Soul Glass escrita por Smely Winshik, Resurrect The Sun


Capítulo 7
You’re Not Alone.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, eu estou de volta. E eu quero comunicar a todos que o capitulo que eu postei foi escrito pela nossa querida Sááh De Athena Biersack. Ela conseguiu ler os capitulos anteriores e escreveu e me mandou. E eu estou impressionada com o talento dela.
Bem ADIOS BICTHES!
Brincadeiraaaaaaaaaa'



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Acordei no outro dia com um pouco de dor de cabeça, acho que foi a ressaca de ontem. E eu nem havia bebido. Levantei com dificuldade e fui para o banheiro lavar meu rosto. Me olhei no espelho e vi que eu estava totalmente horrivel.Meu cabeça estava bagunçado, miha pele suja de maquiagem e bebida, meus olhos estavam pretos e completamente borrados.

Resolvi tomar banho. Demorei bastante, estava uma maravilha. Me enrolei na toalha e sai do banheiro, fui para meu closet. Escolhi a primeira roupa que eu vi, era uma camiseta preta justa e uma calça jeans escura. Lembrei de Carolyn, daquela linda jovem e de seus problemas pessoais. Lembrei da promessa de ir vizita-la na Casa Lyle, era tão estranho ir lá e encontrar alguém que eu mal conhecia. Peguei meu celular e as chaves do meu carro, fazia muito tempo que eu não o dirigia, seria ótimo dirigir meu amado carro novamente depois de tantos meses.

Fui até minha garagem, e entrei no carro. Tive tantas lembranças dela ao entrar, mas logo passou. Liguei o carro e segui até a casa Lyle. Não me lembrava muito bem do caminho, mas logo achei. Deixei meu carro do outro lado da rua e chegeui até a porta. Dei leves toques e depois de alguns minutos alguém atendeu.

- Posso ajuda-lo?- Uma mulher perguntou, ela tinha cabelos vermelhos e um rosto estranho, parecia uma praticante de magia negra. Senti minha espinha arrepiar por completo.

- Eu sou um amigo de Carolyn. Posso ve-la?- Perguntei timido e com a voz falha.

- Claro. Entre.- Ela me disse e logo me deu passagem, e eu adentrei o lugar. Era bonito e tinha um aspectro aconchegante.

- Onde fica o quarto de Carolyn?- Perguntei olhando a mulher que folhava um livro.

- Por aqui, eu o levo.- Ela disse num tom humorado e começou a andar.

Entramos em um enorme corredor, com varias portas, com algumas placas de metal, indicando os nomes dos internados, Haviamos passado por varias portas com letras A, B e D. Achei estranho não estar em ordem alfabética, mas não dei muita importancia a isso. Finalmente chegamos no quarto de Carolyn. A mulher bateu na porta e Carolyn logo apareceu com uma expressão surpresa.

- Carolyn, você tem visita. Juízo você dois.- Disse a mulher num tom brincalhão.

- Está bem senhora Bork!- Disse Carolyn, com uma sorriso no rosto.

- Está bem, vou deixa-los sozinhos.- Disse a mulher e logo saiu, entrando em outro corrdor.

- Entra.- Disse Carolyn, me puxando pelo braço.

Eu adentrei o quarto, era muito delicado. As paredes eram brancas e haviam alguns retrados penturados e algumas das pessoas nas fotos estavam sem os rostos, Carolyn deve ser recortado. Havia uma beliche, a cama de cima estava com algumas roups e acessoriso, enquanto a de baixo haviam cadeirnos e livros. Tinha um grande armario fechado e alguns sapatos em um canto, uma mesa com um NetBook ligado encima. Havia uma porta.fechada, onde provavelmente deveria ser o banheiro. O quarto era pequeno, mas realmente adoravel.

- Pensei que você tivesse me esquecido!- Ela dise se sentando na cama e fechando alguns livros.

- Eu disse que viria... Seu quarto é adoravel.- Eu disse olhando-a, ela fez um movimento com a mão pedindo para que eu sentasse,

- Achei que você seria como os outros. Nem viriam me visitar. E obrigada pelo elogio.- Ela disse me olhandoa e logo deu um sorriso de canto sem humor.

- Eu nunca te deixaria. Você é a única pessoa no mundo que consegue me compreender apenas com um simples olhar.- Eu disse segurando a mão dela e sorrindo, e ela retribuio.

Ficamos em silêncio, apenas nos comunicando com o olhar, sorrindo feito bobos. Logo ouvimos algo despertar, era hora do almoço na Casa Lyle. Carolyn me pediu para almoçar com ela, e eu aceitei, mas se a senhora Bork deixasse. Saimos do quarto e fomos procurar a senjora Brok. Levamos alguns minutos, mas a encontramos. Carolyn pediu e ela logo deixou, dizendo que era ótimo que Carolyn fizesse amizades.

Fomos até o refeitorio, só havia meninas lá, Carolyn me dissse que os meninos almoçavam antes que as meninas, seria melhor que ambos não tivessem muito contato. Eu me sentia desejado por aquelas meninas, mas quando elas viam que eu era companhia de Carolyn, paravem de olhar na hora. Nos servimos e fomos sentar em uma mesa perto de uma janela, que mostrava uma paisagem cinza, provavelmente choveria. Eu meu servi de batatas fritas, ovos mexidos, salada e carne. Carolyn pegou apenas uma salada pequena e uma maçã. Fiquei preocupado com ela, afinal quem sobreviviria apenas com isso.

- Não ficará com fome Carolyn?- Perguntei olhando-a dar uma mordida na maçã.

