A Pretty Miserable Life escrita por Samy Zubelli, Joh Martiny


Capítulo 29
Capítulo 28 - I Want You To Be Mine


Notas iniciais do capítulo

Heeey!! Desculpem, mas a escola ta complicada... Muitos exercícios, pesquisas, trabalhos, agr via começar a feira de ciências... Vish' Bom, esse cap. fui cada dia escrevendo um pouquinho... Espero que gostem =S
AAAAH... E como algumas leitoras pediram:
AVISO: CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE SEXO.



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Leiam as notas iniciais. Depois não digam que eu não avisei.



Abri rapidamente a porta, não acreditando no que eu estava vendo. Me agachei no chão do banheiro, olhando a cena incrédulo. Mellanie estava deitada no chão, pálida e com o seu pulso esquerdo sangrando. O chão a sua volta estava manchado de sangue, o espelho quebrado e alguns cacos espalhados pela pia e pelo piso. Toquei o seu braço lentamente, vendo que ela estava fria, muito fria.

– Mellanie...? – Chamei-a, porém ela continuou deitada de olhos fechados.

Ajoelhei-me perto do seu corpo, tomando cuidado para não pisar em algum caco de vidro, e me aproximei do seu rosto. Ela ainda respirava. Suspirei aliviado, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha. Segurei o seu pulso ensanguentado, vendo que tinham alguns cortes no local. Ela... Se mutilava? Deixei seu pulso onde antes estava com cuidado. Repousei a minha mão na sua bochecha, começando a acariciá-la levemente.

– Mellanie? – Sussurrei perto do seu ouvido depois de alguns minutos, tentando acordá-la. – Mellanie, por favor, acorda logo. – Pedi. Assim que terminei de falar, ela abriu os olhos. Suspirei novamente aliviado. Ela sentou-se rapidamente, fazendo com que eu tirasse a mão da sua bochecha. Seus olhos percorreram todo o banheiro, parando, por fim, em seu pulso onde o sangue já estava quase seco. Subiu seu olhar para mim, olhando-me com os olhos marejados. Abracei-a com força, me arrepiando ao sentir seu corpo gelado em contato com o meu.

– Não vai me xingar ou me chamar de louca drogada que se fatia, não? – Perguntou debochadamente. Suspirei enrolando a ponta de uma mecha do cabelo dela no meu dedo.

– Mellanie, me desculpa, por favor. – Sussurrei, beijando o topo da sua cabeça. - Eu não quis dizer todas aquelas coisas, eu estava estressado e disse sem pensar, me desculpa, meu amor. – A apertei forte. Era ótima a sensação de senti-la em meus braços.

– Eu não... Posso. – Sussurrou me afastando um pouco e dando-me a visão do seu rosto molhado por algumas lágrimas que caiam dos seus olhos.

– Não chore, por favor. – Pedi secando uma lágrima que rolava pela sua bochecha.

Deixei minha mão em seu rosto, acariciando a sua bochecha com o meu polegar. Mellanie fechou os olhos, pousando a sua mão em cima da minha. Aproximei meu rosto do seu até nossos narizes estarem se tocando. Rocei nossos lábios, porém ela se afastou bruscamente de mim.

– Eu não posso, Justin. – Murmurou tirando a minha mão da sua bochecha.

– É claro que pode... – Murmurei aproximando meu rosto do dela novamente.

– Justin... – Interrompi-a selando nossos lábios. Segurei seu rosto com as minhas mãos, não deixando que ela se afastasse. Pedi passagem para a língua, a qual ela hesitou em ceder, mas por fim acabou se rendendo. Nossas línguas começaram a explorar a boca um do outro com fervor. Confesso que senti saudades da sua boca colada com a minha, da sua língua em contato com a minha, das nossas respirações aceleradas, dos nossos batimentos descompassados, de como nossos lábios se encaixam perfeitamente e de como nossas línguas se movem em perfeita sincronia dentro de nossas bocas... Eu senti falta dela. Assim que o oxigênio nos faltou, encerrei o beijo com selinhos. – Desculpe-me por tudo. – Encostei nossas testas, ainda de olhos fechados.

