A Profecia escrita por Karoline Santos


Capítulo 38
Confuso!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!
Capitulo super dedicado a fofa da Samantha Bieber Horan. Adorei a recomendação linda, super fofa obrigada mesmo...



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POV. Justin

Parece que eu estou em outro mundo, em outra dimensão. Eu faço coisas das coisas não consigo me controla. Parece até que eu sou um vulcão que a qualquer momento pode entra em erupção, só mão sai como controla tudo isso. É como se fosse mais forte do que a me mesmo, e pior, eu nem sei como consigo me controla até agora. Talvez seja Katrina, tenho fortes intuições que eu preciso esta bem pra ela fica bem.

Eu realmente não sei o que fazer, assim como também não sei quem eu sou, o que eu me tornei. As lembranças poderiam me ajuda a lembra exatamente o porquê disso, ou talvez eu já tenha a resposta e não to sabendo interpretá-las.

Eu sei que to diferente, meus sentimentos também. A única coisa que não mudou foi meu amor, o amor que eu tenho, e que é somente dela... Eu posso-me revolta, eu posso querer mata e machuca outras pessoas, mas eu não quero vê-la machucada. Sim, eu estou me culpando por ter machucado ela, mas eu tava tão súbito pelo desejo pela luxuria que não me controlei, na verdade naquele momento eu nem consegui pensa no amanha.

Eu realmente precisava de um tempo, precisava fica comigo mesmo. E enfrente aquele lago do qual me trazias lembranças do meu irmão se afogando, foi naquele momento que eu fiquei me perguntado o porquê disse tudo. Será que eu deveria pergunta? Será que deveria me abrir? Mostra o que estou sentindo? Talvez eu devesse fazer isso, mas eu não consigo. Eu me sinto frio e talvez oco por dentro, sem algo de bom. Tenho a sensação que minha alma foi tira e que meu corpo foi possuído pro um ser não identificado por mim.

Eu só sabia que eu teria que dar tempo ao tempo, e que eu devo continua amando ela. É como se fosse uma promessa a me mesmo, algo que eu tenho que cumpri pra mim mesmo, acho que pra não me senti insignificante e um ser sem coração, mas não era impossível dizer o quanto eu a amava, era algo notável e fácil de ser dizer. Eu a amava e isso não mudaria...

Eu queria entende essas sensações que estou tendo, parece que eu estou sendo vigiado ou algo do tipo. E isso ficou mais nítido quando cheguei aqui no lago. Eu olhava para os lados e não encontrava nada, mas algo em mim dizia-me pra ter cuidado, ficar alerta.

Antes o que estava calma e tranquilo. Agora estava agitado e perigoso, como se tivesse alguém com fruía que fizesse o ambiente fica dessa forma. Pensei em sai, pensei em ir pra outro lugar e não fica ali, mas quando estava saindo, senti algo, algo forte o bastante pra me fazer ajoelhar no chão sentindo fortes dores na minha cabeça.

Será que eram coisas de mim mesmo? Ou era alguém que estava fazendo isso? Eu não sabia, eu nem sabia como lida com as dores que agora sentia. Eu sentia minha mete esvaziar, e eu também sabia que precisava me controla, por que se eu não me controlasse algo ou alguém tomaria conta do meu corpo, da minha alma (se ainda existia uma).

Eu usei minha força e também da minha fúria, algo que era raro não aparece quando eu me encontrava encurralado ou frustrado. Eu usei meu potência, mas antes mesmo de conseguir algo eu vi uma mulher, e essa mesma mulher via em minha direção com o sorriso irônico o que me deixava irritado

- Bieber, Bieber – A mesma mulher se pronunciou assim que ficou de frente pra mim. – Vejo que você não é mais humano. – Ela soltou uma risada irônica. Senti meu corpo ferver, meus pelos se ouriçarem e automaticamente senti meus olhos mudarem de cor.

- Medusa. – Disse entre dentes.

- Katrina não deveria ter te deixado sozinho. – Ela se aproximou, senti algo mais forte e assim me curvei mais contra o chão, sentindo uma dor insuportável me fazendo soltar ruídos. – Agora você é todo meu. E ainda por cima ela já fez o trabalho difícil pra mim. – Ela soltou outra gargalhada...

Meu corpo ficou rígido, precificado, mas mesmo assim a dor me cosumia. Era inevitável não gemer de dor, até por que aquela sensação de algo entrando em me era desconfortável.

Medusa me trouxe problemas dos quais eu não esqueci, e isso me fazia ter uma raiva que me cosumia ao longo da dor que eu sentia, era algo involuntário e que eu não poderia controla.

Consegui sentia minhas forças fluindo, e meu único alvo no momento era Medusa. Em um momento próprio eu consegui invadi a cabeça dela, fazendo assim a mesma coisa que ela estava tentando fazer em mim. E agora quem gemia de dor era ela.

- Você nunca vai me ter. – Eu disse em um sussurro, mas mesmo assim fazendo ela ouvi.

Continuei me aprofundo na mente dela. Medusa era forte, mas algo que eu fazia que conseguisse repremir todas essas força, a fazendo ajoelhar no chão enquanto me pedi pra eu para com aquilo.

