Serviteur Tentation escrita por Willian Picorelli


Capítulo 2
Capítulo 2 - Esperando as Chamas da Lua Cheia




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Ainda um pouco perplexo com tudo que havia acontecido, Keiichi tentava, apenas tentava fazer suas lições escolares. Mas enquanto segurava o lápis, sua mão tremia constantemente, mal podia esquecer todos os segundos anteriores que esteve com sua empregada, custava a acreditar que aquilo pudesse estar mesmo acontecendo, com ele, um garoto comum e sem muitos atrativos, ficou criando teorias que o deixavam um pouco confuso em relação a empregada, não gostaria de imaginar que ela estava fazendo isso apenas por dinheiro e prazer, o que era o mais provável, queria que os motivos fossem além de simples luxuria e interesses materiais, queria alguém em sua vida que não se importasse com tais valores. Talvez ela seja uma mercenária interesseira, mas o rapaz não queria se focar muito nessas ideias, sempre poderia existir várias possibilidades, porém, seus pensamentos sortidos eram interrompidos pela última frase da empregada, dizendo que continuariam a noite. Keiichi olhava para o relógio constantemente, e em relance, para sua porta, se preparava logo para a chegada da mulher, o único problema, seria sua irmã, mas como seus quartos são em lados diferentes da mansão, isso não seria um problema maior, bastaria ser discreto. Mas o garoto se excitava com todos os pensamentos carnais que vinham em sua mente, não aguentava mais esperar, estava prestes a sair de seu quarto e agarrar a empregada a onde quer que ela estivesse, pensar em geografia era praticamente impossível naquele momento, fechando suas apostilas, ele pensou na pequena possibilidade de ligar para seu pai no intuito de fazer algumas perguntas sobre a empregada contratada, mas por um momento, deixou essa hipótese de lado, faria isso, mas depois de aproveitar sua noite com a ruiva.

Na casa de Haruna, um problema semelhante estava acontecendo, inquieta, ela mal conseguia se concentrar em suas lições, se tratando de uma aluna exemplar, uma das melhores da classe, isso era bem incomum, seus pensamentos estavam perdidos, e o motivo era Keiichi. Lembrava das palavras repentinas que usou convidando ele para fugir para sua casa, fora no mínimo atrevido e inesperado por parte dela, levando em conta sua personalidade, em vários anos de amizade, nunca havia sido tão direta, mas havia gostado dessa atitude, seu coração disparava ao pensar em ir mais fundo, já não tinha muito tempo restando, não sabia se seus pais a deixariam ir para Tóquio, mas seu desejo era de realmente estar ao lado de Keiichi, um desejo que queimava seu peito e lhe deixava sem ar, deitada na cama, ela apertava seu travesseiro imaginando o garoto ao seu lado, querendo o seu calor, seu corpo por completo. Se perguntava o que ele estaria fazendo naquele momento, se a empregada que acabara de chegar estava sendo muito dura, pensou até em lhe fazer uma visita, mas hesitou depois de olhar para o relógio e ver que já eram 21:00.

Na mansão de Keiichi, as horas finalmente haviam passado, e a ansiedade do rapaz aumentava drasticamente, tentava se acalmar jogando algum game violento, mas nada fazia sentido, só pensava em sua empregada, não queria sair do quarto e supostamente, ter uma conversa com a mulher que estragasse tudo, apenas queria esperar para o momento em que ela passasse de sua porta. Quando estava para olhar novamente para o relógio, alguém dava três batidas em sua porta, seu coração disparava instantaneamente, seus olhos ficavam imóveis, se levantava em um pulo e caminhando em direção da porta, a abria, mantendo um olhar sério e com um leve sorriso fechado, mas sua decepção era rápida ao ver novamente sua irmã.

– Você pegou o dia pra me encher hoje, hein? – Resmungava o jovem com uma expressão nada agradável. Sasami, nervosa com a atitude do irmão, e ainda pensando em suas palavras quando esta entrou em seu quarto da primeira vez, o puxou pelo colarinho da camisa e o levou para fora.

