Caleidoscópio escrita por lljj


Capítulo 14
E os problemas se iniciam


Notas iniciais do capítulo

Oi,oi
Acho que nesses 14 capitulos não agradeci nenhuma vez para todos os que leem e que postam aqui...
Então essa é a hora não?
MUITO OBRIGADA!!!
Sério fico muito feliz de saber que estão gostando (de alguns eu não sei mas imagino), peço desculpas pelos meus erros e algumas manias que eu sei que tenho, tipo repetir várias vezes o nome dos personagens (já notaram?) e repetir 'disse' muito mais...
Eu estou gostando de escrever essa fic e falo com um pouco de tristeza que ela já está indo para a reta final :(
Mas isso não importa, ainda falta para o ultimo capitulo e até lá eu estarei postando nas 4° e nos sabados mesmo...
Sobre esse capitulo:
É todo sobre a Rangiku, MAS ele implicará muito bem com os outros...
Boa Leitura!!



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  — Que cheiro ótimo Ran. — Kyoraku falou entrando no apartamento de Rangiku com Nanao atrás.

  — Lira me deu umas dicas de comida. Estou vendo como me saio. — Ela falou saindo da cozinha com uma escumadeira na mão.

  — Pelo cheiro não está tão ruim. — Nanao falou pegando uma cadeira para sentar de frente para a cozinha.

Kyoraku ficou a olhando por um tempo até falar:

  — Por que não senta do meu lado Nanao-chan? O sofá é pequeno, mas se ficarmos bem juntinhos cabe nós dois. — Ele demostrou na mão como seria.

Nanao ajeitou os óculos.

  — Eu estou bem aqui Kyoraku, não se preocupe.

  — Won que frieza não é Ran-chan? — Kyoraku disse pondo as mãos nos olhos fingindo chorar.

  — Não seja assim Nanao, Kyoraku só quer ficar perto de você um pouco. — Ela gritou da cozinha.

  — Mas do que já fico? É impossível. — Nanao falou firme.

  — Como assim? Quando não está na faculdade está lendo um desses livros chatos. — Ele falou revirando os olhos.

Nanao achou melhor não falar nada. Rangiku apareceu carregando dois pratos nas mãos.

  — Vem quero que vocês se sirvam.

Ela os levou até a cozinha e mostrou o que fez. Tinha feito arroz bem branco com estrogonofe de frango e de sobremesa pudim de ameixa.

  — Nossa Ran. Está com uma cara ótima. — Kyoraku disse pondo seu prato.

  — Ele tem razão, se superou dessa vez.

  — Querem cerveja? — Rangiku falou pegando três latas que estava na geladeira.

  — Pode me dar uma Ran.

  — Eu dispenso. — Nanao voltou a se sentar na cadeira.

Os três começaram então a conversar. Já tinha um tempo que não jantavam juntos, todos andavam muito ocupados com seus respectivos afazeres. Nanao estava em semana de prova e Kyoraku estava renovando contratos com fornecedores o que lhe custava pelo menos umas horas de sono.

Rangiku estava sentindo falta de ficar com eles, mas adorava poder ter dinheiro suficiente para fazer um verdadeiro jantar, nada mais de sair pra comer pizza ou cachorro quente.

Era quarta-feira e Keith tinha chegado na hora do almoço, conversou com ele e depois voltou para casa. Era o dia de Renji, Ichigo e Iba ficarem no bar o que deixava Nanao e Kyoraku subirem para conversarem um pouco.

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  — Ei Kyoraku venha ajudar a lavar a louça. — Nanao falou levando os pratos para a cozinha.

  — Ah! Nanao eu preciso descansar um pouco a comida. — Ele disse se espreguiçando no sofá.

De dentro da cozinha vou uma colher em Kyoraku que apenas riu.

  — Não estressa Nanao. Eu lavo daqui a pouco. — Ele falou se levantando e levando a colher de volta para a cozinha.

Rangiku ainda não tinha acabado de comer e apenas assistia a cena dando gargalhadas.

  — Pare de enrolação e lave agora! — Nanao deu outro grito.

  — Ai! Ai está bem vou lavar... Mas você seca. — Ele pegou um prato e ignorou o olhar de morte que Nanao lançou para ele.

Tok Tok

A porta estava entreaberta e Rangiku não precisava nem abri-la totalmente para saber que é.

  — Keith? — Ela se levantou e foi até a porta.

  — Oi Rangiku espero não estar incomodando. Um cara lá embaixo disse que eu podia subir e...

  — O que houve? Aconteceu algo com a Kisa? Com a Mila? Com o...

  — Não, não queria te assustar eu só... Queria falar com você. — Keith lhe lançou um olhar suplicante alguma coisa não estava bem e isso estava bem claro para Rangiku.

