A Pretty Miserable Life escrita por Samy Zubelli, Joh Martiny


Capítulo 22
Capítulo 21 - Confused


Notas iniciais do capítulo

Genteee me desculpa! Eu escrevi esse cap. faz uns dois ou três dias, mas só pude postar hoje ;* Vão começar as minhas provas, e elas só acabam na próxima sexta sem ser essa, acho que dia 13... Então, só poderei postar novamente no sábado após essa sexta... Me desculpem, mas preciso estudar ;* O bom é que vai começar as minhas férias aí terei todo o tempo do mundo pra postar pra vcs ♥ Mil desculpas...



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Peguei a minha mochila e saí de casa após receber uma mensagem do Justin avisando que ele estava me esperando lá em baixo. Desci pelo elevador e fui para a garagem, onde o Justin me esperava encostado no seu carro, mexendo no seu iPhone.

– Bom dia. – Falei parando em frente a porta do carona a abrindo.

Ele levantou o seu olhar do iPhone e sorriu para mim, abrindo a porta e entrando no carro. Me sentei e logo liguei o rádio. Rapidamente identifiquei a música, a introdução que tocava era de “Open Your Eyes” do Snow Patrol.

– Eu amo essa música! – Falei ouvindo os primeiros acordes da música.

– Então você gosta de música? – Perguntou meio que afirmando.

– Que ser humano não gosta de música? – Respondi com outra pergunta.

Ele apenas riu. Dei de ombros e comecei a cantar.

All this feels strange and untrue and I won't waste a minute without you. My bones ache, my skin feels cold and I'm getting so tired and so old – Cantei rindo um pouco.

The anger swells in my guts and I won't feel these slices and cuts. I want so much to open your eyes, cause I need you to look into mine. – Continuei cantando olhando para o Justin que dividia o seu olhar entre olhar para mim e para a estrada.

Tell me that you'll open your eyes… Tell me that you'll open your eyes… Tell me that you'll open your eyes… – Parei de cantar, começando a rir.

– Você canta bem. – Comentou.

– Vou fingir que acredito. – Ri fraco, agora apenas ouvindo a música.

– É sério. – Reafirmou.

– Uhum. – Murmurei.

Ele riu e começou a cantar:

Take my hand, knot your fingers through mine and we'll walk from this dark room for the last time. – Parou o carro no semáforo e me olhou sorrindo.

Every minute from this minute now, we can do what we like anywhere. I want so much to open your eyes, cause I need you to look into mine. – O acompanhei.

– Justin! O sinal já abriu! – O avisei vendo que o semáforo já estava no verde. Sorte que a essa hora da manhã não tinha quase nenhum carro na rua.

Ele apenas riu e voltou a dirigir.

All this feels strange and untrue and I won't waste a minute without you. – Cantei o olhando.

– Você também canta bem. – Falei após acabar a música e começar a tocar uma desconhecida por mim.

– Você não é a primeira que me diz isso. – Respondeu rindo fraco. – A Jazzy sempre pede pra eu cantar para ela dormir...

Sorri lembrando da Jazmyn.

– Estou com saudades dela e do Jaxon... – Comentei.

– Quando eu sair com eles te chamo. – Sorriu estacionando o carro no estacionamento da escola.

Abri a porta e saí do carro, junto do Justin. Peguei a minha mochila no chão e coloquei no meu ombro me virando para o Justin que estava encostado no capo do carro.

– Eu vou ter que ir pro treino agora. Não vou ter as primeiras aulas antes do intervalo. – Falou me puxando pela cintura.

– Hum... Tudo bem. – Toquei os meus lábios levemente sobre os seus, lhe dando um selinho.

– Ah... – Resmungou fazendo bico.

Ri e mordi levemente o seu biquinho. Segurei o seu rosto com uma de minhas mãos e passei o meu polegar sobre a sua bochecha macia. Aproximei os nossos rostos encostando os nossos narizes.

– Estamos no meio do estacionamento da escola. – Murmurei contra a sua boca.

– Foda-se eles. – Sussurrou colando as nossas bocas. Sorri entre o beijo levando as minhas mãos para o seu cabelo, puxando alguns fios levemente. Ele pediu passagem para a língua e eu rapidamente cedi. Nossas línguas dançavam em perfeita sincronia dentro de nossas bocas, enquanto minhas mãos mexiam em seu cabelo e as suas entravam por dentro da minha blusa verde. Mordi o seu lábio inferior e descolei nossas bocas. Ele rapidamente se apressou em colar seus lábios no meu pescoço, depositando um beijo no local. Fechei os olhos por meros segundos, puxando os seus cabelos e levantando a sua cabeça. Juntamos novamente nossas bocas em outro beijo. Seus lábios pressionavam os meus e não demorou muito e sua língua já estava explorando a minha boca, não muito diferente da minha. Assim que a falta de ar se tornou presente, nos separamos calmamente. – Tenho que ir agora. – Sussurrou me dando um beijo na testa. Sorri fracamente lhe dando um último selinho.

