POV. Justin

- Eu não sei direito, eu realmente não sei explica. – Dizia confusa. – Só sei que assim que ele me puxou pra baixo notei que ele não tinha força suficiente, mas que respirava normalmente na agua. – Explicou.

- Estranho. – Liam ficou pensativo. – Isso deve ser algo da Medusa, o acampamento não esta seguro. Temos que agilizar as coisas. – Liam dizia calmamente.

- Eu não posso continua treinando você Justin, meu pé está literalmente ferrado e vai demora pra fica melhor. – Katrina olhou pra mim.

- Eu e o Armand podemos fazer isso por você, Ryan e Chaz já estão bem treinados e sabem se vira sozinhos.

Era isso, eu não seria mais treinando por Katrina e sim por seus irmãos, mas que de certa forma não seria desagradável, mesmo que eu não me bato muito com o Armand por conta do que acontecia logo do começo. Ele realmente conseguia me fazer sentir ciúmes de Katrina sem ao menos conhecê-la.

Enquanto Liam começava a limpa o ferimento de Katrina, enquanto a mesma resmungava e falava mal de seu irmão de tudo que pode pensa, ouvimos um estrondo e assim a porta se abriu dando assim pra vermos Vitoria que parecia assustada.

- O que foi menina? – Perguntou Alice a olhando assustada.

Logo atrás dela apareceu Chaz que também parecia confuso, mas feliz eu não entendia nada do por que da reação deles dois.

- É. – Vitoria gaguejou e olhou pra Chaz que sorriu e abaixo a cabeça. – Assim sabe. – Ela gaguejou novamente e Chaz agora olhava pra Katrina e que às vezes desviava a atenção pra mim. – É por onde eu começo?- Ela se perguntava.

- CARAIO FALA LOGO GURIA. – Katrina gritou do meu lado o que me fez ter um susto e me afasta dela que antes estava atrás dela e que agora eu estava quase ficando em pé, enquanto ela ria um pouco da minha reação.

- Katrina está ou vai fica gravida. Tá falei. – Disse Chaz atropelando as palavras.

POV. Terceira pessoa

Bom era isso, era o começo de tudo, era o começo a profecia. Mal eles sabiam que a criança que estava no ventre de Katrina era o tão temido profeta, o qual vai possui um dos maiores poderes, o qual vai domina tudo que um dia Medusa desejou. Naquele momento nem a própria Medusa sabia que a profecia já havia se fundido, que a profecia já tinha inicio e a única coisa que poderia fazer muda, era a morte de Katrina.

Sim, Katrina morrendo Medusa ficaria com todo o seu pode, mais Justin, o pai da criança jamais deixaria que isso acontecesse, até por que ele estava muito realizado, muito feliz com seu filho. Ele sempre desejou isso, sempre quiser ser pai, e acima de tudo ele vai ser um grande pai ao qual o filho um dia poderá chama-lo de meu Herói.

Só que tudo isso haveria grandes problemas, e eles nem sabia o porquê e nem sabia que tinha problemas, com a vida do profeta Katrina não poderia ir enfrenta a guerra entre os vampiros, até por que ela estava gravida e a criança não poderia deixa de não vi ao mundo, estaria tudo perdido se isso acontecesse, e os únicos a sabe disso eram os pais de Katrina – Ivan e Jane – que precisavam conta isso a sua filha antes que ela venha planeja algo que posso prejudica-la.

Já era um novo dia no acabamento, depois que Katrina descobri que poderia esta gravida ficou mais aflita e preocupada. Os motivos era o medo de que acontecesse algo vinheçe prejudica-la, parecia que ela sentia que algo vinha acontece algo que poderia prejudica o rumo das coisas. Mas por outro lado ela estava muito feliz, o filho que estava em seu ventre era uma alegria, já que assim com o Justin queria ser pai ela sempre desejou ser mãe.

Naquele mesmo dia, enquanto via seu homem sendo treinando pelos seus irmãos, resolveu ir ao refeitório, seilá ela simplesmente precisava ir até lá e conversa com seus pais, como se realmente ela soubesse que precisava saber de alguma coisa.

- Pai, Mãe. – Chamava Katrina olhando para cada canto do refeitório.

Não demorou muito, e os pais de Katrina apareceram, os mesmos tinha uma feição preocupada, Katrina já sabia que tinha algo de errado nos dois. E assim que eles avistaram ali parecia que transmitia a ela exatamente o perigo que estava correndo.

- Oi filha. – Jane foi a primeira a se manifesta diante a sua filha.