Nanao e Kyoraku apareceram na sala os dois estavam realmente de fora da situação, então um clima super desconfortável apareceu.

  — É... Oi. — Keith disse meio sem jeito.

  — Oi. — Os dois falaram juntos.

  — Bem Rangiku a louça já está limpa. Acho que eu e Kyoraku já vamos indo. — Nanao falou segurando Kyoraku pelo braço.

  — Tudo bem. — Rangiku falou pondo a mão no pescoço e dando espaço para os dois saírem.

  — Bem... Me desculpe se atrapalhei. — Keith falou.

  — Que isso... Graças a você a Nanao-chan lavou tudo pra mim. — Kyoraku disse saindo pela porta com o sorriso mais safado do mundo. — Ai!!

Rangiku encostou a porta depois que os dois saíram e mostrou a Keith onde se sentar.

  — Ok agora me diz o que aconteceu. — Ela falou se sentando na cadeira de frente para ele.

Keith suspirou.

  — O concelho tutelar me ligou agora a tarde.

  — Concelho tutelar? — Rangiku falou levantando as sobrancelhas.

  — É... Lembra que eu te disse que Kiara entrou com uma ação para ter novamente a guarda da Kisa? — Rangiku concordou. — Então... Parece que eles vão fazer algumas visitas lá em casa para avaliar como é a educação da Kisa e a criação dela e mais um monte de coisas que eu nem me lembro mais.

Keith então se levantou e deu alguns passos pela pequena sala.

  — Eu estou com medo. — Keith falou sério olhando para a parede. — Eu não sei o que faria se eles encontrassem algo para tirar a Kisa de mim... E ainda por cima dar para a Kiara... Acredite se quiser mais ela não sabe nem por o próprio prato para comer, como vai cuidar de uma criança? — Keith então voltou a olha-la.

Rangiku agora estava em pé atrás dele. Ela deu um leve sorriso e pegou uma de suas mãos.

  — Você não precisa se preocupar. Quando eles chegarem lá vão se deparar com o pai maravilhoso que você é, e vão ter certeza que o lugar de Kisa é ao seu lado.

Keith então se deixou dar um belo sorriso.

  — Acho que tem razão.

  — E eu tenho! — Ela falou puxando ele para o sofá. — Que dia eles vão lá?

  — Acho que sexta-feira, por quê? — Ele falou se ajeitando no sofá.

  — Porque eu também quero estar lá e te dar todo meu apoio. — Ela falou indo na cozinha e voltando com duas latas de cerveja.

  — Acho que seria melhor que estivesse lá mesmo. — Ele aceitou a cerveja e abriu com um sorriso.

  — Então vamos brindar para a sua futura vitória no tribunal. — Rangiku falou se sentando na cadeira de frente para ele.

Os dois brindaram com um sorriso no rosto.

  — Mas Keith... Onde está a Kisa?

  — Deixei na casa da Mila. Ela precisava matar a saudade.

  — Ah! Você se lembra da sobremesa que a Lira fez semana passada?

  — Lembro. — Ele falou dando outra golada na cerveja.

  — Eu tentei fazer. Quer provar?

  — Claro.

  — Ok vou pegar pra você. Espero que o gosto da cerveja não apague o gosto do pudim. — Ela falou se levantando.

  — Mas não era um manjar? — Keith falou sem entender, mas Rangiku já estava na cozinha e não havia ouvido.

Keith então deu uma olhada em volta. Tudo era muito pequeno comparado a sua casa grande e luxuosa, mas mesmo assim parecia aconchegante.

Ele então se levantou e começou a olhar os moveis. Tinha o sofá que cabia apenas duas pessoas, uma mesa pequena mesa que parecia ser de jantar e um armarinho com várias gavetas. Em cima do armário tinha um espelho e Keith se aproximou para ver seu cabelo ao chegar perto reparou que uma das gavetas estava entreaberta dentro ele conseguia ver uma foto, mas como estava escuro ele não conseguia ver direito quem era. Não resistindo à curiosidade ele abriu a gaveta e pegou a foto.

A foto era meio velha e estava amaçada. Na imagem estava Rangiku e um homem que ele não sabia quem era, estavam abraçados em uma espécie de barco, ela estava sentada no colo do homem e ele a segurava pela cintura. Keith observou a foto e como Rangiku parecia feliz nela, não da forma habitual, mas de um jeito diferente mais sincero.

Seu devaneio foi interrompido quando uma mão pousou no seu ombro. Ao se virar viu que Rangiku estava atrás dele com um sorriso melancólico.

Nenhum dois disse nada, só ficaram se olhando por um tempo com a foto parada entre os dois nas mãos de Keith.