– Eu não posso, Justin. – Afastou-se novamente. Suspirei pesadamente. – Não quero me machucar mais.

– Eu não vou te...

– Não diga isso. – Interrompeu-me. – Você sabe que não é verdade... – Sorriu triste. – E eu não consigo simplesmente esquecer tudo o que você disse para mim.

Ficamos em silêncio nos encarando. Desviei os meus dos seus, abaixando o meu olhar para o seu pulso.

– Por que você fez isso? – Perguntei baixinho segurando o seu pulso delicadamente.

– Palavras machucam. – Sussurrou puxando o seu pulso da minha mão.

– Por favor... Não faça mais isso. – Pedi olhando-a nos olhos.

– Foi apenas uma recaída. – Desviou os olhos dos meus.

– Você já fez isso antes? – Perguntei. Ela assentiu ainda sem me olhar.

– Eu comecei, mais ou menos, depois que os meus pais morreram. – Disse. – Eu sei que é errado... Fiquei internada por um tempo em uma clínica de reabilitação. – Confessou. – Não só por causa disso, mas também por culpa de um namorado que eu tive. Eu o amava, eu acho. – Suspirou. – Mas eu nunca soube que ele se drogava, até ele me forçar a experimentar aquela merda e ainda me estuprar. – Falou com certo tom de raiva na voz. – O pior era que eu tinha medo de terminar com ele ou denunciá-lo e ele fazer algo contra a minha família. – Uma lágrima desceu pelo seu rosto. – Mas meus pais morreram. – Fungou. – E eu me mudei para Nova Iorque, onde passei a morar com a minha avó. Porém eu me sentia vazia, como se estivesse faltando um pedaço de mim... A única forma que eu encontrei de aliviar a minha dor foi tirando eu mesma da dura realidade. – Sorriu triste. – Minha avó salvou a minha vida. Sem ela, talvez agora eu estivesse morta. – Outra lágrima rolou pela sua bochecha. – Ela me internou e uns dois meses depois que eu saí da clínica, ela faleceu. – Outra lágrima escorreu do seu olho. – Mas eu prometi a mim mesma, e a ela, que iria tentar ser uma pessoa melhor, por isso me mudei pra cá, para tentar recomeçar a minha vida do zero.

– Eu sinto muito. – Balbuciei sem saber direito o que falar.

– Tudo bem... Já passou. – Balançou a cabeça negativamente.

Ficamos em silêncio por alguns segundos. Levantei-me do chão do banheiro e estiquei a minha mão para ajudá-la a se levantar.

– Você tem alguma caixinha de primeiro socorros? – Perguntei.

– Acho que no closet. – Respondeu.

– Hum... – Murmurei.

– Ai!– Resmungou ao pisar em um caco de vidro.

– E eu ainda ia avisar. – Ri, puxando-a pela cintura. Peguei-a no colo, fazendo-a soltar um riso fraco e passar os seus braços em volta do meu pescoço.

– Não precisava. – Sussurrou contra o meu pescoço, enquanto eu a levava para fora do banheiro. Deitei-a delicadamente em sua cama. – Obrigado.

– De nada. – Sorri de lado. – Bom, já volto. – Disse afastando-me da cama e entrando no seu closet. Passei os olhos pelo lugar procurando a caixinha de primeiros socorros, encontrando-a, finalmente, em cima da prateleira. Voltei para o quarto carregando a caixinha.


POV. Mellanie


Eu estava sentada com as pernas cruzadas em cima da cama, quieta, apenas observando enquanto Justin limpava e colocava curativos nos cortes em meu pulso.

– Obrigada. – Agradeci assim que ele terminou.

