A Profecia escrita por Karoline Santos


Capítulo 10
Vou vira um mostro!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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POV. Justin

Vê-la deitada indefesa era terrivelmente doloroso pra me, saber que eu não pude ajuda que eu não pode evita essa maldita dores dela.

- Ela vai acorda não é? – Perguntei. Acho que todos ali sabiam da minha preocupação, sabia o que realmente tava acontecendo comigo.

“Deus isso é loucura” – Pensei e Vitoria olhou pra me

- Ela vai fica bem, vai acorda rápido. – Vitoria disso calmamente, acho que já disse que ela transmite calma ne? Pois então, ela nos transmite uma calma tremenda.

- Quer leva-la pro quarto Justin? - perguntou Jack. – Ela vai fica bem e tudo vai da certo não precisa se preocupa. – Tentou-me tranquiliza.

Não pensei muito e já tava virando ela de barriga pra baixo, ela ainda estava com o vestido abaixo do umbigo. Com ela em meus braços comecei a subi os lances das escadas.

Coloquei-a na cama calmamente e subi seu vestido e deitei ao seu lado, eu iria espera até ela acorda até ela me dizer que esta bem que não esta sentindo dor alguma.

Eu estava com medo, medo de tudo isso, eu Justin no meio disso tudo, isso não era pra existir era pra esta nos livro de conto nos filmes irreais, não em minha vida, não dessa maneira. Eu poderia ser presunçoso, eu poderia esta bem em casa, mas eu estou bem aqui ao lado dela.

Eu sonho com ela, sonhava com ela no acampamento, hoje quando dormi em sua cama sentido seu cheiro eu me senti abertamente feliz, parecia inebriado de felicidade. E quando a vi ali ao meu lado só me esperando acorda, era um gás de felicidade, uma energia abundante de emoções e de amor.

Isso soa meio Gay, só que como ela mesmo disse eu não escolhi e nem ela escolheu, tinha que acontecer tinha quer ser com nos dois.

Virei de lado e fiquei fitando seu rosto meio pálido porei sua boca era bem rosa e convidativa, acho que ela já deveria ter acorda, eu realmente estava preocupado eu queria ver seus olhos.

Seus lábios um tanto convidativos chamaram minha atenção os fitei por um tempo e a insegurança me tomou como no nosso primeiro beijo, só que dessa vez eu vi uma necessidade tão grande beija-la que quando fui presta atenção eu estava prestes a dar um beijo.

Encostei meus lábios delicadamente sentindo a maceis dos delas, senti-a se mexe e um sorriso involuntário se abriu em meu rosto, desgrudei meus lábios do dela agora passando a fita seu rosto que aos poucos dava sinal de vida.

- Amor. – Chamei e seus olhou abriram com certa surpresa.

- Você me chamou de amor. – Ela sorriu e pareceu boceja.

- Desculpa não foi. – Ela me interrompeu.

- Tudo bem, eu gosto. – Ela sorriu olhando em meus olhos. – Continua o que tava fazendo? – Pedi manhosa.

- Não to com vontade mais. – Ela riu.

- Tá com vontade sim. – Dizia risonha;

Aproximei meus lábios dos dela formando um beijo. Entrei no meio das suas pernas me encaixando sobre o corpo dela, nossas línguas já começaram a trava umas batalhas. As pequenas e geladas mãos de Katrina acariciava meus cabelos da nunca, enquanto eu passava os meus dedões em sua bochecha.

Os beijos foram aumentando de ritmo, estava ficando mais quente do que o de costume, Katrina era veloz em seus movimentos o que me assustava um pouco, ela sentou na cama e suas mãos foram pra barra da minha camisa, eu estava entregue a ela literalmente.

Minha blusa já estava no chão, mas Katrina parou e saiu debaixo de me e parecia respira fundo.

- O que ouve? – Perguntei preocupado.

- Eu não posso. – Ela gaguejou. – A gente não pode. – Pareceu confusa. – Não está certo, não podemos fazer isso agora. – Falou parecendo preocupada

- Você não quer? – Perguntei confuso. – É isso eu não sou bom o suficiente pra você? – Perguntei novamente um tanto revoltado.

