True Meaning Of Love escrita por Laribeward


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal.
Aqui é a gabhi_cullen. :D
gente, er... bem, eu escrevi o cap. E.. bem, desculpem a demora, a culpa foi inteiramente minha. Eu estava com algumas fics para fazer, e acabei enrolando demais. Me desculpem.
Mas o proximo vai ser rapido, é com a Lari.
Boa Leitura.



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Pov. Damon.

Comecei a rir. Não, a gargalhar. Vampiras? Ah fala serio! Eu me debrucei, com os braços na barriga e continuei rindo.

–-não vejo graça nisso.—Caroline disse com sua voz fina enjoativa.

Eu rosnei para ela, ficando com raiva. A peguei pelo pescoço, a prensando na parede, apertando minha mão em torno do seu pescoço fino, tentando tomar cuidado para não o quebrar de vez.

–-onde. Elas. Estão?—perguntei rosnando. Caroline continuava me encarando, hipnotizada.

–-eu não sei.—rosnei diante sua declaração.

Ataque Elena AGORA. Gritei mentalmente para Stefan.

Ouvi o grito fino de Elena, assustada, enquanto os outros Cullens Arfavam. Soltei Caroline e puxei Stefan de cima de Elena. Não era para matá-la, era apenas para assustar as duas. Tentei influenciar Stefan, aos poucos ele foi se acalmando, ainda olhando para Elena no chão, que tinha a mão no pescoço para estampar o sangramento.

–-onde elas estão?—repeti a pergunta para as duas. Elena ainda nos olhava assustada, e sua voz saiu baixa;

–-não sabemos.

–-eles... Apagaram nossa mente.—Caroline completou, enquanto se aproximava de Elena.

–-então isso quer dizer que para nos sabermos onde elas estão, teremos que transformá-las?—Esme perguntou, enquanto jogava algum spray no ar, com um cheiro esquisito mas tirando o cheiro do sangue de Elena.

–-sim, assim poderemos nos lembrar.—Caroline viu que Elena não falaria nada, e respondeu.

–-eu mesmo vou transformá-las, mas vai ser assim:--me aproximei delas.—quando encontrarmos Bella e Rosálie, vou dar apenas cinco minutos, e vocês já tem que estar fora da cidade, e nunca, nunca, nunca, nunca mais aparecer em nossa frente, ou eu juro por tudo que é mais sagrado, eu matarei as duas, da pior forma que existe nesse mundo. Entenderam?—me aproximei mais.

–-sim, Damon.—Caroline abaixou a cabeça.

–-ótimo.—sorri, joguei Elena para o lado e avancei em Caroline, mordendo seu pescoço com força, fazendo de tudo para machucá-la ainda mais.

Eu ainda mataria essas duas.

Pov. Bella.

Comecei a tossir, enquanto eles me tiravam da água com verbena.

–-a pele delas são resistente, mas elas passam mal com verbena. Isso é interessante.—Aro disse, eu rosnei olhando para ele. finalmente o reizinho vagabundo saiu do castelo.

–-o que vai ser mais interessante...---procurei ar.—que isso... vai ser sua morte.—rosnei.

Se... Acalme. Ouvi a voz fraca de Rosálie em minha mente. Tentei olhar para ela, mas o brutamonte do Demetri segurava firme meus cabelos, mantendo meu rosto erguido para Aro.

–-finalmente, conseguimos uma arma poderosa.—ele ignorou meu comentário,e sorriu.-uma arma que, no coração de um vampiro, da sua... outra raça, que não é igual a minha. Mata. É como uma estaca, mas ao atingir o coração, prolonga a dor, e az com que pequenos pedaços de madeira entre em todas suas veias, e matando aos poucos.

Renata lhe entregou um galho, que estava pontudo dos dois lados. Aro sorriu e prosseguiu, caminhando de um lado para o outro:

–-sabe, eu acho que isso não matará vocês. Quem sabe? Qual testarei?—ele olhava para mim, e para meu lado esquerdo, onde estava Rosálie.

–-porque não tenta em mim vovô? Ou esta com medo que eu seja preciosa demais e me perder? Oh, eu nunca me juntarei a uma guarda horrível como vocês.—provoquei. Ele não poderia usar isso em Rosálie. Não deixaria, simplesmente não dava para perder minha amiga.—eu nunca me juntaria aos Volturi, eu vou é matar todos vocês.

