Only You escrita por Gabi Mikaelson Salvatore, Pathi Winchester Salvatore, Liss Northman Cullen Salvatore
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura!!
Pdv Damon
Milly gritava enquanto apertava minha mão com muita força. A morfina não fez muito efeito então. Edward e Carlisle faziam o parto rápidos, pois logo que abriram a barriga de Milly, o corte começou a se cicatrizar. Enquanto Carlisle tirava o bebê, Edward reabria o corte para o bebe sair sem mera dificuldades.
Milly parou de gritar e seu aperto ficou frouxo. E então logo caiu na inconsciencia, o que deixou-me preocupado.
- Pronto, Edward. - Carlisle falou logo que tirou a criança.
- Está tudo bem com eles? - Rose perguntou aflita e Carlisle afirmou. O batimento de Milly iam de vagar. Mas fiquei menos preocupado.
Pdv Rose
Ele dormia calmamente em meus braços. Ele era lindo. Tinha a pele bem clarinha, olhos azuis e aparentava uns três a quatro meses. Era meio loirinho como Milly.
- Dormiu? - Emmett perguntou sussurrando ao entrar no quarto.
- Sim. - sussurrei sorrindo de lado.
Ele sentou-se ao meu lado e ficou olhando para Peter.
- Parece muito com a Milly. - murmurou sorrindo e neguei rindo baixo.
- Temos que concordar que ele parece também com Damon. - falei dando de ombros - Cadê Damon?
- Com Milly no quarto. - deu de ombros e então Carlisle entrou no quarto.
- Tenho que examiná-lo. - ele falou e assenti.
Coloquei Peter na cama e Carlisle começou a examiná-lo. O mesmo resmungou e ri de leve. Tinha o mesmo jeito de Milly.
- Bem.. Está tudo bem com ele. - Carlisle enfim falou e tirou uma injeção da maleta - Só quero sabercomo será o crescimento dele.
Ele perfurou levemente o braçinho de Peter... e então o mesmo acordou assustado logo soltando um grito de choro. Segurei-o enquanto Carlisle retirava amostra de seu sangue.Rapidamente Carlisle tirou a agulha e colocou um pedacinho de algodão sobre o furo, porem o furinho cicatrizou-se em um segundo.
- Acho que terá um crescimento avançado. - Carlisle murmurou enquanto Peter ainda chorava.
Peguei-o e o mesmo segurou minha mão entre suas pequenas mãozinhas.
Pdv Milly
Abri os olhos de vagar. Senti tudo girar, mas foi logo voltando ao normal. Estava tudo escuro... E então lembrei-me do que tinha acontecido. Olhei em volta e vi minha mãe sentada na poltrona ao meu lado, em seu colo estava um pequeno bebê.
Meus olhos transbordaram e minha mãe olhou-me sorrindo. Sorri emocionada e ela levantou-se.
- Veja seu pequeno Peter, filha. - sussurrou trazendo-o até a mim. Sentei-me com pouca dificuldade e ela colocou meu pequeno em meus braços. Sorri mais e ele se remexeu em meus braços fazendo manha.
- Shiii. - acalmei-o e ele passou as mãozinhas em meu peito. Minha mãe riu e entendi o que ele queria - Você é lindo, Peter. - murmurei sorrindo e uma lágrima rolou em meus olhos.
Enquanto eu amamentava Peter, minha mãe falou-me que Damon tinha ido buscar algumas roupas minha e de Peter em casa. Ela perguntou-me onde eu ficaria agora que ele nasceu.
Eu até queria morar com Damon... Mas ainda está um pouco cedo.Não quero "forçar" um "casamento" só por causa de uma criança. E acho que é melhor assim. Não sei muito bem cuidar de criança, minha mãe pode me ajudar.
- Cheguei. - Damon falou sorrindo ao entrar no quarto. Ele olhou-me com aquele enorme sorriso e depois olhou para Peter, que já não mamava mais - Como estão? - perguntou deixando as duas malas sobre o sofá ao lado e sentou-se ao meu lado.
- Muito bem. - murmurei sorrindo e ele beijou-me.
- Vou deixá-los a sos. - minha mãe falou já saindo e fechando a porta.
- Damon, ele parece um pouco com você. - falei olhando para Peter, que tentava colocar meu dedo em sua boca.