Me virei andando pro lado oposto ao do Justin. Entrei na escola e fui em direção ao meu armário, onde peguei todos os livros que precisaria. Fechei o armário e peguei o meu horário de aulas, o qual eu ainda não tinha gravado. Agora teria aula de Física. Bufei. Fechei o meu armário assim que o sinal bateu e fui caminhando em direção à sala de Física.

Quando virei no corredor senti meu braço sendo puxado com força, me fazendo parar de andar. Me virei dando de cara com uma Ashley enfurecida com um curativo no nariz e outro no canto da sobrancelha. Bufei.

– O que foi agora? – Perguntei sem paciência. – Eu tenho aula e você também, caso eu saiba.

– Estou pouco me lixando para as aulas e sei que você também não se importa. – Respondeu rapidamente. Ergui uma de minhas sobrancelhas e cruzei os braços.

– Fala logo.

– Eu quero que você fique longe do meu Justin. – Falou com um ar de autoridade. Olhei para ela que me encarava seriamente. Não me agüentei e comecei a rir. Meu Justin? Próxima piada, por favor. – Está rindo do que garota? Será que você poderia deixar para ser esquisita longe de mim?

Recuperei o meu fôlego, parando de rir. Essa garota só pode ter merda na cabeça.

– Querida, eu tenho mais o que fazer do que ficar aqui ouvindo besteiras como essa, com licença. – Falei educadamente me virando e voltando a andar, mas não dei mais do que dois passos e a garota puxou novamente o meu braço.

– Eu não estou brincando, Mellanie. Eu quero você longe do Justin. Eu vi vocês se beijando lá no estacionamento e não quero mais que isso se repita. Ele é MEU e você não vai roubá-lo de mim. – Disse apertando o meu braço. Revirei os olhos.

– Cara, como você mesmo disse, se ele fosse seu, não sairia por aí em beijando... – Comentei arqueando um de minhas sobrancelhas.

– Mellanie, você é apenas um passatempo para ele. Amanhã ele já está com outra, não se iluda. – Sorriu falsamente. - Mas cá entre nós, quem iria querer alguém como você? Uma inútil, gorda e feia. Ele só está brincando com você, querida. No final ele sempre volta para mim, isso é fato. Então, como uma boa pessoa que eu sou, estou tentando te poupar de sofrimentos futuros, e a melhor opção contra isso é você se afastar dele o quanto antes. Ou quem sabe talvez ele se afaste primeiro... Nunca se sabe o que se passa na misteriosa mente do Justin Bieber. – Fez uma pausa. – Acho que já deu para você entender o recado, certo? Leve isso como um conselho, é melhor para você. Justin Bieber nunca fica com uma garota só. Cada dia é uma diferente, se ele fosse contar quantas garotas já pegou acho que poderia, talvez, fazer até um livro... Apenas talvez, mas, de qualquer forma, o recado já está dado. – Sorriu novamente. – E espero não ter que repeti-lo.

Soltou o meu braço e passou por mim esbarrando no meu ombro. Me encostei no armário sentindo um nó se formar na minha garganta. O pior de tudo é que a Ashley está certa. O Justin não é o tipo de garoto que se prende a uma menina. Ele é o capitão do time de basquete, o pegador do colégio. Cobiçado por todas as meninas, admirado por todos os meninos. O que mais pode-se esperar dele? E o pior de tudo é que eu realmente estava me iludindo cogitando a hipótese de que ele estava começando a sentir um tipo de afeto por mim. Tola. É isso que eu sou.

Imediatamente me lembrei do Ritler. Aquele meu ex-namorado drogado. É... Aquele que me obrigou a fazer muitas coisas que eu não queria, e, o pior de tudo é, que por mais que ele me batesse e fizesse muitas outras coisas comigo, eu gostava dele. Eu gostava daquele filho da puta e, pode ter certeza, o que estou sentindo pelo Justin é muito maior do que o que eu senti pelo Ritler.

Senti meus olhos marejarem. Não! Eu não vou chorar por isso. Eu já segurei as lágrimas muitas vezes, por motivos muito piores, não vai ser agora que vou dar o braço a torcer. Isso nem é algo tão grave assim. Engoli em seco fechando os olhos fortemente. É só eu que estou... Apaixonada... Pelo Justin. Logo pelo Justin... É...


[...]


Saí apressadamente da sala após o sinal bater. Parei no meu armário para deixar os livros que tinha usado nesses primeiros tempo e aproveitei para pegar os que usaria depois do intervalo.