  — Então... Quem é ele? — Keith falou hesitante.

Rangiku não falou nada apenas pegou a imagem das mãos dele. Ela olhou para a foto por um tempo e depois se sentou no sofá. Keith se sentou do lado dela.

  — Me desculpe eu não queria me intrometer.

  — Não. — Ela falou ainda olhando a foto. — É só que tem muito tempo que não olho isso.

  — Quem é ele? — Keith repetiu também olhando para a foto.

  — Ele é... era meu namorado.

Keith então olhou para ela.

  — Sempre achei estranho uma moça bonita como você estar sozinha, mas agora eu entendo porque.

Rangiku então olhou para ele.

  — Por quê?

  — Porque você ainda gosta dele. Não é?

Rangiku sorriu.

  — Acho que esse é um assunto que eu não quero falar Keith. Que tal você provar o meu pudim e me dizer como ficou? — Ela olhou para ele profundamente e ele entendeu que era melhor deixar isso de lado.

  — Tudo bem... Mas eu insisto que ela tinha feito um manjar.

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Sexta-feira. Rangiku estava indo para a casa de Keith mais cedo, pelo que ele havia dito a mulher do conselho tutelar iria para lá às 9. Achou melhor chegar mais cedo e o tranquilizar se precisasse.

  — Alguém em casa? — Rangiku falou entrando como sempre fazia. Keith havia dado à ela uma das copias da chave.

Foi recebida por Kisa que já conseguia andar se escorando na parede.

  — Meu amor!! — Rangiku falou dando um forte abraço na menina que gargalhava como louca.

Entrando mais a fundo na casa com Kisa no colo ela encontrou Keith sentado com Lira no sofá.

  — Rangiku! Que bom que chegou. — Lira falou se levantando e abraçando ela.

  — Por quê? Está tudo bem?

  — Sim, mas o garotão está nervoso. — Lira falou dando uma piscada para Rangiku.

Era sempre assim Lira e Keith eram bons amigos mais sempre tinha algum motivo para um alfinetar o outro.

  — Você devia ficar quieta Lira. — Keith falou jogando uma almofada nela que a segurou sorrindo.

  — Você que devia parar de ficar com essa cara de bobão. Aquela infeliz não vai tirar a Kisinha da gente, não é Ran?

  — Lira tem razão Keith. Para isso ela vai ter que passar por nós duas primeiro. — Rangiku falou sorrindo e batendo a mão no peito.

  — Disse tudo menina. — Lira falou estendendo a mão para ela bater. As duas então começaram a rir, o que fez Kisa rir também e logo Keith também estava sorrindo.

  — Ok, ok tem razão. Vamos tomar café e esperar essa mulher chegar está bem?

Todos foram para a cozinha onde esperariam a mulher chegar.

Já havia passado um tempo desde que tinha chegado e a campainha tocou. Lira foi atender enquanto Keith, Rangiku e Kisa foram para a sala.

  — Acha melhor eu ir para a cozinha com a Lira? — Rangiku falou baixo.

  — Acho que sim qualquer coisa eu chamo. V Keith falou pegando Kisa do colo dela.

A mulher entrou. Com um terno feminino preto riscado e um caderno na mão, tinha um olhar meio superior e entrou olhando para todos os lados da cozinha.

  — Prazer sou Kikuchi Keith pai da Kisa.

  — Prazer senhor Kikuchi sou Kalista e venho em nome do concelho tutelar fazer uma entrevista com o senhor.

  — Sim, sim pode se sentar.

  — Com licença. — Rangiku falou indo para a cozinha.

  — A senhora aceita uma xicara de café? — Lira perguntou.

  — Sim eu agradeceria.

Lira entrou e foi direto pegar o café para servir para a senhora. Rangiku se sentou na mesa e ficou lá quieta apenas esperando.

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Já fazia vinte minutos que a mulher tinha chegado e Rangiku ouviu que Kisa tinha começado a chorar.

  — Ai, ai Ran. O que será que a Kisa quer? — Lira falou apreensiva.

  — Eu não sei. — Rangiku estava de pé na porta que dava acesso para a sala até que ela se lembrou de algo. — Espera Lira. A Kisa não estava com o Puff dela estava?

  — Não, não me lembro de vê-lo com ela. — Lira falou dando a volta em entrando no corredor que levava aos quartos ao voltar trouxe junto o tal Puff que era o amor de Kisa. — Aqui está Rangiku leve para ela.

Rangiku olhou para Lira por um momento até que tomou coragem para entrar na sala. Ao entrar chamou a atenção de todos da sala inclusive Kisa que estava esperneando no sofá.

Ela deu um leve sorriso para Keith que parecia muito nervoso.