– Isso é jeito de tratar a sua irmã mais nova!? Você já foi mais educado Keiichi, agora vamos jantar, Ueda disse que foi até seu quarto três vezes te chamar e você não respondeu, ela não quis incomodar pois pensou estar ouvindo barulhos suspeitos...Realmente Keiichi, o que você anda fazendo? – O garoto ficara um pouco sem jeito tentando desviar o olhar de sua irmã, realmente, a empregada mais velha da casa, Ueda, por volta de 70 anos, algo como uma avó para os irmãos, havia chamado Keiichi, mas este nem se importara, com uma atitude rude, o que não era de seu costume, ignorava a empregada e só conseguia pensar no cair da madrugada horas mais tarde. Não sentia fome alguma para jantar, apenas fome daquela ruiva deliciosa, mas Sasami parecia bastante nervosa, e não poderia demonstrar mais atitudes suspeitas que fizessem sua irmã desconfiar do que estaria acontecendo.

– Eu apenas estava concentrado em minha lição e não ouvi, me da um tempo ok? Mesmo com suas palavras, ele resolvia acompanhar sua irmã até a sala de jantar, comeria algo rápido e logo voltaria para seu quarto, queria evitar de ter alguma conversa com a ruiva, tinha medo de perder uma das coisas mais incríveis que poderia acontecer em sua juventude. Chegando até a sala de jantar, a mesa já estava arrumada impecavelmente, Ueda e Margaret, as duas empregadas cozinheiras, estavam esperando os irmãos para servi-los, e além delas e Lenon, na mansão havia mais 3 empregados, Komasato, o principalmente servente de seu pai, empregado mais velho da casa, e o de mais confiança, tanto que acompanhou o homem em sua viagem de negócios. Os outros dois eram Tamura, que cuidava dos jardins e da limpeza externa da mansão, e Minami, filha de Ueda que também ficara encarregada pela limpeza e outros afazeres. Keiichi ficara aliviado por não ver a ruiva em seu trajeto, seria o mais rápido possível, ele se sentava e nem esperava as empregadas o servirem, ia pegando tudo que visse pela frente e enfiando em sua boca, porém, sua atitude era reprovada por uma voz que ecoava aos fundos da sala:

– Ora essa, não vai esperar sua visita para começar a comer. – A voz era de Anna, que com seu uniforme e seu jeito tentador, se aproximava da mesa de jantar, se sentando na frente de Keiichi, que tentava engolir rapidamente a refeição, todo corado. Apesar de ser uma família burguesa e de poder, os Otanawa faziam suas refeições junto dos empregados, eles os tratavam como sendo parte da família, mas para eles, era desconfortável comer em uma mesa tão requintada, e alguns preferiam comer sozinhos na sala dos empregados ou mesmo na cozinha, mas parece que Anna não possuía esse problema. Sasami ficara feliz com a atitude da empregada, parecia ter personalidade o suficiente para não se sentir acuada diante de sua família.

– Ainda bem que você é assim, não sei porque as pessoas veem problema em comer com a gente, não é Ueda e Margaret? – Sasami fitava seus olhos nas duas cozinheiras, tentando provoca-las com um sorriso sarcástico, as duas porém, apenas riam e discordavam, dizendo que jantavam mais cedo, como de costume em suas casas anteriores.

Keiichi tentava se acalmar, olhava brevemente para Anna, seu membro já ficara novamente ereto apenas de vê-la em relance, a comida estava difícil de descer, Sasami se sentava ao lado da Anna, e essa, mostrava ter modos melhores que o dos irmãos perante a mesa, era realmente uma nobre empregada inglesa, isso a deixava ainda mais sensual, o silêncio então era estabelecido na mesa, até que Keiichi fora surpreendido. Anna levava um de seus pés até o membro excitado do rapaz. A ponta do salto o tocava sutilmente, a mulher, diante dos irmãos, apenas continuava a comer elegantemente fingindo que nada estava acontecendo, mas por baixo das toalhas, ela fazia movimentos bruscos com seu pé, deixando Keiichi trêmulo e inquieto.

– Nii-Chan, você tá bem estranho hoje hein, aconteceu alguma coisa com a Haruna na escola? – Imediatamente, Anna interrompia seus movimentos, fitava Keiichi com um olhar provocante, e na intenção de interrogar o garoto, o questionava:

– Haruna, é? Sua namorada? – Keiichi quase engasgava com a comida, ele olhava furioso para Sasami, e a repreendia.

– Ainda com esse papo? Já falei que eu e Haruno somos quase como irmãos! Aliás, gostaria de ter uma irmã como ela, doce e que não fosse bruta como certas pessoas aí. – O rapaz olhava para cima fingindo não ter provocado sua irmã, mas esta, já se emburrava, e o respondia a altura:

– Tá tentando parecer macho alfa na frente da empregada nova? Haha, não ligue pra ele Anna-San, na verdade é uma criança viciada em games e animes, só faz esse lado sério pra parecer ameaçador. – Keiichi não conseguia mais se segurar, fora envergonhado pela garota na frente de Anna, sem dizer uma palavra, ele apenas se levantava e caminhava em direção ao seu quarto.