Não sei se foi eu que fiz, ou foi outro alguém, mas a arvore ao meu lado começou a pega foco, e uma distração minha Medusa fugiu o que me fez ter uma raiva profunda.

Antes mesmo de pensa em sai de perto daquela toxa de foco que se encontrava ao meu lado, alguém me puxou. Pelo cheiro eu já sabia quem era.

- Você tá bem? – Perguntou ela me olhando preocupada.

Eu não responde, eu fitei ela por um tempo e logo em seguida comecei a fita a arvore.

- ME RESPONDE JUSTIN. VOCE TÁ BEM? – Perguntou, ou melhor, gritou.

- PARA DE GRITA. – Pedi gritando também, escutei outro estrondo e ao olhar para o lado, vi que era outra arvore pegando foco. – QUE MERDA É ESSA? – Perguntei irritado.

Katrina se pós em minha frente, me fazendo olha pra seus olhos que agora estavam verdes e que também continua um certo brilho, talvez fosse uma lagrima querendo sai.

- Escuta. – Ela chamou minha atenção. – Fica calma, por favor. – Pedi desesperada.

- Eu to calma. – Falei confuso.

- Você não tá calma, seus olhos estão vermelhos. – Ela olhou para os lados. – Você vai coloca foco em tudo, se acalma, por favor. – Pediu novamente.

Eu não tava entendendo, então era eu quem estava colocando foco quase em tudo ao meu arredo.

- Isso – Gaguejei. – Sou eu que estou fazendo? – Perguntei já sabendo a resposta dela. Com o simples aceno dela, tentei fica calma, porém eu não consigo – Eu não consigo. – Falei o que estava pensando. – Eu não sinto nada. – Ela puxou meu rosto.

- Olha pra mim. – Pediu. – Presta atenção em mim.  – Pedi e depositou um selinho rápido em meus lábios, mas eu a puxei novamente ao encontro dos meus lábios e os selei com mais intensidade e logo em seguida aprofundei e ela cedia ao decorrer do beijo. – Fica calmo. – Pedi ela novamente assim que encerramos o beijo.

- Ela tava aqui. – Disse entre atropelos nas palavras. – Ela. – Gaguejei novamente.

- Ela quem? – Perguntou ela confusa. – Vai com calma. – Pediu. – Medusa tava aqui? – Perguntou. – Eu a senti assim que senti que você estava nervoso. – Ela explicou.

- É. – Gaguejei. – Ela tava aqui. – Respondi me acalmando.

- Okay. – Ela passou suas mãos em minhas bochechas. –Fica calmo. – Pedi por mais uma vez e selou nossos lábios.

Ficamos por certo tempo daquele jeito, eu estava abraçado a ela e de certa forma eu não queria solta ela, queria fica sempre mais perto e isso me deixa extremamente feliz e calmo.

- O que houve? – Escutei a voz de Armand. – Chaz disse que tava acontecendo algo com Justin só que eu não imaginava que seria isso. – Ele olhou para os lados, onde ainda tinha algumas arvores sobre foco. – Quem foi que fez isso? – Perguntou ele assustado.

Senti Katrina se afasta um pouco do meu corpo e indo ao encontro do irmão enquanto segurava uma das minhas mãos.

- Tenho quase certeza que foi ele. – Apontou pra mim. – Eu preciso fala com nossos pais. – Armand só balançou a cabeça positivamente e com rapidez fomos ao refeitório. – Mãe, pai? – Chamou Katrina.

- O que houve lá fora? – Perguntou Chaz

- Medusa, ela teve aqui. – Vi os pais de Katrina olhar pra nos dois assustados. – Eu nãos ei como ela passou na barreia que fizemos, mas ela veio atrás do Justin. – Katrina explicou.

- Espera. – Se pronunciou Ivan. – Não tem como. E como ela não fez nada ao Justin? – Perguntou confuso.

- Eu não sei. – Katrina sussurrou e eu senti que ela me fitava.

- Eu sabia que ela tava por perto, só que eu não tinha certeza. – Me pronunciei. – Eu só senti fortes dores e logo em seguida eu a vi em minha frente, ela falou algo que Katrina me deixou sozinho e que ela fez o trabalho pesado pra ela. Eu não sei como, mas eu acho que consegui controla a situação. – Katrina me interrompeu.

- Então por isso as arvores pegaram foco. – Ela deu uma pequena pausa. – Você usou muita força, e não soube controla por conta disso você não sentia que estava irritado. – Katrina bufou. – Agora ferrou tudo.

- Por quê? – Perguntou Ryan pela primeira vez. – Ele pelo que parece tem força suficiente pra consegui vencer a Medusa, até mesmo mais que você. – Ryan por ser o mais calado parecia entende exatamente o que tava acontecendo ali

- Mas na profecia quem mata Medusa é Katrina, Justin não tem condições pra isso. Até por que ele se transformou há pouco tempo. – Explicou Jane.

- O pior disso é que ela tem certeza que precisa de você Justin, ao lado dela. Você é o único que pode me destruir. Ela agora sabe que eu sou a profecia e não você. – Katrina parecia realmente preocupada.


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Notas finais do capítulo

DESCULPA A DEMORA kkkkk.... Eu tava meio ocupada esses dias e não deu pra da continuidade na A profecia, espero que vocês gostem desse capitulo e que deixem seus reviews