Feitos Um Para O Outro... escrita por Geanne


Capítulo 5
5°: Sentimentos expostos.


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem!



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                     Sara estava trancada na sala de convivência do laboratório, mexendo em seu nootbook e em varias pastas de caso ligadas ao assassino dos ciclos.
                     Procurava por qualquer coisa que ajuda-se, sabia que tinham deixado algo para trás.

                  - Não é possível que esse cara seja perfeito.
                 - Por que desse ciclo? Dessas maneiras de matar? Todos esses casos, essas semelhanças, têm que haver algo!
      ( Sara falava alto consigo mesma )

                        Essas eram algumas das perguntas que Sara queria responder, mais ainda não sabia como.
                        Depois de horas pesquisando não havia progredido em nada. Suas vistas ardiam, sua mente estava cansada, ainda assim continuava seu trabalho. Fez pesquisas nos sites de busca da policia, procurando tudo que podia ajudar no caso.
                          Como ultima tentativa digitou meio sem esperança as palavras “ Jovens- suicídio- banheira ”, na cidade de Las Vegas  e clicou em buscar.
                            Digitando desse modo qualquer caso que envolve-se  essas palavras apareceriam na tela do computador. Após um tempo de pesquisa apareceram 20 casos. Sara leu cada um com atenção e estranhou em encontra um de 30 anos atrás que continha o mesmo endereço da 2° morte na banheira, o caso que ela, Greg e Nick haviam investigado.
                              Era exatamente igual só a data que os diferenciavam, a partir daí Sara resolveu pesquisar pelos outros casos. Digitou “ Mulher- suicídio- queda”  e depois “ Homem- morte- espancamento ” e como o primeiro achou vários casos parecidos mais dois em especial. Um continha o endereço de onde Grissom estava o outro tinha todas as características dos espancamento anteriores, com certeza aquele endereço era o local da próxima vitima.
                              Depois dessa descoberta Sara tentou ligar incessantemente para Grissom só que ele não atendia. Pensou então em ligar para Mac já que eles provavelmente estavam juntos e ela tinha seu numero desde sua estada em Nova York.

Sara:          - Mac... é a Sara.
Mac:           - Oi... Tem al... gu...ma  no…vi…dade?
Sara:          - Mac, descobri onde ele vai fazer sua próxima vitima!
                   - Mac... Mac...   ( a ligação cai. )


                           Sara juntou suas coisas e segui para cena daquele crime.
                             Quando isso Grissom e Mac tentavam desvendar o que havia acontecido. Nada provava o assassinado daquela pobre mulher e as provas para o suicídio estavam muito certas, podendo ter sido forjadas.
                              Para comprovar que a vitima saltou ou foi lançada Grissom e Mac, começaram a organizar uma experiência com bonecos.

Mac:                - Esses bonecos tem o mesmo tamanho e peso da vitima.
Grissom:        - Então vamos jogá-los!


                                Grissom desce para a rua em quanto Mac se preparava para jogar os bonecos.

Grissom:           - Pronto!
Mac:                            - Primeiro boneco! Atirado!

                        

         Mac grita e atira o primeiro boneco que se esborracha no chão onde Grissom olhava tudo com cuidado.

Grissom:          - Não... Não foi esse modo!  ( Gritava para Mac )
                          - Joga o próximo!
Sara:                 - Sabe o que isso me lembra?


                               Sara chega surpreendendo Grissom. Ela ainda estava magoada, mais não resistiu ao momento.

Grissom:           - Claro que lembro! Com esquecer, foi o seu primeiro dia aqui.
                                    - Estava de cabelos soltos, o óculos sobre eles, o vento os balançava, tinha um belo sorriso no rosto.  Você... estava simplesmente linda!

                       Sara fica calada e confusa com o que escuta Grissom dizer, como o mesmo cara que lhe disse um não tão secamente estava dizendo aquilo agora. Depois se olharem tentando desvendar seus pensamentos os dois acabam se perdendo em suas lembranças.


( PASSAGEM...)

                         Grissom realizava experimentos com bonecos em um hotel em frente a uma multidão.
                                 Sara era recém chegada de São Francisco, Grissom havia lhe pedido ajuda em um caso. E ela aparece em na cena do crime que Grissom investigava.

Grissom:        - Norman foi empurrado. Norman pulou. Norman caiu...
Sara:               - Você não faria o mesmo, se fosse casado com a Mrs. Roper?
      ( Sara fala atrás de Grissom.)

Grissom:        -  Eu nem preciso me virar. Sara Sidle...  ( Fala com um sorriso no rosto)
Sara:               - Sou eu... Ainda lançando bonecos de simulação? Há outras maneiras de saber.
Grissom:        - Como? Simulação computacional? Não, obrigado. Eu sou um cientista. Eu gosto de ver.
                         - Newton derrubou a maçã. Eu derrubo bonecos.

Sara:                - Você é da escola antiga.
Grissom:          - Exatamente, e este cara foi empurrado.

( Fim da passagem)


       
                      Sara quebra o momento de silencio entre eles e tenta mudar de assunto.

Sara:              - Mesmo após anos você ainda continua com as mesmas táticas.
Grissom:        - Ainda é a melhor! E achei alguém que dividi os mesmos pensamentos. ( Grissom olha pra cima apontando Mac.)