- Sim, os olhos. - falou sorrindo dando de ombros.
- Está preparado para ser pai? - perguntei sorrindo brincando e ele negou.
- Mas aos poucos tentaremos, pois nem você está pronta para ser mãe. - ergueu uma sombrancelha e neguei.
- Olha, eu já o amamentei! Já dei o primeiro passo, querido. - sorri convencida.
- E eu tentei pegá-lo já e quase fui bem. - deu de ombros e ri.
- Não se preocupe, você ainda tem muito tempo.
- Carlisle disse que o crescimento dele será um pouco avançado. Não muito, mas será. - olhou-me calmo. Suspirei e olhei para Peter.
- Bem... não digo que ficarei feliz, pois queria vê-lo crescer assim como minha mãe me viu crescer. - dei de ombros - Mas ainda bem que não será tanto acelerado, não?
- Tem esse lado bom. - sorriu e ficamos calados por alguns minutos - Vai ficar onde agora?
- Você ficará triste se eu quiser ficar na casa de meus pais? - perguntei erguendo uma sobrancelha e ele negou tranquilo.
- Tudo bem, ainda teremos bastante tempo para ficarmos juntos de vez. - beijou-me de leve - Quando você resolver casar comigo. - concluiu e ri de leve.
- Não que eu não queira casar com vocÊ, amor... Só que ainda não. É meio cedo. Quero começar a trabalhar... - ele olhou-me confuso e sorri de lado.
- Como assim? - indagou confuso.
- Ah, Damon, e não fiz dois anos à toa de faculdade, não? - dei de ombros como se fosse óbvio.
- Ahn... posso saber como você vai trabalhar e cuidar de Peter ao mesmo tempo? - olhou-me duvidoso e bufei.
- Você pretende continuar a ser modelo, não? - ele afirmou sem enteder onde quis chegar - E como você vai trabalhar como modelo e cuidar de Peter, que também é seu filho? - olhei-o duvidosa como ele fez comigo.
- por isso que quero saber como você vai trabalhar e cuidar de Peter. - deu de ombros e neguei.
- Não fiz faculdade a toa. - voltei a reclamar e ele já ia argumentar - Mas não deixarei de cuidar de meu filho porcausa do meu emprego. Ainda nem arranjei um emprego e tals... Até lá posso deixá-lo com alguem. Por exemplo: O pai dele! - falei séria e ele riu - Revezaremos, pode ser? - estendi-lhe a mão na qual ele logo apertou firme.
- Pode ser. - sorriu e beijou-me de leve - Mas ainda sou contra a você já ir trabalhar. Deu de ombros e bufei - Mas não agirei nada contra, sim?
- Bom saber.
(...)
Damon estava deitado ao meu lado, Peter estava quase dormindo em meus braços. O mesmo não saiu de perto de mim por nada, o que deixou Damon um pouco enciumado, já que não recebeu nada de atenção.
Comecei a cantar uma musica bem lenta... e Peter pareceu gostar e parou de se remexer tanto.
Fiquei olhando-o maravilhada, Ele é lindo. E meu filho. Enfim quando dormiu, percebi que ele sorriu de olhos fechados. Sorri afagando seu rostinho e olhei para Damon. O mesmo também dormia. Ri de leve e beijei seus lábios de vagar. Deitei-me melhor e coloquei Peter entre nós dois.
Dias depois
Peter aparentava a cinco meses, quase isso. Ele é bem esperto. Ainda não mostrou nenhum dom, ao contrário de mim, que com três dias levitei um copo.
- Milly! - minha mãe chamou-me entrando em meu quarto. Ela estava com Peter nos braços. Sorri e o mesmo já quis vir para meus braços - Ele está fazendo manha.
- Oh, meu amorzinho! - peguei-o no colo e ele deitou a cabeça em meu ombro.
- Para que isso? - ela perguntou apontando para as duas malas no chão.
- Vou para casa de Damon. - dei de ombros - Cadê papai?
- Está arrumando a bagunça que ele fez com Peter. - deu de ombros e rimos.
- Por isso que ele está tão cansadinho. - falei beijando o rosto de Peter.
Ouvi businas e Peter levantou seu rostinho rápido. Ele sorriu balbuciando coisas desconexas. Ri e minha mãe sorriu.