–-Bella, cala a boca.—Rosálie mandou. Aro apenas gargalhou. O que me fez ter mais raiva ainda.

–-Jane minha querida, qual você acha que deve morrer?—perguntou a loira, revirei os olhos.

–-eu odeio as duas igualmente, não sei qual delas. Apesar que acho Rosálie morrer um desperdiço, ela é bonita, atraira bastante vampiros poderosos para nos.—revirei os olhos.

–-Alec, o que acha?

–-Jane esta certa.—o gêmeo maldito falou.—Rosálie pode trazer mais, apesar de que eu prefiro as morenas, como Isabella. mas ela simplesmente me deixa nervoso, tente ela, se morrer não fará falta.

–-ah, se eu morrer farei questão de vir assombrar sua eternidade inútil e desprezível.—retruquei.

–-não! ela não!—Rosálie tentou gritar, mas afundaram seu rosto no balde com verbena. Eu rosnei.

–-todos vocês são idiotas.—revirei meus olhos, rindo irônica.—vocês ainda não morreram porque o diabo não quer ser incomodado por vocês.

–-você voltara porque o diabo não aceitara você.—Jane retrucou, revirei meus olhos novamente.

–-talvez ele aceite tomar um chá comigo.

–-não iremos desperdiçar isso agora. –Aro ficou serio.—nos iremos guardar isso...

–-tem medo que não funcione.—o provoquei.—vai verificar com outro vampiro. Vamos lá Aro, medroso, ambicioso, egoísta. Isso é pouco para te denominar. Talvez até o diabo seja mais admirável que você, talvez até ele consiga mais ‘companheiros’ que você.

Ele ficou com raiva, rosnando. Parecendo um animal. Tive medo do que poderia acontecer, mas não demonstrei. Continuei com meu sorriso irônico no rosto.

Em menos de um segundo, meu corpo foi erguido, obrigando-me a ficar de pé, e logo depois Aro estava em minha frente, enfiando a maldita madeira em meu coração.

Foi a pior sensação do mundo, a pior de todas, pelo fato de que eu senti, pedaços de madeira não somente em meu copração, rasgando tudo. Mas em todas as veias do corpo. Braços, pernas, no pescoço, em tudo. Absolutamente em todas minhas veias. Rasgando-me por dentro, fazendo com que o sangue escorresse por minha boca.

Não gritei, não conseguia gritar, doía tanto que não tinha forças para isso. apenas encarava os olhos vermelhos de Aro, que segurava a madeira em meu coração, depois a soltou, se afastando. E sorrindo triunfante.

Pov. Stefan.

STEFAN!

–-ah.—reclamei de dor, quando ouvi o grito fino de Rosálie em minha mente. Todos me olharam, enquanto eu colocava as mãos ao lado da cabeça, fechando os olhos. Tentei me concentrar na voz de Rosálie.

Meu amor, onde você esta? perguntei.

Stefan! Eles... NÃO STEFAN ELES A MATARAM! STEFAN SOCORRO.

Eu mal entendia o que ela dizia logo depois, ela parecia desesperada, lutando com todo o poder que tinha.

–-o que foi?—Damon apoiou a mão em meu ombro, abri meus olhos o encarando, ele estava preocupado.—é Rosálie?

Não respondi, apenas tentei fortalecer mais a voz de Rosálie em minha mente.

Meu amor, com calma senão eu não te entendo. O que aconteceu? Eles machucaram você? Machucaram Bella?

Eles a mataram, Stefan, ela esta... Ah Deus. Stefan me ajuda, ela esta morta, olhando pro nada. Stefan me ajuda pelo amor de Deus, eu não posso ficar sem ela, não da, não agüento Stefan!

–-Stefan!—Damon agora balançava meus ombros.—algo aconteceu?

–-eles....—Edward engoliu em seco, provavelmente lendo meus pensamentos.

–-eles o que? Quer parar de mistério?—Esme pareceu nervosa.—o que aconteceu com minhas filhas?

Meu amor, você esta bem? Perguntei a Rosálie.

EU estou, fi pouco a tortura, eu estou forte, mas... Stefan ela...

–-Rosálie esta bem.—encontrei minha voz, e falei.

–-graças a Deus.—Esme suspirou aliviada.—e Bella?

Stefan... choramingou Rosálie. Ela esta morta.

–-Bella..—engoli em seco. Como diria isso ao meu irmão? Encarei Damon.

