Chegando ao hospital eles contaram tudo ao médico, ele olhou os olhos da Bruna, testou o equilíbrio, avaliou os reflexos, a força muscular, depois levou até outra área do hospital e fez uma radiografia do crânio e depois uma tomografia, eles esperaram durante umas duas horas dentro de uma sala com uma cama, O médico chegou e pediu que fossem a sala dele sem a criança que a qual ficou com uma enfermeira.

M: A situação da filha de vocês é o seguinte, eu sei que vai ser fácil.

SS: É  Algo muito grave Doutor?

M: A sua filha tem um tumor no cérebro, já está muito avançado, na verdade ela tem um Cranco Cerebral.

GG: E... E... Têm cura? Tratamento operação alguma coisa? _ Lágrimas jorravam de seus olhos.

M: Desculpa, mas não, ela tem apenas alguns meses de vida, não há nada que possamos fazer.

SS: Não, não, não, não minha filha não. – Sara chorava excessivamente.

Eles foram para casa, não sabiam como contar para a menina, bruna estava melhor com alguns medicamentos que o médico receitou para os sintomas, chegaram em casa.

SS: Filha sente aqui no sofá eu e seu pai temos que te falar uma coisa.

BSG: Sim mamãe. – A menina sentou e ficou esperando a sua mãe começar.

SS: Filha o médico disse que você está muito doente. – Um nó já formava em sua garganta.

BSG: Doente como?

SS: Você tem... – Ela não conseguia falar.

GG: Um tumor...

BSG: Aonde?

SS: No cérebro.

BSG: Mas eu ainda posso ser operada!

GG: Não o tumor está em um lugar inacessível.

BSG: Quanto tempo eu tenho de vida? – Ela chorava.

SS: Alguns... Alguns meses.

Eles ficaram na sala durante uns 15 minutos o dia foi terrível, todos estavam tristes.

A noite foi mal dormida pelos pais, ficaram apenas olhando a menina que estava entre eles.

 No dia seguinte na hora do café da manhã.

BSG: Sabe papai eu estava pensando, eu queria muito ir ao Havaí.