- Eu não estou com fome.- Ela respondeu doce, olhando para uma menina sentada na nossa frente que nos encarava inevitavelmente.

- Ficará com fome. Falo serio.- Eu disse serio, mas ela apenas me fez sorrir com sua doce risada.

- Ela gostou de você.- Carolyn disse, mudando de assunto rapidamente.

- Quem?- Perguntei curioso, havia tantas pessoas que eu até me confundia.

- Janetthy Marks!- Carloyn disse olhando para sua salada e apontou discretamente para uma menina riuva.

- Por que ela está aqui?- Perguntei baixo olhando-a discretamente.

- Narcisismo.- Carolyn disse me olhando.

Eu encarei a menina que se olhava intensamente no espelho e suspirei. Caroleyn olhou para ela também e logo se aproximou de mim, nossos lábios quase se tocaram, ela colocou suas mãos sobre meu pescoço e disse baixo em meu ouvido:

- Coopere comigo. Vou faze-la te deixar em paz.- Ela me beijou docemente. Sua boca era doce, macia, ttinha um sabor de maçã e sua lingua parecia desejar a minha. Eu retribuia cada gesto dela.

Ao fundo, ouvimos um " ui " das meninas, mas ignoramos. Depois de algum tempo paramos e nos olhamos querendo rir, todos do refeitoria começaram a conversar e nós riamos baixo. A tal Janetthy nos olhou inojada e foi para fora do refeitorio bufando. Nós pegamos nossas coisas e saimos em seguida. Riamos da nossa safadesa e chegamos ao quarto.

Nos deitamos na cama e momeçamos a imitar a reação das meninas.

- Foi hilario.- Disse Carolyn, pegando seu travesseiro e o abraçando.

- Foi mesmo. Nunca me diverti tanto desde...- Não consegui terminar minha frase.

- Andy, eu sinto muito.- Carolyn disse com o olhar baixo.

- Tudo bem, eu já não me importo mais com isso.- Eu disse olhando-a, mas estava na cara que eu estava mentindo. Não posso negar, pois eu estava ainda muito triste.

- Sei que é mentira.- Carolyn disse seria.

- Como?- Perguntei confuso, mas eu já sabia a resposta.

- Seus pulsos.- Ela disse apontando para seus braços.

- Isso não quer dizer nada.- Eu dissecom a voz falha.

- Andy, pare de negar a verdade.- Carolyn disse num tom bravo, ela se importou comigo.

- É dificil Carolyn.- Eu disse num tom triste.

- Eu sei. Mas tente.- Carolyn disse acariciando meus cabelos docemente.

- Você beija bem.- Eu disse tentando mudar de assunto.

- Obrigada. Você também beija divinamente.- Carolyn disse com um jeito meio e timido.

- Eu não beijo bem, nada.- Eu disse, eu nunca tive confiança com meus beijos e a meses não beijava ninguém.

- Beija sim. Eu te garant.- Ela disse sorrindo docemente.

- Ok, eu acredito em você.- Eu disse timido.

Ficamos nos olhando por algum tenpo e fomos aproximando nossos rostos devagar. Até que nossos lábios se tocam. Sua boca era perfeita, parecia o mais divino do mel.Sua lingua procurava a minha e elas se encontravam sem demora. Minhas mãos se encontraram com seu cropo, tão fragil que mais parecia uma rosa. Ela colocou as mãos em minha nuca, acariciando meus cabelos cumpridos. Fomos nos deitando devagar na cama, eu por cima dela.

Eu acariciava seu rosto e beijava seu pescoço, ela fazia o mesmo quando tinha chace. Fomos tirando o moleton dela docemente, ela usava por baixo uma fina de seda. Ela tirou minha camiseta preta, meu peito já estava a mostra. Carolyn aranhava de leve minhas costas, enquanto mordia meus lábios. Fui tirando sua blusa de seda, ela me ajudava e sorria discretamente. Seu tronco estava a mostra. Ela era magra, tinha seus um pouco grandes e sua pele era bem pálida. Os cortes em seus pulsos estava a mostra, eu os acariciava e sorria enquanto a beijava.

- Quer mesmo fazer isso Carolyn?- Perguntei para ter ceteza de que ela queria. Perguntei num sussurro em seu ouvido.

- É com você Andy. E eu confio em você. Tenho certeza que sabe o que fazer.- Ela respondeu em meu ouvido, no mesmo tom que o meu.

Eu sorri e voltamos a nos beijar. Ela tinha confiança em mim e eu não iria decepciona-la. Eu beijava seu pescoço e ia abaixando, indo para seu tronco, ela dava gemidos timidos. Eu queria ser cuidadoso, não queria de forma alguma machuca-la. Fui desabotuando sua calça jeans e a tirava com cuidado. Beijava suas coxas e as acariciava. Ela se sentou na cama e e me beijou, ela queria ter o controle da situação. Ela se deitou sobre mim e começou a beijar meu tronco, chegou em minha calça e a tirou delicadamente. Após isso, eu voltei ao controle. Tirei seu sutiã e logo vi seus seios, eram lindos, mal se conseguia notar que a esquerdo era um pouco maior que o direito. Fui beijando-a atá chegar a sua calcinha, era tão delicada e combinava com o jeito de Carolyn. Era preta com corações e com uma delicada renda em volta. Eu a tirei delicadamente, beijando sua pernas. Carolyn me olhava doce, parecia gostar do que eu fazia. Me levantei na cama e fui em direção a minhas calças, Carolyn se sentou e me olhou confusa.

- O que houve Andy?- Ela perguntou doce, parecia aflita.


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