Levei um susto ao sentir braços envolvendo a minha cintura e me virando. Imediatamente sorri após ouvir a sua risada gostosa. Ele se aproximou para me beijar, mas eu virei o rosto, fazendo-o beijar a minha bochecha. Justin me olhou confuso, mas deu de ombros soltando a minha cintura e segurando na minha mão.

– E aí, como foi o treino? – Perguntei enquanto andávamos para o refeitório.

– Normal... – Respondeu sem dar muita importância.

– Hum... – Murmurei.

Entramos no refeitório e muitos pararam para olhar eu e o Justin entrando. Confesso que fiquei um pouco incomodada com toda essa atenção toda, mas o Justin pareceu não ligar, como se isso fosse normal, e me puxou para se sentar na nossa mesa.

– E aí? Estão finalmente namorando? – Perguntou o Chaz.

Fuzilei o Ryan que sorriu amarelo.

– Não estamos namorando. – Respondeu o Justin de bom humor.

– Chris, passa logo as dez pratas. – Falou o Chaz olhando para o Chris vitorioso.

– Aaah, qual é! – Resmungou o Chris entregando o dinheiro para o Chaz.

– Não acredito que vocês apostaram isso! – Disse incrédula.

– Mellanie, querida, se acostume... Esses dois apostam qualquer coisa. – Respondeu a Caitlin tomando um gole de sua vitamina.

Balancei a cabeça negativamente catando uma batatinha do Ryan, que me fuzilou. Dei língua pra ele e peguei outra batatinha.


[...]


Tocou o sinal da saída e eu imediatamente comecei a guardar as minhas coisas. Assim que acabei percebi que o Justin me esperava apoiado na mesa na frente da minha.

– Vamos? – Perguntou.

– Não vai ter treino não? – Perguntei confusa.

– Não... Tivemos hoje mais cedo porque o treinador tinha um compromisso hoje de tarde... – Respondeu passando um braço em volta da minha cintura.

– Ah... Ok... – Murmurei o acompanhando até a saída da escola.

No meio do caminho vi a Ashley me fuzilar com os olhos, me fazendo relembrar de tudo o que ela disse hoje mais cedo. Suspirei desviando o olhar dela, percebendo que já estávamos praticamente de frente para o carro. Soltei-me do Justin e dei a volta no carro entrando no banco do carona.

Liguei o rádio, estava tocando uma música desconhecida por mim. Lembrei novamente de hoje mais cedo. Como já disse, o que a Ashley falou realmente pode ser verdade, mas não custa tentar. Nossa maior fraqueza está em desistir antes mesmo de tentar. Na vida se não corrermos riscos, nunca descobriremos o que nós poderíamos ter aproveitado. Precisamos viver sem medo de tentar, sem medo de se decepcionar e de errar. É normal cometer erros e aprender com eles. Se tudo der errado, não tenha medo. Podemos recomeçar! Sem se preocupar, recomece do zero. E, é lógico que iremos cair, mas precisamos nos levantar e derrubar quem um dia tentou nos machucar. Não se importe com o que os outros irão pensar, ria nas horas erradas, sorria nos momentos tristes, chore nos de alegria, grite de euforia, caminhe rumo ao desconhecido, crie laços inesquecíveis, esqueça tudo que te faz mal, guarde coisas marcantes, recorde das boas, sonhe sem medo, realize até o impossível, se prepare para tudo o que a vida guarda para você e simplesmente viva, da melhor forma que encontrar, da sua própria maneira.

– O que foi? – Escutei o Justin dizer me despertando dos meus pensamentos. Sorri verdadeiramente.

– Nada de importante, estava apenas refletindo. – Sorri novamente.

– E o que você exatamente estava refletindo? – Perguntou novamente me olhando um pouco estranho.

– Estava refletindo sobre os meus conceitos da vida. – Respondi. – Acho que já vivi tempo demais me importando com a opinião dos outros. Eu acho que já tive medo o suficiente de tentar. Às vezes é preciso arriscar, sem se preocupar que, talvez, no final tudo dê errado. Se isso acontecer, apenas recomece. – Sorri novamente. – Eu já cansei disso tudo... Agora eu realmente quero ser feliz e farei de tudo para conseguir isso. Desde que vim morar aqui mudei muito. Voltei a ser um pouco a Mellanie que eu era a mais ou menos dois anos atrás e, agora, eu que realmente quero mudar.

– Não sei o porquê de você estar pensando nisso tudo agora, mas eu posso te ajudar. – Falou colocando a mão no meu joelho. – Basta você deixar. – Me olhou profundamente nos olhos. Assenti sorrindo de lado.


[...]


– Eu estou com fome... – Resmungou o Justin.