- Precisamos conversa filha. – Ivan foi direto. Ele nunca foi de rodeios o que irritava um pouco sua mulher Jane parecia até que o homem não tinha sentimento ou até mesmo que não tinha papas na língua, mas o fato era que pra ele as coisas mais deligadas teria que se ditas logo, sem arrodeio pelo menos assim não doeria mais do que devia, essa era a visão que Ivan tinha.

- Eu já imaginava. – Katrina realmente tinha certa desconfiança, afinal a criança não foi planejada pra vi naquele momento e nem diante daquela guerra.

- Bom acho que Vitoria já te falou que você pode esta gravida. – Jane dizia calmamente. – Só que a vinda desse filho, dessa cria vai trazer algumas mudanças de planos. – Tentou explica calmamente, essa era a forma que Jane gostava de aborda seus filhos em um momento complicando, onde ela sabe que poderia ter algum tipo de rebeldia.

- E o que seria? – Perguntou Katrina prestando atenção aos seus pais.

- Você não pode ir junto ao Justin enfrenta Medusa. – Ivan novamente foi direito ao ponto desejado por ele, mas com isso ele recebeu o olhar de reprovação de sua espoca Jane.

- Mais por que pai? – Perguntou confusa.

- Simples esse seu filho é a profecia, é o profeta, fruto de um amor, onde ele é meio o humano e meio vampiro, ele não pode ser machucado de nenhuma maneira e você indo a essa guerra você pode se machuca e acho que nem você e nem seus irmão e muito menos o Justin querem passar por isso. – Explicou Ivan.

- Mas era eu quem deveria enfrenta Medusa, Justin sozinho não vai consegui. – Argumentou Katrina tentando reverter àquela situação angustiante.

- Temos que toma cuidado agora minha filha. – Jane disse. - Vamos toma rumos diferentes da à profecia, infelizmente vamos ter que passa por cima de todos os termos e regras do que foi escrito há anos. – Jane sempre foi sabia mais ela nem imaginava que tudo aquilo foi planejado antes mesmo de Katrina e Justin vinheçe ao mundo.

Era isso mesmo, o filho de Katrina e o Justin era pra ser vindo naquele momento. A criança torna Katrina mais forte, mais mulher. Ela é a profecia, Katrina, Justin e a criança são a profecia, desdou começo só que ninguém imaginava ou vai imagina.

Katrina estava com medo pela primeira vez, ela tinha toda razão de esta daquela maneira, afinal Medusa estava mais perto do que ela imaginava. Medusa tinha guardas de lobos muito grandes, lobos esses que serão difíceis de passa por cima. Mas entre esses lobos tinha um em especial, na verdade dois em especial. Um deles estava marcado, marcado no destino do Justin, o Lobo lutaria com Justin no final agora só restava sabe quem ganharia, já o segundo lobo é algum que foi esquecido por os demais vampiros que acompanhava Katrina, ele com certeza iria trazer grandes problemas pra ela.

Também Chaz, Ryan e Justin não poderiam esquece de Pattie ou Patrícia, eles jamais poderiam muda o rumos das coisas, afinal além da a profecia sua mãe estava nas mãos de alguém muito perigoso.

Já estava tudo planejada, era o ultimo dia do treinamento de Justin, ele já estava pronto, pelo menos era o que parecia. Ele iria precisa de tudo que ele tinha até mesmo o pode humano que ele ainda possuía só restava sabe se ele conseguiria usa o seu potencial da melhor forma.  Era claro que Katrina confiava no seu homem, mas mesmo assim ela tinha medo de perdê-lo.

POV. Justin

Caramba as coisas estavam acontecendo rápido d+, eu estava quase pronto, na verdade eu já me sentia pronto. Katrina estava preocupada e não era difícil de percebe, ela realmente estava gravida ficava tonta e desmaiava de uma hora pra outra.

 Confesso que isso é fascinante, se pai é algo que eu sempre quis pra mim.

Eu não esperava a hora de ver o rosto do meu filho, pode pega-lo no colo e niná-lo, mas por outro lado eu estava preocupado com essa guerra, não queria que ele vinheçe no meio disso tudo, mas algo me dizia que esse era o momento pra ele ser concebido.

- Katrina. – A chamei assim que entrei na cabana.

Já era noite e eu já havia terminado meu ultimo treinamento, agora era só espera o dia que eu poderia ter certeza que esse treinamento todo resultou alguma coisa.

- Katrina. – Chamei-a novamente, agora estava totalmente dentro da cabana.

Eu não a vinha em lugar algum até que eu pude ouvi o barulho do chuveiro.

