O Tempo Irá Dizer escrita por analauragnr


Capítulo 40
A Mentira é baixinha


Notas iniciais do capítulo

Música que acompanha o capítulo:
Smile - Lily Allen
http://www.youtube.com/watch?v=0WxDrVUrSvI



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Capítulo 40 – A Mentira é baixinha...

 

Denise e Reinaldo se beijaram de forma compulsiva, parecia que eles iriam comer um ao outro. Era um beijo muito intenso, sensual e quente. Ela girava seus dedos em trono dos fios de cabelo dele, o qual correspondia com gemidos abafados e um abraço bem forte, aproximando cada vez mais, como se já não estivessem muito unidos. Era algo pavoroso de ver, chegava a dar náuseas. Como tinham a coragem de se beijar, e ainda mais daquela forma tão bizarra e horrorosa.

 

Magali e Cascão, os quais viram em primeiríssima mão cada mísero detalhe daquele “desejo proibido”, abriram suas bocas de espanto. Claro que esperavam a traição da Denise com algum garoto, que no caso era o Reinaldo, mas não ver tal traição e ainda num lugar que todos pudessem ver sem qualquer dificuldade. Cascão, ainda chocado, soltava um comentário alto:

 

- CAAARACA !! – dizia quase num grito de assombro.

 

- Fica quieto, seu tonto – Magali beliscava a mão dele que estava em seu ombro – não estraga o clima, que, aliás, está muito quente...

 

- É, pode crer! – assentia – Ai, doeu – reclamou num sussurro...

 

- Desculpa, mas precisei beliscar...

 

- Ta, tudo bem, eu perdôo você – ele jogava um olhar malicioso nela - Mas Magali, me responde uma coisa: quando começaram formar a fila, onde tava a Mônica e o careca?

 

- Deixa eu me lembrar... Ah! São os últimos...

 

- Vixii, danou-se?

 

- Por quê? – indagava sem entender a preocupação de seu amigo.

 

- Magali, você é burra ou finge ser?

 

- Nenhum dos dois. MA,ma, mas o que isso vem ao caso?

 

- Não percebe?

 

- Perceber o que?

 

- Perceber que iguanas mutantes irão dominar o mundo!!

 

- Sério?? – a ingenuidade estava escrita na testa dela, havia acreditado naquilo. – Achei que fosse o Cérebro do desenho...

 

- Ai, Magali, fica quieta, porque burrice é contagiosa...

 

- Háá... Olha o rasgado falando do furado...

 

- Na verdade, não fui contaminado por enquanto, mas sei uma cura para esse seu problema...

 

- Qual seria? – ao terminar a pergunta, Magali sentiu o sujinho aproximar de seu pescoço, abaixando a cabeça para beijar seu ombro com carinho.

 

- Caham, para com isso, cabeção... – o rosto da comilona era de um vermelho-vivo.

 

- Humm...

 

Magali improvisara um beliscão na mão que estava em torno de seu ombro, fazendo o sujinho afastar-se no mesmo instante. Mas sua preocupação não era com ele, não agora. Precisava manter aquele beijo ardente continuar até o instante em que Cebola aparecia ao lado de sua melhor amiga, pois somente assim ele perceberia a verdade, apesar dela estar realmente muito próxima.

 

Com a preocupação iminente, ela se afastava do sujinho e tentava manter o silêncio diante das outras turmas, sendo todas elas atendidas aos poucos.

 

- Jeremias, Xaveco, Carmem, Titi, Aninha, todos você.... psiiu!! Por favor, finjam que nada viram.

 

- Beleza Magali, a gente fica de boa. – anunciava Titi -  Mas por que precisamos de silêncio? – perguntou em seguida.

 

- Não percebe Titi – falava Aninha, soltando um olhar malicioso – a Denise ta ficando com o Cebola, não com o Reinaldo! E ele precisa ver isso, portanto é necessário o silêncio. Compreende?

 

- Ah!! Entendi...

 

Sendo assim, todos mantiveram-se em total silêncio, apenas observando tal cena com total reprovação. Alguns até tiraram fotos do celular, caso não desse tempo de Cebola observa-la. Isso deixou Magali contente, a solidariedade de alguns compensaria e muito.

 

Enquanto isso, Mônica e Cebola estavam no laboratório, lado a lado, o professor a sua frente, observando atentamente para a o papel que se continha na prancheta. Verificou que muitos dos itens estavam completos, com pequenos erros:

 

- Meus parabéns Mônica! Você também Cebola....

 

- Mas plofessor – interrompia Cebola – eu não fiz platicamente nada, ela foi lesponsável por tudo... Caham... o crédito vai todo pra Mônica! – terminou sua frase abrindo meio sorriso, deixando Mônica toda sem jeito.

 

- Pois bem, meus parabéns Mônica. Como ia dizendo, o trabalho ficou muito bom, apenas algumas falhas, mas nada tão grave. Apenas houve um erro na mitocôndria, pois ela não era a organela descrita nesse papel...