– Agora ficou todo sentido é? Bem, tanto faz, você que não aguenta brincadeira. – Sasami se sentia mal pelo que havia acontecido, mas seu orgulho não a permitia se desculpar. Já Anna, fitava arduamente o garoto enquanto ele subia as escadas, esse retribuía seus olhares, parava por um instante, e os dois cruzavam os olhos, chamando um ao outro. Keiichi entrava em seu quarto, nervoso com sua irmã, ela podia ter estragado tudo.

– Essa maldita...se...ela fez Anna pensar errado de mim, ela vai pagar com certeza. – Mas ainda assim tinha esperanças.

A noite já estava em seu auge, era por volta de 00:15, e Keiichi já não esperava mais que a mulher aparecesse, se deitava na cama sem vontade de fazer nada, Sasami havia estragado tudo, se segurava para não explodir, mas estava chateado demais para ficar nervoso. Até que ele ouve o barulho da porta rangendo suavemente, alguém estava entrando em seu quarto. Ele não queria olhar, na certa, era sua irmã que veio pedir desculpas, mas ao sentir o agradável cheiro que não esquecera ainda, inclinava seu pescoço, e meio ao escuro do quarto, em uma pequena parte em que a luz do poste da rua clareava, ele via Anna, trajando uma camisola vermelha escura, quase da cor de seus cabelos, seu tecido parecia tão fino quanto seda, seus cabelos estavam soltos e seu perfume ainda fazia Keiichi se empolgar. Por baixo, uma cinta liga preta era tudo que ela usava, sem calcinha nem soutien, a mulher fechava a porta lentamente para que ninguém pudesse ouvir, Keiichi logo se sentava na cama, empolgado e sem reação, ele tinha que mostrar para a mulher que não era aquilo que sua irmã havia descrito. Anna ia em direção ao rapaz, e quando este tentava se levantar da cama, ela o empurrara novamente, fazendo-o cair sem dizer uma palavra, ela então, tomava partido:

– Me desculpe pela demora querido, estava acabando de guardas minhas roupas e, escolhi essa para você, o que achou? – Keiichi sorrindo e respirando rapidamente, respondia enquanto via Anna subir na cama, ficando em cima de seu corpo:

– É perfeita, assim como você, mas, preciso realmente provar se você é tão boa assim como eu imagino. – Seu sorriso era retribuído por uma expressão prazerosa vinda de Anna, ela inclinava sua coluna para beijar o rapaz, mas esse, tentando se mostrar no controle, a agarrava pela cintura, e com um movimento rápido, a virava na cama, prensando-a sem dó no colchão. Sem dizer uma palavra, eles trocavam sorrisos provocantes, ele segurava os dois braços da mulher esticados, e movia seus lábios para com os dela. Se beijavam intensamente, Keiichi soltava os braços da mulher e começava a apertar todo seu corpo, era macio e bem quentinho, o que o deixava ainda mais excitado, a língua da empregada fazia movimentos deliciosos contra a do rapaz, que a beijava em um ritmo frenético, quase a engolindo, o prazer dos dois aumentava gradativamente, Anna ia despindo o garoto aos poucos, deixando-o completamente nu. Ela interrompia o beijo e apalpando o corpo do rapaz, dava uma leve mordiscada em seu lábio inferior, perguntando:

– Sabe, eu ainda to com muita fome. – Keiichi, demonstrando confiança, respondia a altura. – Acho que te alimentar é mais que uma obrigação, mas eu também acabei ficando com muita fome. Com seu sangue fervendo, o garoto acendia as luzes do quarto, queria poder ver cada parte daquele corpo maravilhoso e aproveitá-las ao máximo. Violentamente, ele rasgava a camisola da mulher, e logo, caía de boca em seus enormes peitos. O garoto parecia incontrolável, os chupava sem perder o fôlego, segurava a cintura da empregada enquanto deixava várias marcas de mordidas nas extremidades dos seios de Anna, que por sua vez, soltava gemidos baixos enquanto arranhava as costas do garoto com certa força. Sem perder tempo, o rapaz se virava, abria as pernas bem grossas da empregada, e ao fitar sua intimidade por alguns segundos, sem se conter, levava sua boca até ela, começando a chupá-la incansavelmente, passava sua língua por toda extensão da vagina da empregada, a levava até o fundo fazendo Anna, agora, dar suaves gritos de prazer, mas também queria aproveitar, e como a posição do rapaz era favorável, os dois se esticavam na cama, o membro de Keiichi estava bem próximo a boca da mulher, que não se contentava em apenas olhar, ela o abocanhava sem dó. Os dois se deliciavam sem parar um segundo, a empregada engolia o pênis do jovem como se não comesse durante meses, saliva escorria por todo seu queixo, era tão grande que ela queria chupá-lo feito uma louca, pelo lado de Keiichi, a vagina da empregada era deliciosa, ele abria cada vez mais suas pernas tentando ir mais fundo com sua língua. Depois de alguns minutos, o garoto se levantava, seu pênis pulsava todo molhado de saliva da empregada, ela o olhava com uma expressão irresistível, e sem pensar, o garoto se jogava novamente na cama, colocava a empregada de lado, erguia uma de suas pernas, e segurando seu membro, após ter colocado um preservativo, ele o encaixava na deliciosa bocetinha da mulher, que levava um de seus braços até o pescoço do garoto. Segurando a perna erguida de Anna, ele aos poucos começava a movimentar sua cintura, deixando seu membro penetrar aos poucos na intimidade da empregada. Ele segurava com a outra mão a fina cinturinha da mulher para pegar mais impulso, ao ouvir que seus gemidos aumentava com seus movimentos, Keiichi não se continha, metia com toda força que conseguia, fazia movimentos rápidos e precisos levando seu enorme membro para bem fundo da maid. O barulho do choque dos corpos não era nada baixo, o garoto estava insano de tesão, proporcionava estacadas fortes e rápidas na vagina de Anna, que apenas continuava a provocar o garoto:

– Só consegue isso é? Hm, vai, eu sei que você pode mais. – Respondendo a sua provocação, o jovem erguia mais ainda a perna de Anna, deixando-a mais aberta e vulnerável para seu pênis. Ele o socava sem piedade alguma, seus corpos já estava molhados de suor, o fôlego quase acabando, mas mesmo assim, Keiichi permanecia a fodê-la da melhor maneira.

– Gosta disso sua cachorra? Gosta? – Ele apertava um dos peitos da mulher com sua mão de maneira agressiva, quase ao arrancando, enquanto ainda continuava a balançar a cama com seus movimentos precisos e contínuos.

– Tão gostoso, ahh... acaba comigo, me deixa toda regaçada vai. – Anna não parava com seus incentivos, Keiichi agora a colocava de bruços na cama, ela sorria deliciosamente, demonstrando querer bem mais, Keiichi iria mostrar que estava apenas no começo. Ele apertava o bumbum da empregada de maneira agressiva, era tão macio e grande que não aguentava ficar olhando nem por um minuto. O corpo do garoto se estremecia de prazer, ele abria novamente as pernas da empregada, e encaixando firmemente seu pênis em sua vagina molhadinha, ajoelhado na cama, segurava os ombros da mulher e inclinando seu peitoral para frente, afundava a maid no colchão com movimentos pesados e sem pausas. Segurando os ombros da ruiva, ele pegara o impulso necessário para fodê-la com toda vontade que conseguia, seu membro avolumado chegava o mais fundo possível dentro de Anna, que agora, emitia gritos mais altos, porém, os dois não se preocupavam com o resto da mansão, apenas queriam se acabar ali. Enquanto metia, o garoto dava fortes tapas nas nádegas da mulher, logo, a deixara de quatro, a mulher já toda ofegante e molhada, não perdia suas forças, queria bem mais:

– Não para seu gostoso, quero seu pau me fodendo sem parar, me afunda na cama. – Obedecendo as ordens da empregada, Keiichi a virava de frente para si, os dois se acabavam por vários minutos em uma posição bem agradável. A mulher entrelaçava suas pernas na costas do garoto que apenas insistia em usar toda sua força para fazer toda cama tremer e a mulher gritar feito uma cachorra. Ele socava seu membro enquanto se apoiava na cama com seus braços, a mulher parecia não se cansar, sorria mordendo seus lábios em direção ao rosto do garoto que estava visivelmente suado e perdendo o fôlego aos poucos.