Provavelmente ela estaria lá... Katrina ultimamente anda também um pouco afastada, não sei se é por causa da gravides ou é por conta da sua preocupação em relação a isso, mas ela tinha quase todo o direito, afinal estamos violando as leis, violando as lendas escritas por vampiros mais velhos. Eu tinha que arrisca e eu sabia que isso pode me leva a morte, eu juro que não queria isso, afinal eu vou ser pai, eu quero ver o rosto do meu filho e que eu possa segura-lo nos meus braços. O meu único medo e de deixa-los aqui sozinhos...

Assim que eu tive a certeza que Katrina estava tomando banho, eu resolvi que eu poderia seilá, fica um pouco com ela, fica o mais próximo possível. E foi isso que eu fiz, entrei no banheiro vendo a sombra dela através do vidro do Box do banheiro. Ela estava de costas com suas mãos apoiadas sobre o azulejo, enquanto sua cabeça permanecia abaixada recebendo poucos jatos da agua do chuveiro. Aquela visão com certeza foi bem privilegiada por mim, ela era perfeita pra mim e isso era inevitável, era algo que não poderia nega, e todos sabiam disso.

Tirei as peças de baixo do meu corpo, era a únicas coisas que m e cobria, até por que eu estava sem camisa e um tanto suado. Minha box foi a ultima peça que deslizou sobre minhas pernas, e assim eu pude entra juntamente a ela. No momento em que eu encostei meus dedos um tanto gelados em suas costas ela levou um susto.

- Ei. – Disse calmo segurando-a em meus braços, com ela ainda de costas. – Sou eu. – Expliquei enquanto minhas mãos a soltaram e assim fazendo com que ela virasse ficando de frente pra mim.

- Não faz mais isso. – Falou manhosa e se aconchegando em meus braços.

- Desculpa – Disse risonho.

Era muito excitante ver aquela agua escorrendo sobre as costas dela, eu faria tudo pra ser aquela gotículas minúsculas que caia sobre o corpo dela, de uma forma delicada e engenhosa. Seus olhos negros que agora brilhavam intensamente, fitava-me indecisa e talvez com certa luxuria.

Assim como eu, ela sabia onde aquelas carricinhas que trocávamos uma a outro iria dar. Eu não iria fugi e muito menos evita, eu a queria, queria senti-la, queria a deixa louca, e foi com apenas um beijo que nossas luxurias trasbordaram feito um vulcão em erupção.

Os lábios macios dela eram um perfeito encaixe, seus dentes davam pequenas mordidas nos meus lábios superiores ou até mesmo em minha língua, quando ela mesma se atrevia em entra em sua boca sem permissão. Sua língua era levemente áspera e era algo que me deixa alucinado com sua se encontrava com a minha. Eu senti meus pelos se ouriçarem e assim toda minha excitação descer ao ponto do sexo, onde se dava logo seu sinal de vida, pronto para embalara.

Com a mesma força que transformação me trousse, eu a ergue em direção ao meu corpo, tirando seus pés do chão gelado do box e fazendo que os mesmos fosse entrelaçados em minhas cintura. Aquele momento foi como explosão sentimental, sua intimidade havia se chocado com a minha, e foi o suficiente pra que ambos estremecessem na base.

Aos poucos com a permissão dela, eu a penetrei. Foi lento e estático, involuntário. Katrina levemente gemeu separando nossos lábios, minha boca com delicadeza foi delineando seu pescoço, com leves beijos chegando finalmente ao ponto que eu queria – Seus seios – onde eu comecei a dar leve chupões. Katrina se remexeu em meu colo, tentando investi nossas intimidades que ainda continuavam paradas.

Com o sinal dela comecei os meus vai e vem, eram lentos, porém muito prazerosos. Fitei seus olhos que agora ficaram meio azulados, mas não estavam azuis eles meio que se misturaram com a cor original dos olhos dela. A encostei na parede gelada do box e tomei mais rédea da situação, indo com minhas investidas mais rápidas e profundas, foi o que precisava pra que ela suspira alto.

Era excitante vê-la fechando os olhos sem pode aguenta todo aquele momento quente que estávamos vivenciando, era fácil nota que estamos chegando ao ponto desejado por nos desdou começo da penetração. Eu estava sentido seu interior quente se molhando mais e mais, e também já poderia senti meu momento extasio do pré-orgasmo chegando. Logo por estante a sensação de felicidade me invadiu, um gemido foi liberado por ambas as partes. A penetrei mais fundo e forte e também bem mais rápido, querendo que aquele momento parasse e permanece estático pra que eu pudesse senti essa sensação gostosa que estava sentindo.

Aos poucos eu fui encerrado com meus movimentos, pra que assim eu pudesse coloca-la sobre o chão. Iniciamos novamente uma seção de carinhos e muito mais beijos...

Continua...