 

- Como foi descrita, professor? – perguntou Mônica curiosa, pois fora Cebola que havia escrito sobre tal organela.

 

- Hhum... algo que me aborreceu mas ao mesmo tempo me fez rir. Está escrito. “Ela é um mito, portanto não sei seu verdadeiro formato”.

 

- Ah, é? – Mônica soltara um olhar nervoso para Cebola, dizendo através dos olhos castanhos “Você vai ver só, Cebolinha” – Bom, pelo menos não fui eu que escrevi isso.

 

- KKK... não fique preocupada Mônica, não vou descontar pontos por isso. Agora vão para o ônibus que não podemos nos atrasar.

 

Dessa maneira, a última dupla caminhava lado a lado. A dentuça soltava contínuos olhares nervosos, já conhecidos de Cebola. Ele, por sua vez, mantivera o olhar assustado, ao mesmo tempo em que mostrava a língua e dava uma piscadela. Deixava Mônica como um pimentão, completamente sem-graça:

 

- Só você viu Cebolinha!

 

- Meu nome é...

 

- Diego, eu sei! – ela havia dito de propósito, querendo provocá-lo.

 

- Cebola, Cebola, CE – BO – LA!! – rebatia ele com impaciência na voz.

 

- Vai me bater com o Sansão por isso?

 

- KKKK, não sua boba – ele parava em sua frente, fazendo-a recuar um passo – é que eu gosto que me chamem de Cebola, mais nada... Mas eu perdôo, já que você tem esse costume de errar meu nome. É impressionante essa sua capacidade!

 

- Bobo – Mônica lhe dava um leve tapa no ombro – Mas pelo menos EU não escrevo bobagem para prejudicar os outros...

 

- Do que você está falando? – indagava com o olhar inocente, fingindo-se de santo.

 

- Você sabe do que... E, olha, eu só não te dei um tapa lá porque eu me controlei e muito! – ela lhe dava um beliscão no braço. -  Você só cresceu no tamanho, Cebolinha, porque continua a mesma peste que eu conheci!

 

- Você me acha uma peste? Poxa, isso que é amiga!

 

- Pára de ser tão bobo, Cebolinha. Você sabe que eu gosto muito de você, só que ainda assim continua uma peste. Você me inferniza, me irrita, mas depois de tudo mostra-se como um companheiro muito legal.

 

- Legal? Só isso?

 

- Ai Ce, deixa pra lá. Não adianta, você nunca vai entender...

 

- Entender o que?

 

- Deixa pra lá e vamos logo...

 

Os dois se calaram, não pronunciando uma palavra sequer. Apesar de ainda estar com Denise, Cebola sentia no fundo de seu peito dilacerado uma imensurável vontade de agarrar Mônica ali mesmo, naquele instante. Queria sentir o sabor daqueles lábios de mel, o calor, os arrepios, os dedos de sua amada nos cabelos, em seu pescoço. Reprimiu esse desejo, pois não poderia ser cruel com sua ficante. Mas como não poderia, se ela havia o chamado de CISNE. Ora ser cruel, e ela, foi o que, generosa?

 

Ao refletir no quão vil ela fora, pensava que algo que ele não compreendera, algo que ainda não vinha entrado em sua cabeça. Sobre o que eles tanto diziam e que apontavam ele como o palerma, como o otário, o imbecil. Devaneava, pensava em todas as coisas que lhe aconteceram recentemente, principalmente as da festa, nas quais se incluíam Reinaldo e Denise. Não chegava a conclusões.

 

De repente, um barulho tirava sua cabeça dos devaneios que o invadiram. Seu celular apitava, apitava sem parar, dizendo que havia uma mensagem ainda não vista. Estranhando haver alguma mensagem, abria o parelho e verificava que era uma mensagem de voz... Da Magali. Aquele nome o fizera encontrar luz para a escuridão que se encontrava. Rapidamente colocava seu celular no ouvido. Minutos depois ouvia-se a seguinte mensagem:

 

“Ce, escute, não aceite, não aceite, não, ok? Beijos e me liga qualquer coisa!”

 

Ao terminar a mensagem, Cebola entendera de uma vez por todas tudo que estava acontecendo, a pura e real verdade ali, diante de seus olhos, estendida em sua mão como um formulário. Mônica não havia aceitado o beijo de Reinaldo, ela não havia aceitado! Denise havia utilizado desse artifício, a dúvida que ele tinha sobre isso, apesar de não saber na realidade. Então ela deve ter visto a cena, foi isso, foi isso.

 

Montanhas de conclusões iam e vinham em sua cabeça, ora certas ora insanas. Elas o soterravam, como fora um completo imbecil, um paquiderme, um... Um... Bossal. Isso! Mas isso não interessava agora, pois descobrira que esse tempo todo foi injusto, bruto, inconseqüente, rebelde, mal. Os adjetivos vinham como pedras, acertando-o em cheio, ferindo-o bruscamente.

