Harry Potter E A Varinha Do Tempo escrita por Potter Felipe Peverell


Capítulo 4
Capítulo 4 - As Trevas Profundas




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    Harry ainda estava sentado na soleira, quando percebeu que seus amigos ainda estavam no chão. Ele se levantou, empunhou a varinha e levitou todos os seus amigos, um por um no sofá, o que ficou um pouco esquisito, já que Hermione havia parado com a boca na mão de manequim da orelha de Jorge e Rony estava sentado na cabeça de sua mãe.

    Harry acordou todos. Rony quase teve um ataque quando viu onde estava.

    - Harry... - Começou Hermione - O que aconteceu?

    - Fomos atacados por Dementadores - Disse Harry

    Hermione olhou para a janela. Pareciatudo certo com o mundo lá fora!

    - Então quando vamos à Hogwarts? - Perguntou Rony

    - Ao amanhecer. Vamos aparatar para Hogsmeade e entrar. - Respondeu

    - O que será que está ameaçando a escola? - Perguntou Jorge

    - Isso é o que vamos descobrir.

    - Mas e o ministério? Vocês vão avisar Kingsley de que vão à Hogwarts? - Perguntou Hermione

    - Eu mando um patrono falante - Disse Harry - E você?

    - Eu posso dar uma pausa no trabalho. - Respondeu

    - Então vamos todos dormir - Disse Neville - Amanhã partimos para Hogwarts

    - Tudo Bem. Vocês já sabem onde ficam os quartos. Subam - Disse Gina

    E todos foram para os quartos. Estavam abalados e curiosos sobre o que havia acontecido.

    Ao amanhecer, depois de tomarem café, Harry, Rony, Hermione, Neville, Gina, Luna e Jorge estavam na porta do Largo, prontos para aparatarem.

    - Harry, e as crianças...? - Disse Hermione

    - Nós cuidamos deles querida - Disse a Sra. Weasley

    - Tudo bem. Obrigado mãe! - Disse Gina

    - E Rosa e Hugo? - Perguntou Harry

    - Papai foi buscá-los - Disse Rony

    - Ótimo. Tudo pronto? Então... Vamos!

    E foram engolidos pela escuridão. Seus pés bateram no chão de Hogsmeade que estava calma aquela manhã. O sol nascendo no horizonte fazia uma fraca e longa sombra nas casas. Havia uma coisa nova em Hogsmeade. Era uma enorme fonte com águas dançantes e que formavam rostos de bruxos famosos, entre eles, Dumbledore, Snape, Minerva McGonagall, e toda a Armada de Dumbledore.

    Começaram a andar em direção ao castelo quando um gato passou entre eles. Este gato pulou e se transformou em Minerva.

    - Ainda acho isso fantástico - Disse Rony

    - Obrigado Weasley - Disse McGonagall

    A bruxa estava extremamente velha. Seus cabelos brancos estavam desgrenhados em sua cabeça.

    - Que bom que atenderam o meu pedido. Vamos ao meu escritório. - Disse a bruxa.

    E seguiram até o escritório dela. Estava exatamente como Harry lembrava, até mesmo, a espada de Gryffyndor. O retrato enorme de Dumbledore, ainda estava lá. A mesma cadeira onde Harry estivera sentado durante horas e horas afins conversando com Dumbledore sobre planos para destruir Voldemort.

    - O que está ameaçando a escola diretora? - Perguntou Neville

    - Uma força imensa. - Começou McGonagall - Toda vez, á meia-noite, no meio da escuridão dos terrenos do castelo, aparece uma luz forte. O curioso que essa luz é negra, uma luz escura, uma força das trevas profundas. Essa força invade o castelo e leva um aluno.

    Era a mesma luz que Harry havia visto em seu sonho.

    - E depois, aparecem olhos vermelhos, que fazem todos sentir uma dor terrível - Termionu McGonagall.

    E eram os mesmos olhos que Harry havia visto no sonho.

    - E o que são as trevas profundas? - Perguntou Jorge

    - Antes mesmo do primeiro bruxo surgir, havia um poder terrível nas mãos de um trouxa. Ele se mostrava, exibia seus poderes até que um dia a população o pegou e colocaram-o na fogueira. Ele queimou. Aquele fogo não dava para ser controlado por ele. Então ele ficou face a face com a morte. Tinha um poder de persuasão incrível, que nem a morte conseguiu escapar. Ele fez um pacto com a morte. Ele libertaria a morte daquele poder se a morte lhe desse poderes. A morte concordou, e...

    - Assim nasceu o primeiro bruxo - Completou Hermione - Então foi assim? Os bruxos nasceram da morte?

    - Sim. Esse trouxa criou um fílho com seu poder. Um bruxo perfeito, sem defeitos - Continuou McGonagall - Esse bruxo era para ser igual à ele. Perverso e frio. Mas não foi. Então, anos depois, ele engoliu seu fílho. O que ele não sabia, é que um pedaço da alma de seu filho havia se projetado em um corpo metamorfo. Havia outro bruxo, neto daquele mesmo. Então, esse novo bruxo, matou aquele que havia engolido seu pai. O poder dele ficou vago, pois o novo bruxo não queria para ele. A morte também não aceitou.

    - E os bruxos foram se procriando dalí? - Perguntou Hermione

    - Sim - Respondeu Minerva

    - E o que houve com o poder? - Perguntou Harry

    - Como o poder estava na vagando na alma daquele indivíduo, a morte o recolheu e o aprisionou na mais profunda das trevas, de onde nada possa escapar. Mas parece que agora, alguém conseguiu libertá-la, e não sabemos quem é.

    - E qual seria o motivo? - Perguntou Luna

    - Quem sabe? Loucura?  - Disse McGonnagal - Só sei, que as trevas escaparam. O fim do mundo está próximo Potter.

    - Isso é terrível - Disse Rony

    - E de nada vão adiantar cicatrizes se sua alma estiver comprometida àquele que não a merece.

    Harry ficou preocupado. Havia uma força comprometendo as almas do mundo.

    - Agora não devemos nos preocupar conosco. - Disse Minerva 

    - Agora, são nossas almas que estão em perigo - Disse Harry

    O sol entrou pela janela. Harry o encarou como se fosse seu destino. Estava curioso para saber quem era, o que queria e porque estava fazendo aquilo.

    - O que faremos? - Perguntou Jorge

    - Ficaremos até a meia-noite. Vejamos o que irá acontecer.


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