– Nada... – Guardou tudo novamente na caixinha e se levantou, voltando para o closet. Voltou para o quarto depois de alguns segundos, sem a caixinha, e se sentou novamente ao meu lado na cama. - Promete que não vai mais fazer isso? – Olhou-me nos olhos.

Queria poder dizer que sim, mas eu não posso ter certeza sobre isso. O futuro é completamente desconhecido e surpreendente. Não tem como eu saber o que vai acontecer amanhã ou até mesmo daqui a alguns minutos ou segundos. Respirei fundo encarando os seus orbes cor de mel que me fitavam intensamente.

– Não tem como eu ter certeza sobre isso. – Disse por fim, sem desviar os nossos olhos.

– Apenas prometa que irá tentar, por favor. Prometa que quando alguém te magoar irá pensar em todas as coisas boas pelas quais já passou, prometa que quando se sentir triste e sozinha irá se lembrar de que existem pessoas no mundo que gostam muito de você, prometa que se um dia chegar a ponto de pensar em fazer isso de novo, irá lembrar-se de que não é o fim do mundo e que ainda há muita coisa pela frente. Apenas... Apenas prometa-me que irá cumprir a promessa que fez a sua avó. – Falou, fazendo os meus olhos ficarem marejados. – Eu prometo que farei o possível para que você nunca mais tenha motivos para fazer isso de novo.

– Eu... – Assenti, sentindo uma lágrima solitária escorrer do meu olho e rolar pela minha bochecha. Passei a minha mão rapidamente no meu rosto, secando aquela única lágrima. – Eu prometo, Justin. – Funguei.

Seus braços rapidamente envolveram o meu corpo em um abraço. O apertei forte contra mim, inalando o seu doce cheiro. Mais uma lágrima caiu, contornando o meu rosto e pingando por fim no ombro do Justin. Logo eu já estava novamente chorando.

– Ei, não chora. - Sussurrou me afastando dele. Suas mãos foram até o meu rosto, secando as lágrimas que insistiam em cair. – Princesas não devem chorar. – Falou fazendo-me chorar mais ainda. Seus braços novamente me puxaram ao seu encontro, sentando-me em seu colo. Passei as minhas pernas em volta da sua cintura, afundando o meu rosto no seu pescoço. – Eu não gosto de ver garotas chorando e não poder fazer nada. – Disse com a voz rouca.

– Desculpa. – Sussurrei me afastando um pouco, dando-me a visão do seu rosto.

– Pelo quê? – Perguntou.

– Por tudo. – Passei a língua entre os meus lábios.

– Eu sei que eu não mereço, mas me desculpa também? – Pediu segurando o meu rosto com suas mãos. – Eu sei que sou um idiota e que talvez eu não seja o cara mais perfeito do mundo, na verdade eu estou muito longe disso, mas eu quero poder te fazer feliz. – Fechou os olhos. – Eu só sei que eu nunca senti isso por nenhuma outra garota além de você. É algo estranho. – Abriu os olhos. – Eu não sei porque, mas eu sinto vontade de ficar perto de você o tempo todo, sinto vontade de te proteger, de te beijar, de te abraçar... Eu quero que você seja minha, Mellanie. – Disse olhando-me seriamente.

– Eu...

– Por favor. – Interrompeu-me. – Esqueça tudo pelo menos por essa noite. – Sussurrou.

Seu rosto estava a centímetros do meu, sua respiração batia contra o meu rosto, suas mãos estavam em minhas bochechas e os seus olhos fitavam-me intensamente. Olhei-o por alguns segundos, um tanto quanto perdida e confusa. Eu não deveria perdoá-lo, eu sei, mas o problema é que eu sou fraca demais e nesse curto período de tempo eu já me apeguei a ele. Da mesma forma como necessito do oxigênio, eu preciso dele ao meu lado, da mesma forma como meus pulmões doem quando prendo a respiração, dói quando ele fica longe por muito tempo, da mesma forma como eu me sinto bem ao inspirar o ar profundamente, eu me sinto magnífica ao sentir seus lábios contra os meus. Ele é como uma droga e eu acho que, infelizmente, estou viciada nele.