- Não Justin, não é isso. – Ela gaguejou novamente. – Justin entenda uma coisa. – Ela sentou na cama ficando de frente pra me. – Eu sou muito forte, bem mais forte que você. Você é humano comparado a me você se torna involuntário. Na parte. – Ela gaguejou novamente respirando fundo e tirando alguns cabelos que existia em fica na frente do seu rosto. – Tem uma parte que minha força vai ao estremo. – Ela gaguejou novamente e eu a interrompi.

- Na hora do orgasmo você pode me machuca. É isso? – Perguntei direito e reto.

- É Justin, é isso eu posso te machuca, eu não posso simplesmente deita e transa com você como se eu fosse uma pessoa normal por que eu não sou. Você pode sai com arranhões ou talvez com algo quebrando em seu corpo. – Ela realmente parecia preocupada.

- Olha pra me. – Pedi puxando ela pra mais perto. – Eu confio em você. – Falei assim que seus olhos se direcionaram pra me. – Mesmo eu te conhecendo apenas em um dia digo, tecnicamente eu só conheço há um dia. Eu confio em você mais do que eu confio em mim mesmo. – Eu a vi sorrir e levantou da cama andando de um lado pro outro.

- Mesmo assim. – Ela parou ficando na minha frente. – Eu preciso tá pronto pra fazer qualquer coisa junto a você. – Respiro fundo e eu sorrir pra ela a puxando pra perto de me.

- Vem. – Chamei e ela sentou em meu colo com suas pernas aberta trançados em minha cintura. – Eu amo você, amo muito. – Sussurrei e a beijei novamente.

Encerramos o beijo com vários selinhos e ela me abraçou logo em seguida.

- Esse sinal vai crescer até quando? – Perguntei sussurrando já que ela estava bem próxima a me

-Jack me falou que ela vai ser um tipo de flor, borboleta não sei bem, por que eu ainda não olhei – Ela olhou pra me.

- Tem tipo uns galhos e uma borboleta na parte de cima das suas costelas – Fiz os sinais com a mão. – Mais vem cá, quando ela tiver grande o que acontece? – Perguntei. Ela começou a ficar preocupada, eu conhecia Katrina muito bem, sabia de algumas ações que ela tinha e era inevitável não perceber.

- É. – Ela gaguejou e pareceu preocupada.

- Você me disse há horas atrás que tinha responsabilidade de responde todas as minhas perguntas. – Disse

- A questão é que o que eu posso te dizer agora, pode te deixa triste ou inseguro ou até mesmo com raiva. – Fiquei preocupado. – Não é necessário fica preocupado só acho que não vai gosta. – A interrompi.

- Fala de uma vez Katrina. – Já tava nervo com a enrolação dela.

- Você já estar nervoso Justin. – Falou preocupada e olhei pra ela a repreendendo. – Okay. Quando. – Ela respirou fundo. – Quando a tatuagem crescer por completo, você e eu bem. - Ela gaguejou novamente e eu a interrompi.

- Fala de uma vez Katrina. – Falei entre dentes.

- Justin você vai vira um vampiro. – Ela falou confusa.

Com um tempo eu fiquei confuso, e minha ficha caiu, Tirei Katrina do meu colo e fiquei andando de um lado pro outro.

“Então eu vou vira um mostro” – Pensei e ouvi Katrina respira fundo.

- Desse jeito tá me ofendendo. – Ela pareceu irritada.

- Bem, vocês são o que se não um mostro. Digo. – Pensei bem. – Vocês mordem, não come alias come mais sangue de gente. Bem Tecnicamente você mata pessoas e eu não quero mata pessoas. – Ela olhou pra me e seus olhos estavam vermelhos. – Não é preciso fica com. – Ela me interrompeu.

- Você quer que eu fique como, feliz, quer que eu sorria pra você e diz que tudo bem por me chama de mostro me chama de assassina? – Perguntou irritada. – Quer saber de uma, fiquei você e seu preconceito, to saindo.

Ela foi ao closet do quarto dela e saiu de lar mais rápido do que o normal e já estava com outra roupa.

- Não vai, desculpa. – Pedi enquanto via-a saindo do quarto. – Vai aonde pelo menos? – Perguntei preocupado.

- VOU A MERDA JUSTIN, VOU PRA PUTA QUE PARIU. – Gritou e saiu do quarto batendo a porta


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Notas finais do capítulo

IIIIIIIIIiiiiiiiiii, as coisas estão ficando complicadas em, e cada vez mais surpresas iram aparece + surpresas. Deixei seus Reviews falando sobre o capitulo isso é muito importante pra me...



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