Sara:                - Quem disse que não concordo com você!

                

                    Em quanto conversavam Mac lançou mais três bonecos, um empurrado, um que pulou e um que caiu.
                               Grissom ficou olhando para Sara com um olhar triste, parecendo pedir perdão pelo que fez. Tentou dizer alguma coisa mais sua voz não saia... Ela sempre o deixava daquele modo.
                               Sara ficou ali parada esperando uma reação dele. Não ia mais se tortura sem saber o que ele realmente queria, o que ele sentia de verdade.
                                Como um gesto carinhoso Grissom passou a mão rosto de Sara, que aceitou o carinho.

Sara:                - Você não sabe o quanto isso é torturante, o quanto me machuca!
Grissom:         - Também me machuca!
Sara:                - Então por que faz isso?
Grissom:         - Eu não... 

                   

                          Grissom é salvo da conversa por Mac que sai do prédio em sua direção. Com um reflexo ele tira a mão do rosto de Sara e a afasta num movimento meio brusco .
                                    Sara vira-se de costa fazendo um sinal de negação com a cabeça para Grissom, tentava enxugar as poucas lagrimas em quando Mac ainda não chegava perto deles.

Mac:            - Ela definitivamente pulou... Com certeza é uns dos nossos casos.
                              - O que houve com você, Sara?


                                    Mac repara na cara não muito boa que Sara estava. Grissom alternava seu olhar para o chão e para sua amada.

Sara:              - Nada, não se preocupe. Vim só trazer novidade sobre o caso.
Mac:                - Isso que queria dizer ao telefone. O que achou?  ( Sara não mais dirigia palavras a Grissom nem o olhava nos olhos.)

Sara:                - Neste mesmo local houve um caso há 30 anos com as mesmas características deste.
Mac:                  - O que !?
Sara:                  - No endereço do ultimo caso também achei uma morte parecida e consegui acha uma 3° morte por espancamento, tudo há 30 anos.
                           - Se ele seguir o padrão esse será o local da morte da próxima vitima.

                          Sara entrega uma pasta com o endereço de um beco atrás de um bar famoso de Las Vegas, para Grissom que depois passa para Mac.

Grissom:          - Todas essas mortes foram há 30 anos?
Sara:                           - Sim mais  ainda estou trabalhando nisso e tenho que voltar ao laboratório pesquisar mais um pouco são muito antigos quase não tem registro.

Grissom:           - Já acabamos por aqui, vamos todos para o laboratório, ai você mostra as informações que levantou.
Sara:                  - Claro!


                    Sara entra no seu carro e dirigi por alguns minutos, para o carro em um acostamento e começa a chorar.Chorou por um bom tempo, pós toda a tristeza de seu coração para fora. Não importava se eles já estavam a esperando no laboratório.
                   Não entendia o que ele queria, primeiro a rejeita depois fica a olhando pelos cantos e lhe fazendo carinho. Ele dizia uma coisa e fazia outra, isso a deixava bastante confusa.
                      Sara se inclinou no banco respirou fundo e de olhos fechados tentou se acalmar. Mais calma ela ligou o carro e voltou para estrada.
                      Chegando ao laboratório foi direto ao banheiro, ver seu estado, não queria demonstra seu chora para ninguém principalmente para Grissom. Depois seguiu ao encontro dos outros, na sala só estavam Grissom, Catherine, Lindsay, Greg e Danny.

Greg:       - Se perdeu Sarinha... rsrsrs
Sara:       - Só tive um problema com o carro. ( Diz com um sorriso triste no rosto tentando disfarça .)
                - Descobriram algo mais?

Grissom:     - Não... Mais os rapazes estão procurando.
Cath:           - Temos que esperar o próximo caso para poder pega-lo.
Danny:         - Temos é que descobrir o nome dele primeiro! Sabemos o local chegando lá procuraremos por quem!?

Grissom:         - É precisamos de um nome! Fiquem aqui pesquisando em quando os outros fazem o cerco para pega esse cara.
                         - Vou pega os resultados do DNA, talvez nos forneça um nome.
                         -  Vem comigo! ( Grissom diz isso para Sara com o pretexto de ficarem as sois para conversarem.)


Sara:            - Na verdade prefiro ficar aqui... já que eu achei esta pista, quero chegar até o fim. ( Sara fala num tom baixo e uma voz triste)
                     - Leva a Cath com você!

Grissom:        - Certo... Cath?
Cath:               - Tá bom, não gosto mesmo dessa parte do trabalho ! Boa caça ao tesouro pra vocês!


                      Grissom ficou meio desnorteado com a resposta de Sara, mais seguiu com seu trabalho. Antes de chegar na sala de analises de DNA percebendo o que havia acabado de acontecer Catherine para Grissom.

Cath:            - Você está em negação? Se queimou feio, dessa vez!
Grissom:       - Hãnn...
Cath:             - Não der uma de desentendido! Te conheço muito bem. 
                       - A Sara está mais calada que o comum esses dias. Sei lá o que você fez a ela dessa vez, mais tome um conselho de amiga concerte isso logo ou irá perdê-la.


                             Grissom escutar tudo sem mencionar uma palavra. Catherine era sua amiga há anos e sempre sabia o que acontecia a sua volta.
                              Depois de conversarem os dois foram continuar a investigação do caso.


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