Ignorei meus pensamentos confusos, voltando para a realidade. Sua boca ainda estava entreaberta, praticamente me chamando para beijá-lo. Confesso que seus lábios nunca me pareceram tão convidativos como estão parecendo agora. Passei a língua entre os meus lábios, vendo-o desviar os olhos para a minha boca. Finalmente agarrei a sua nuca e rapidamente selei nossos lábios com força. Suas mãos soltaram o meu rosto, descendo para a minha cintura, enquanto as minhas foram para o seu cabelo. Puxei levemente alguns fios, sentindo-o pedir passagem para a língua, a qual cedi imediatamente.

Suas mãos ágeis entraram por dentro da minha blusa, subindo até o feixe do meu sutiã e descendo novamente, arrepiando-me. Mordi o seu lábio inferior, encerrando o beijo. Deu-me mais um selinho demorado e desceu os beijos para o meu pescoço, alternando entre beijar e morder o local. Novamente suas mãos adentraram a minha blusa, subindo-a um pouco. Afastei-me dele, dando-o espaço para poder tirar a minha blusa por completo, mostrando-lhe meu sutiã preto. Puxei-o novamente pela nuca, colando nossas bocas. Seu corpo fez impulso para frente, deitando-me na cama e subindo por cima de mim. Levei minhas mãos até a barra de sua blusa, tirando-a ligeiramente. Mais uma vez seus lábios tomaram os meus, enquanto minhas mãos passeavam livremente pelas suas costas nuas. Entrelacei novamente as minhas pernas em volta da sua cintura, aproximando mais nossos corpos. Senti suas mãos descerem pela lateral do meu corpo, até chegarem ao meu short. Agilmente, seus dedos desabotoaram o meu short. Em questão de segundos eu estava apenas de lingerie.

Desafivelei o seu cinto rapidamente, em seguida retirando a sua calça com pressa, dando-me a visão de sua box verde musgo. Mordi meu lábio inferior vendo o volume ali presente. Justin mais uma vez selou nossos lábios, enquanto descia as suas mãos pelas minhas costas até a minha bunda, a qual apertou com força, fazendo-me soltar um gemido rouco, interrompendo o beijo. Encostou seus lábios lentamente sobre a minha bochecha, deslizando a sua boca pela minha mandíbula até o meu pescoço, onde sugou com força, provavelmente deixando uma marca. Olhou-me profundamente nos olhos, antes de deslizar lentamente a alça esquerda do meu sutiã, beijando o meu ombro. Seus lábios desceram para o meu colo, enquanto as minhas unhas arranhavam levemente as suas costas. Colei nossas bocas, sentindo suas mãos passearem pelas minhas costas, procurando, provavelmente, o feixe do meu sutiã. Assim que o encontrou, abriu o meu sutiã, retirando a peça do meu corpo. Afastou-se um pouco, para ter uma visão melhor dos meus seios. Corei, vendo-o sorrir maliciosamente.

– Você fica linda corada. – Sussurrou, roçando os seus lábios em minha orelha. – Na verdade, você é linda. – Mordeu o lóbulo de minha orelha, me beijando em seguida.

Nossas línguas travavam uma batalha dentro de nossas bocas, enquanto as mãos de Justin desciam perigosamente pelo meu corpo, até chegar as minhas coxas, onde apertou-as com força, fazendo-me desgrudar minha boca da dele. Sem perder tempo, seus lábios grudaram novamente em meu pescoço, descendo para o meu colo, seguindo até os meus seios. Mordi meu lábio inferior com força, reprimindo um gemido, ao sentir seus lábios tocarem o meu seio esquerdo. Enquanto sua língua brincava com o meu seio esquerdo, uma de suas mãos apalpava e massageava o direito, fazendo-me morder o meu lábio inferior cada vez mais forte, tentando reprimir os gemidos descontrolados que saiam da minha boca.