- Vou te ajudar com as bolsas então. - ela falou e agradeci.
Minha mãe desceu com as malas. E coloquei Peter na cama. Ele já estava agitado. Coloquei uma jaqueta e calcei meus sapatos. Prendi meus cabelos e coloquei meu colar que Damon me deu quando me pediu em namoro. A aliança eu sempre uso.
Olhei para Peter e quase soltei um grito. Ele estava virando-se para descer da cama. Corri em sua direção e o segurei antes que ele caisse.
- Sou uma mãe muito boazinha, mas não abuse Peter Cullen Salvatore! - ele riu e acabei rindo também. Peguei uma jaqueta dele ao lado dele e o vesti com a mesma. Mexi em seus cabelos mas ele não gostou - Ah, ok, fique com os cabelos bagunçados, Damon dois! - sorri e o peguei.
Sai de meu quarto pegando minha bolsa e meu celular. Meu pai estava na sala guardando alguns brinquedos que estava espalhados pela sala. Gustavo jogava video game ouvindo musica.
- Tchau gente, até segunda. - avisei sorrindo e beijei meu pai.
- Cuidado, em! - ele falou e Peter balbuciou algumas coisas.
- Ok, tchau.
Me despedi de Gustavo e depois de minha mãe que acabara de entrar. Sorri saindo de casa enquanto Peter ficava cada vez mais animado ao ver o carro de Damon.
Damon desceu do carro sorrindo. Sorri mais e parei a sua frente.
- Linda como sempre. - ele falou-me sorrindo.
- Obrigada. - agradeci sorrindo e ele beijou-me.
Eu até queria aprofundar mais o beijo, mas...
Peter deu um berro assustando-nos. Rimos e Peter riu.
- Peter, depois temos que passar uns tempos sozinhos, preciso te ensinar algumas coisas. - Damon falou pegando Peter de meus braços - Por exemplo: Papai, beijando mamãe é igual: não pode gritar.
Ri revirando os olhos e abri a porta do carro. Damon colocou peter na cadeirinha dele e entrei no carro. Mesmo com Peter na cadeirinha, com cintos e tals, sempre prefiro ficar ao lado dele, melhor previnir do que remediar.
Chegamos na casa em um tempinho meio longo. Damon não dirigiu tão rápido como sempre faz. Desci com Peter e entrei na casa. Damon entrou logo em seguida com as duas malas. Coloquei minha bolsa no sofá e deitei Peter no mesmo. Ele olhou-me sorrindo e beijei seu rosto.
Adoro ficar coladinha nele. E ele também. Ele segurou meus cabelos enquanto eu beijava seu rosto e seu pescoço. Ele ria gostoso e eu também.
- Milly, andei pensando... - Damon falou descendo as escadas mas parou quando nos viu.
Soltei Peter rindo e o mesmo estava vermelhinho.
- Chega, né? - falei sorrindo.
- SIm, agora eu também quero atenção. - falou fazendo-se de triste. Ri e levantei-me, colocando uma almoofada ao lado de Peter.
- Coitado de meu amorzinho. - falei carinhosa e aproximei-me dele - Se você for bonzinho, quem sabe mais tarde, quando Peter dormir... - segurei seu pescoço e ele segurou minha cintura - Posso te fazer uma surpresa a noite. - dei de ombros e ele riu.
- Aceito. - murmurou e beijei-o.
O beijo foi ficando mais forte e intenso. Eu o queria, ele me queria... MAs ainda não podíamos isso.
Ouvi uns murmurios desconexos e soltei-me de Damon. Olhei para o sofá e não vi Peter. Damon assustou-se e andei para o sofá. Aliviei-me quando vi Peter engatinhando no chão.
- Ele ainda me mata um dia. - murmurei negando e Damon riu sentando-se no sofá e pegando Peter do chão - Agora pouco ele tentou fazer isso e quase me matou!
- É errando que ele vai aprender o que é certo ou errado, Milly.
- Oh, acha que vou deixá-lo se machucar para ele aprender o que é certo ou não? - desacreditei e ele nagou óbvio.
- Mas deixe-o saber o que é certo ou errado sozinho.
Ele diz isso tão simples. Revirei os olhos e andei para cozinha. Estou faminta.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
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