  — Bem eu trouxe o Puff dela. — Ela falou meio sem jeito. A mulher voltou a escrever coisas no caderno.

Rangiku foi até Kisa e deu à ela o bendito Puff, então Kisa pulou no colo dela e não queria mais sair.

  — Então senhor Kikuchi mesmo sendo um homem de negócios você tem tempo suficiente pra dar a Kisa a atenção que ela precisa?

  — Sim senhora. Faço de tudo para sair mais cedo do trabalho e tentar compensar o tempo que não fico com ela. — Keith falou mais sua atenção estava em Rangiku que ainda balançava a menina no colo.

  — Mas você cuida dela sozinho não?

  — Sim, mas... — Keith foi bruscamente interrompido pela a mulher.

  — Você não acha que a presença da mãe lhe faz falta?

  — É só que...

  — Ou melhor, uma presença feminina não seria necessária pra a melhor educação da sua filha?

  — Senhora eu...

  — Ou o senhor paga para qualquer desconhecida cuidar da sua filha pequena.

  — Não ele não deixa. — Rangiku falou entrando na conversa. — Ele deixa a filha dele nas mãos de uma segunda mãe que ela tem, não é querido?

Rangiku então se sentou do lado de Keith e segurou a mão dele, Kisa já havia parado de chorar e agora descansava a cabeça no seu ombro. A principio Keith não entendeu, mas ao ver o modo como Rangiku segurava sua mão percebeu perfeitamente o que ela queria mostrar.

  — Sim, sim... Minha namorada tem razão, Kisa fica com ela quando não estou em casa.

  — Sua namorada? — A mulher olhou para Rangiku por um momento.

  — Sim. Namorada dele e praticamente uma mãe para Kisa. — Rangiku falou firme.

  — E há quanto tempo estão juntos?

  — Vai completar 10 meses. — Rangiku tomou totalmente as rédeas da situação, Keith apenas concordava com o que ela dizia.

  — Então a senhora acompanhou o crescimento da Kisa, não é?

  — Sim, como eu já disse nossa ligação é de mãe e filha. — Rangiku falou ajeitando a menina em seu colo.

  — Qual o seu nome mesmo?

  — Matsumoto Rangiku.

  — E por que o senhor Kikuchi não me apresentou à senhora antes? — A mulher falou presunçosa.

  — Eu não sabia que minha vida particular iria necessariamente ser totalmente exposta a senhora. — Keith falou agora mais firme.

  — Não senhor, mas tem coisas que implicam muito como, por exemplo, a senhorita mora com o senhor?

Silêncio. Um olhou para a cara do outro por um momento.

  — Bem... Sim. — Keith falou olhando para ela que não demostrou nenhuma forma de negar. — Nós começamos a morar juntos há pouco tempo.

  — Bom... — Mais uma vez a mulher fez uma anotação no caderno. — Bem senhor Keith irei fazer novas visitas daqui a alguns dias e acho que sua filha tem uma boa base familiar, a casa parece confortável e ela parece bem cuidada. — A mulher falou se levantando e passando a mão na cabeça de Kisa que agora punha um Puff na boca. — Entro em contato quando for vir. Tenham uma boa manhã.

  — Eu te acompanho até a porta. — Keith foi com ela e Rangiku ficou na sala analisando o que tinha acabado de fazer.

Keith voltou e olhou para ela. Rangiku pôs Kisa no sofá e se levantou e olhou para ele também.

  — Eu não acredito que vocês fizeram isso? — Lira falou saindo da cozinha empolgada.

  — Ouvindo atrás da porta fofoqueira. — Keith falou passando a mão nos cabelos. — Rangiku eu...

  — Olha Keith fui eu quem começou... Eu... eu não aguentei ela falando daquele jeito e achei que seria melhor se você tivesse alguém do seu lado.

  — Tudo bem acho que devo agradecer Ran. — Keith disse sorrindo um pouco.

Rangiku também sorriu. Só depois que os dois notaram Lira rindo que nem doida sentada no sofá.

  — O que tem de engraçado? — Keith perguntou.

  — Nada, é só que se eu não conhecesse vocês realmente diria que são um casal.

  — Pare de bobeira Lira. — Keith falou se sentando com ela. — Eu e Rangiku vamos apenas fingir estar juntos até isso tudo passar. Ok assim Ran? — Keith perguntou para ela que ainda estava pensando no que havia acontecido.

  — Está. — Ela disse nervosa.

Só agora Rangiku se lembrou de quem era e de quem ela ‘pertencia’.


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Notas finais do capítulo

Então, então...
O que vocês imaginam que vai acontecer agora??
É vai ser isso mesmo!!!
Então até sabado!!



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