No quarto de Sasami, a mesma não havia conseguido dormir ainda. Ficava pensando nas palavras na hora da janta, se sentia arrependida, e sabia que se não se desculpasse com seu irmão, iriai continuar acordada até o amanhecer. Deixando seu orgulho de lado, ela caminhava vagarosamente pelas penumbras da mansão até o quarto de seu irmão, porém, ao chegar na porta, ela começava a ouvir ruídos estranhos, se abaixando no chão, ela encostava seu ouvido na porta, e começava a ouvir gemidos, que pareciam vindos de Anna, e logo, já sabia o que estava acontecendo. Queria abrir a porta e acabar logo com essa palhaçada, mas continuou a ouvir os dois transando. Ela ouvia Anna pedir sempre por mais, o barulho das estacadas de seu irmão a deixava toda excitada, Sasami tentava se levantar para voltar a seu quarto, estava nervosa com tudo aquilo, mas ao ouvir os dois se acabando, seu corpo começava a se esquentar, ela começava a ter pensamentos impuros e desnecessários, parecia tão gostoso, queria também experimentar aquilo. Sem se segurar, a garota que usava apenas uma camisa larga e uma calcinha, abaixava essa segunda e começava a se tocar ouvindo o som emitido pelos dois no quarto.

Keiichi estava em pé com Anna, segurando-a pela cintura enquanto essa se apoiava na parede recebendo os fortes impulsos do garoto. Seu tesão já o deixara viciado, não se focava em nada que não fosse foder com a boceta da empregada, ele usava tanta força que o choque dos corpos de ambos ecoavam por todo quarto, Anna gemia como uma cachorra não querendo parar, já Keiichi, apertara fortemente sua cinturinha metendo com toda disposição:

– Cachorra, acho que vamos ter tempo de sobra pra fazer isso toda noite, será que aguenta? – Anna, ao se virar para Keiichi, se ajoelhava rapidamente no chão, e antes de abocanhá-lo, o respondia:

– Aguento o quanto você aguentar. – Sem demandas, ela caía de boca em seu membro todo acabado por todo o tempo que ficaram ali fazendo amor.

Sasami continuava a se tocar criando desejos impuros com seu irmão, tentava se controlar, mas era inútil, ela queria senti-lo por completo, enfiava três dedos em sua vagina apertadinha e os enfiava com certa velocidade, seu corpo se contorcia no chão, estava quase soltando gemidos involuntários, quando ouvia os passos de um dos empregados perto do corredor, rapidamente, ela se levantava e voltava a sua plena consciência. Apertando fortemente seus dedos contra as palmas de suas mãos, a indignação tomava conta de Sasami após o repentino momento de prazer que sentiu, sentimentos de raiva, vontade e chateação eram o que predominava da menina. Voltando até seu quarto, ela se jogara na cama, não conseguindo se esquecer daquilo, era errado seu irmão estar transando com uma empregada, apesar dele ser bem crescido, aquilo a deixara totalmente enciumada, apertando fortemente seu travesseiro se espremendo na cama, ela tentava esquecer tudo e ignorar seu ciúmes que não era nada bom.

– Onii-Chan...seu idiota!

Horas depois, Anna e Keiichi, após terem se arrebentado no quarto deste segundo, estavam deitados na cama enquanto o brilho da lua cheia cobria os corpos dos dois. Keiichi dormia, totalmente exausto, afinal, ficou cerca de duas horas apenas dando o melhor de si, já Anna, era abraçada de lado pelo garoto, se sentindo confortada em seus braços. Cuidadosamente, ela tentava sair da cama sem que o rapaz acordasse, ela caminhava até seu quarto, e segundos depois, sem acordar Keiichi, de volta ao quarto, ela deixava um colar embaixo do travesseiro do garoto, e com um beijo em seu rosto, ela novamente voltava para seus aposentos. Na manhã seguinte, como era sábado, Keiichi acordava assustado, via que Anna não estava mais ao seu lado, mas logo percebera que era comum, se alguém entrasse em seu quarto e visse os dois ali... Também se perguntava se alguém tivesse ouvido os barulhos, que não foram baixos, mas não se preocupava, se esticava na cama, ainda com o corpo dolorido, mas todo feliz, lembrando dos momentos com a empregada, querendo-a ainda mais, mas ao olhar rapidamente do lado da cama, via a corrente que a empregada havia deixado, ele a pegava, analisava atentamente, e com uma sensação nostálgica, seus olhos se enchiam de lágrimas, se sentava na cama ansioso fitando o colar, nesse momento, várias lembranças voltavam á mente do garoto, que aos poucos, se lembrava quase de tudo.


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