– Quando acabar Bob Esponja eu vejo algo pra gente comer. – Respondi prestando atenção na televisão.

– Não acredito que me trocou pelo Bob Esponja! – Bufou. Ri revirando os olhos.

– Já está acabando, fica quieto. – Falei olhando rapidamente para ele, que resmungava algumas coisas que não davam para entender. – Pronto, acabou! Satisfeito?

– Muito.

Revirei os olhos me levantando e indo para a cozinha. Resolvi fazer algo fácil que eu aprendi com a minha avó e que por sinal eu sabia fazer muito bem.


[...]


– Macarrão a bolonhesa? – Perguntou colocando a mesa.

– É... Por quê? Não gosta? – Perguntei colocando o tabuleiro em cima da mesa.

– Não, eu amo! É só que eu não sabia que você cozinha... – Falou pegando a coca cola na geladeira.

– Minha especialidade é massas e doces... Mas eu também sei fazer outras coisas. – Disse me sentando vendo que ele fazia o mesmo.

– Então depois faz algum doce? – Perguntou com os olhos brilhando.

– Hum... Já sei o que vou fazer. – Sorri, me lembrando.

– Ok... – Murmurou colocando um pouco do macarrão no seu prato.

Após ele terminar de se servir, também coloquei um pouco no meu prato e enchi o meu copo e o do Justin de coca.

– Cara, isso ta muito bom! – Falou dando outra garfada.

– Obrigada. – Ri fraco.

– Sério, já serve pra casar... – Sorriu torto. Ri revirando os olhos.

Quando acabamos de comer, Justin lavou toda a louça, afinal, Emma agora só viria na próxima quarta.

– E o meu doce? – Perguntou me abraçando por trás.

– Ah é... – Murmurei. Me soltei dele e peguei todos os ingredientes, os misturando na panela.

Após estar pronto deixei a panela na geladeira para esfriar.

– Agora é só esperar esfriar. – Falei me sentando na bancada da cozinha.

– Hum... E enquanto esperamos vamos fazer o que? – Perguntou se aproximando e colocando as mãos em minha cintura, ficando entre as minhas pernas.

– Não sei... – Mordi o meu lábio inferior.

– Não? – Arqueou uma de suas sobrancelhas. Balancei a cabeça negativamente como resposta. – Então, eu acho que tenho uma idéia...

– E qual seria? – Passei o meu braço em volta do seu pescoço.

– Acho melhor mostrar do que falar... O que acha? – Aproximou o seu rosto do meu.

– Ótimo. – Sussurrei.

Mal terminei de falar e sua boca já estava colada na minha. Puxei o seu corpo para mais perto do meu, acabando com qualquer distância que existia entre nós. Entreabri a minha boca, dando passagem para a sua língua. Elas se enrolaram uma na outra, começando uma dança ritmada. Levei minhas mãos ao seu cabelo, enrolando alguns fios nos meus dedos, enquanto sua mão entrava por dentro da minha blusa.

Assim que a falta de ar se tornou presente, nos afastamos ofegantes. Sem perder tempo, juntei novamente nossas bocas em outro beijo. Mal tocamos nossos lábios e sua língua já entrou com urgência na minha boca, travando uma batalha com a minha. Enlacei as minhas pernas em sua cintura, sentindo suas mãos irem para as minhas coxas me levantando da bancada. Demos alguns passos e logo senti a parede nas minhas costas. Minhas mãos imediatamente foram para a barra da sua blusa, a puxando para cima. Separamos nossos lábios por breves segundos, mas tempo o suficiente para retirar a sua blusa e jogá-la em qualquer lugar. Voltamos a nos beijar e a sua mão que antes estava nas minhas coxas me segurando, desceram para a minha bunda a apertando com vontade. Nos separamos novamente ofegantes. Aproveitei e tirei a minha blusa, a jogando em qualquer lugar. Seus lábios tocaram levemente a minha bochecha, descendo para o meu pescoço, deixando um rastro quente por onde tocava. Puxei seu cabelo, levantando a sua cabeça, selando nossas bocas.

Senti minhas costas serem descoladas da parede e voltamos a nos movimentar. Fui jogada no sofá, enquanto ele tirava os seus tênis com o pé e eu fazia o mesmo com as minhas botas. Mordi o lábio inferior analisando o seu peitoral levemente definido. Justin deitou-se novamente sobre mim atacando novamente o meu pescoço.

– Mellanie? – Nos separamos assustados.

Ouvi Justin bufar enquanto eu olhava para a porta.


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Notas finais do capítulo

Deixem reviews *-* Fiquei mtt feliz cap. passado =D Ganhei leitoras novas e conheci outras hehe' Enfim, espero que tenham gostado e até breve, espero... Mas ñ se preocupem que nas férias tentarei postar todos os dias... Kisses ♥