Puxei o Justin pelo cabelo com força, colando a sua boca na minha. Arfei ao sentir suas mãos descerem lentamente a minha calcinha pelas minhas pernas. Separei nossos lábios, ofegante. Inverti as posições, ficando por cima. Sentei propositalmente bem em cima do volume em sua box, rebolando em seguida. Um gemido rouco e extremamente sexy soou dos lábios de Justin. Sorri maliciosamente repetindo o ato.

– Não tortura, meu amor. – Disse com a voz extremamente rouca. Sorri maliciosamente mais uma vez, passando a mão pela sua ereção. Puxei o elástico de sua box para baixo, fazendo seu membro saltar para fora. Mordi meu lábio inferior tocando-o cuidadosamente. Gemeu baixinho, invertendo novamente as posições.

Entrelacei rapidamente as minhas pernas em sua cintura. Justin posicionou-se, porém antes lançou-me um olhar meio que perguntando se eu estava pronta.

– Eu sou sua, Jus. – Sussurrei fazendo uma voz sexy. – Você pode fazer o que quiser de mim essa noite.

Mal terminei de falar e ele me penetrou com força, fazendo o meu corpo dar um solavanco para trás. Gemi incrivelmente alto, junto de Justin. Ele começou com os movimentos de vai e vem lentamente, aumentando o ritmo aos poucos. Justin afundou a sua cabeça no meu pescoço, apertando a minha coxa com força. Finquei as minhas unhas em sua costa, gemendo cada vez mais alto. Ele mordeu o meu ombro, arfando. O ritmo acelerou, enquanto eu sentia meu ápice cada vez mais perto.

– Oh porra, Mellanie. – Gemeu alto, entocando com força, fazendo meu corpo dar outro solavanco para trás.

Justin... – Murmurei entre gemidos. Correntes elétricas começaram a passear pelo meu corpo. Meus músculos relaxaram e eu gozei. Justin deu mais três entocadas, gozando logo em seguida.

Saiu por completo de mim, depositando todo o seu peso em cima do meu corpo. Estávamos suados e ofegantes, nossas respirações descompassadas e as batidas de nossos corações aceleradas. Passei a minha mão pelo seu rosto, retirando o cabelo grudado em sua testa devido ao seu suor. Encostou a sua cabeça em meu peito, pegando a minha mão e a beijando em seguida.

– Eu... – Sussurrou, fazendo o meu coração que estava quase se acalmando, disparar novamente. Soltou uma longa lufada de ar. – Você é simplesmente magnífica. – Sorri beijando o topo da sua cabeça, que ainda estava apoiada em meu peito.

Justin saiu de cima de mim, caindo ao meu lado. Sentei na cama pegando a minha calcinha, que estava no chão, e o meu sutiã, que estava perto do criado mudo. Vesti as peças rapidamente, voltando a me deitar na cama. Olhei para o Justin que também já havia vestido a sua box e estava apenas olhando-me.

– Que foi? – Perguntei engatinhando na sua direção.

– Nada. – Balançou a cabeça negativamente, puxando-me pela cintura.

– Hum... – Murmurei.

Seus braços envolveram o meu corpo, aconchegando-me em seu peito. Deitei a minha cabeça em seu ombro, sentindo as suas mãos mexerem em meu cabelo. Bocejei com sono.

– Dorme... – Justin deu um beijo no topo da minha cabeça.

Senti as minhas pálpebras pesarem. Fechei os olhos e segundos depois, adormeci.


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Notas finais do capítulo

Bom... Esse capítulo ficou uma completa e enorme bosta. Não sei como estou tendo coragem de postar isso... Pqp. Quero reviews u.u Apesar de eu não merecer por ter postado essa merda, né... Mas tudo bem... shuashaushasua Kisses ♥♥♥