–-não...—falou baixo.—você esta brincando comigo.—riu irônico, se afastando um pouco de mim, tentando evitar que as lagrimas caíssem.

Você tem certeza Rosálie?

Sim, enfiaram uma estaca estranha no coração dela. Ela esta morta, eu já a tirei mas... Não dá, ela não se mexe, continua encarando o nada Stefan. Eu... Ela morreu, minha irmã... Eu não posso viver sem ela.

–-ela não morre com estacas.—falei baixo.

Rosálie, vocês são diferentes, isso não as mata!

Mas... era diferente Stefan, parece que... tem pequenas madeiras DENTRO dela. Eu... ela parece morta e...

–-estaca?—Damon perguntou. Encarei ele.

–-Rosálie disse que é... Diferente.

Eu fechei os olhos dela. Rosálie falou. Ela esta morta...

Rosálie, fique calma. Nos vamos achar você, entendeu?

Não quero ser achada, eu não quero viver.

Você me ama? Ouve silencio. Rosálie! Você me ama?

Muito Stefan, eu te amo muito.

Então não me deixe. Eu não sei mais viver sem você, eu preciso de você Rosálie, não me deixe, por favor. Implorei.

Stefan, eu acho que... Eu... Ah Meu Deus. Depois disso não senti mais ela em minha mente.

–-não.. Ela não pode morrer também.—falei. Damon estava se controlando, olhando o nada, sem respirar.—Damon, se acalme. Ela pode não estar morta, não sabemos do que Bella é capaz.—segurei seus ombros, o obrigando a me olhar, ele soltou o ar que prendia.

–-vamos esperar ela acordar, trás... algum.. humano.—pediu. Olhei para Emmett.

–-traga um humano, Emmett.—mandei, ele assentiu e sumiu da sala. Depois olhei para Damon:

–-Bella pode estar viva, Damon. Rosálie também, ainda não sabemos ao certo o que aconteceu, vamos apenas... Esperar, tentar nos conectar a elas.—ele assentiu, depois se soltou de mim, se aproximando de Elena e Caroline, no chão. E respirou fundo.

Pov. Bella.

Eu não sentia meu corpo, eu achei que agora doeria mas simplesmente eu não sentia nada. Absolutamente nada. Eu deveria sentir, pelo menos dor. Eu estava cega, sabia que meus olhos estavam abertos mas eu não via. Eu não ouvia.

Eu estava no completo silencio, na escuridão, no vazio. Depois senti como se estivesse caindo. Minha alma estava caindo.

Não sabia que ainda tinha uma alma.

Eu estava caindo, mas não tinha medo, a queda até que era gostosa. E o túnel no qual eu caia, era estranho, pelo fato de que eu via toda minhas vidas, todos meus momentos, eram como filmes, passando por quadros diferentes, pendurados na “parede” que havia ali.

Eu não sentia meu corpo. Minha alma era... apenas uma luz. O que era estranho demais, o que era aquilo?

Pude ver outros pontos coloridos, que se aproximaram de mim, grudando em mim, no ponto branco. Agora eu era uma luz colorida, que caia na escuridão, vendo a minha vida. Senti algo se formando, era como se eu estivesse me esticando, em um corpo.

Me alonguei, enquanto me esticava. Braços, pernas, pescoço, barriga, tudo. Não era bem um corpo formado, era uma alma em formado de corpo.

De repente a queda virou... Uma verdadeira queda. Agora eu sentia medo. Olhando o... céu estrelado? Onde diabos eu estava? Que diabos é isso?

Não consegui pensar muito, pois eu senti meu “corpo” atravessando uma parede, outra... Depois eu cai, parando finalmente.

Abri meus olhso e me sentei com tudo, procurando ar, olhando para a parede escura, do meu quarto de tortura confusa, e respirando fundo, procurando meu ar, fazendo meus pulmões funcionarem, mesmo que não fossem completamente necessário.

Era diferente agora.

Eu realmente precisava respirar.

Arregalei meus olhos, sentindo cada parte do meu corpo. Inteiro, sem machucados, sem dor, em nada. Ainda mais poderoso. Eu me sentia poderosa.

Eu estava viva!



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Notas finais do capítulo

Gostaram?
bem, eu meio que me inspirei no ultimo livro (O retorno: Meia noite) de Diários do Vampiro. kkkk'. Eu amei o livro, demais. (é triste, me fez chorar pra por** mas beleza)
Bem, er... Espero que gostem. Por favor comentem!
Beijos.
Até logo.