - escrita por Vah Oliveira


Capítulo 6
Capítulo 6 - Caçada




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– Bom dia princesa! Alguém quer café da manhã? - Dean entrou no quarto com uma bandeja, o sol já batia no meu rosto.

– Bom dia Dean. - eu falei olhando as horas no celular.

– OMG! Não acredito que dormi até essas horas.

– Cadê o Castiel? Ele disse que ia passar a noite aqui comigo.

– Hummm.. rsrsrs. - Dean me olhou com aquele jeito safado dele e riu.

– Ei, ele é um anjo, ele não pensa nessas coisas.

– Eu não disse nada.

– Mas pensou que eu sei.

– Vai tomar seu café da manhã ou não vai? - ele disse dando uma mordida na torrada.

– Claro, vou sim. Obrigada pelo café.

– Ah, aqui está seu vestido. A recepcionista deu um jeito nele. - me entregou a roupa.

– Ah, que ótimo, não saberia como sair daqui com essa camisa do Sam.

– Cá entre nós, ficou melhor em você. - ele deu uma piscadinha.

– Suas cantadas não funcionam comigo Dean, esquece! - ele fez beicinho e eu entrei no banheiro pra me trocar.

Quando saí o quarto estava vazio. Recebi uma mensagem no celular dizendo para encontrar com os meninos num café ali perto do hotel.

Entrei no local e os vi numa mesinha ao lado da porta, Dean flertando com a garçonete, o Sam no notebook e o Cass com cara de poucos amigos, ou seja, tudo normal.

– Oi garotos, bom dia! Vamos pedir o café da manhã? - olhei pra eles quando a garçonete chega com um X-Bacon e uma coca

– Meu deus! Quem vai comer tudo isso? - olhei assustada com o tamanho do lanchinho.

– Vem pro papai aqui. - Dean terminou de dizer já dando uma mordida naquilo tudo.

– É magro de ruim né.

– Não é o caso, é que eu gasto as calorias mais tarde. - ele disse me abraçando pela cintura.

– É melhor parar com as brincadeiras e resolver o que é importante não é Dean. - Castiel lançou um olhar pra ele.

– Calma aí Cass! Não precisa ficar com ciúmes. - Sam deu uma risada e o clima ficou meio tenso.

– Primeiro o café da manhã né. - fiz meu pedido pra garçonete que mais olhava pro Dean que prestava atenção em mim.

Terminamos de comer e eu decidi passar em casa pra pegar algumas coisas. Fomos eu e Dean no Impala, e Sam foi pegar meu carro, Castiel ia com ele pra mostrar onde morava. Enquanto dirigia senti a expressão do Dean mudar de repente.

– O que houve?

– Nada, só pensado em como vamos agir quando estiver com aquele monstro nas mãos. - o jeito dele falar me assustava um pouco, mas ele sabia o que estava fazendo.

Ja estávamos chegando quando Sam encostou meu carro do lado.

– Nossa, vocês foram rápidos.

– Pegamos um atalho.

Entramos e como sempre não tinha ninguém além da empregada em casa.

– Fiquem à vontade. Tem bebida no bar e deve ter alguma coisa na geladeira. - eles se sentaram e Dean colocou uma dose do whisky do meu pai no copo. - Esse é dos bons! - eu ri e subi pra me trocar.

Coloquei um jeans e uma regata leve, sabia q o dia ia ser cansativo e não ia precisar de grandes produções. Me olhava no espelho perguntando a mim mesma se tinha ficado bom, coisa de mulher né.

Enquanto isso na sala Sam chamava a atenção de Dean, que mexia em tudo feito criança

– Hey, para com isso Dean, vai quebrar o vaso. - Dean virava o objeto de todos os lados possíveis.

– Poxa, será que se eu pedir isso ela me dá? Eu curti viu.

– Não ia durar 2 dias na estrada Dean.

Desci as escadas com uma mochila nas costas, pronta para o perigo.

– Vamos rapazes?

Deixei meu carro na garagem e entrei no carro com os meninos. Fomos para a casa de um antgo amigo deles, um tal de Bobby, e pelo que eu ouvi era como um pai para eles.

- Você vai ficar lá enquanto checamos o local onde a galera do mal vai estar mais tarde. - Dean falava enquanto dirigia seu 'bebê'

- Minha lista de amigos na cidade tá crescendo bastante. - eu ri olhando pra eles.

- Eles vão estar numa boate por volta de 0:00hrs. - Castiel 'apareceu' dentro do carro e minha alma quase saiu do corpo de susto. Ele olhava pra mim como se fosse algo normal alguém sentando do seu lado do nada.

- É melhor a gente correr. - Sam comentou e Dean acelerou o Impala. Chegamos na casa do Bobby em menos de meia hora, me apresentaram. O senhor tinha cara de ser boa pessoa, não era de muita conversa, mas tinha muita esperiência com esses casos. Subi para um quarto enquanto eles planejavam tudo. Foi aí que comecei a ficar com medo de tudo o que estava para acontecer.




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