 

Mas dentro de seu peito tudo se curava, os sangramentos cessavam, as feridas eram estancadas, os buracos em seu peito refaziam, unindo-se em um só, em forma de retalhos. Retalhos que o mantinham palpitando, feliz por momentos que passara ao lado de quem amava, de sua outra metade. As pontadas voltaram à tona, agora com força total.

 

Contudo, havia um problema a ser resolvido, o qual o deixava irado, domado pela raiva: a crueldade de Denise. Como fora vil, impiedosa, aproveitadora. Ela que abusou de sua burrice, que a usou em seu benefício, ficando com ele. A adrenalina corria, disparava no seu corpo. Corria contra o tempo, pois cada segundo que se passava era um a menos ao lado de Mônica e um a mais para Denise. Isso não podia deixar, não mesmo.

 

Sendo assim, deixara Mônica para trás e corria, corria mais rápido que poda, em segundos chegara para perto do ônibus, o coração acelerado a respiração ofegante. Levantava os olhos e procurava Denise, não achava em lugar algum. Como se todos já soubessem de sua busca, apontavam para o ônibus, no banco mais ao fundo. Virou os olhos naquela direção e se assustara, correção, ficava mais irado do que nunca. Aquilo era demais, como ela tinha a capacidade de ser tão má, tão egoísta. Não que ele gostasse dela, mas ela era sua ficante, pelo amor de Deus... e agora era o Cisne chifrudo, apesar nunca ter visto um!

 

Uma música começava a tocar no local.Ela estava aos beijos com Reinaldo. Espera aí... com o REINALDO! Ora, mas que coincidência, não? Ele que tentou beijar a Mônica, ele que havia estragado todos a alegria presente, ainda por cima estava aos beijos com sua companheira, ora mais que...

Ele tentou reprimir a idéia, em vão, pois sua ira estava além de sua compreensão. Não ao acaso, fora rapidamente no ônibus, aproximava-se do “casal” gritando:

 

- OLA VEJAM SÓ! SE NÃO É A DENISE QUE EU VEJO AGALANDO O LEINADO...QUE COISA MAIS LINDA, NÃO É?

 

when you first left me

 

- Calma Fofuxo, calma, não é nada do que você está pensando... Esse idiota me beijou a força... – dizia Denise, afastando de Reinaldo, ajoelhando diante de Cebola.

 

I was wanting more

 

- AH, SIM... IGUAL A MÔNICA, NÉ? COMO VOCÊ É CLUEL DENISE! SE ATLEVEU A ESTAGLAL TODO O AMOL QUE EU SINTIA POL ELA... OLA...

 

but you were fucking that girl next door

 

- Do que você está falando?

 

- DO QUE ESTOU FALANDO? HÁÁ... NÃO ME VENHA COM ESSA! JÁ SEI DO SEU PLANO MAGNIFICO!

 

what'd you do that for

 

- Iih, olha o cara, além de chifrudo é irritadinho – intrometia-se Reinaldo, o balançou os ombros.

 

when you first left me i didn't know what to say

 

- VOCÊ NÃO SE INTLOMETE!! QUER SABER... DEVLIA TER FEITO UMA COISA QUE QUELO HÁ MUITO TEMPO!! – ele terminou sua frase dando um forte soco em Reinaldo, bem no meio do nariz, quebrando-o.

 

i'd never been on my own that way just slept by myself all day

 

- AIIIIIIIIIIIIIII!! SEU CORRRNO!! ISSO NÃO VAI FICAR BARATO! – ele lhe dava um soco no seu olho esquerdo, deixando-o roxo.

 

i was so lost back then but with a little help from my friends i found the light in the tunnel at the end

 

A briga havia começado. Entre socos, xingamentos, safanões, puxões de cabelo. Era um vale tudo. Sangue se espalhava pelo chão do ônibus. Denise assistindo o espetáculo de camarote. Do lado de fora, todos gritavam BRIGA! BRIGA! BRIGA! Cebola estava com o olho roxo e o supercílio machucado, sangue escorria em sua fase já vermelha de raiva. Denise ficou entre eles, paralisando com as mãos a briga:

 

now you're calling me up on the phone so you can have a little whine and a moan and its only because youre feeling alone

 

- PAREM OS DOIS, POR FAVOR! – Denise estava com os olhos lacrimejados.

 

at first when i see you cry yeah it makes me smile yeah it makes me smile

 

- PODE DEIXAR DENISE, EU PARO – dizia Cebola – NÃO PLECISO DE SUAS OLDENS PALA PALAR...

 

at worst i feel bad for a while but then i just smile i go ahead and smile

 

 

Enquanto a briga cessava, Mônica subia correndo para verificar o que estava ocorrendo, pois envolvia Cebola, Denise e Reinaldo. Poderia ser algo relacionado com o plano, pois Cebola havia saído correndo com raiva nítida no olhar, suas esperanças pulava felizes. Ao pisar no chão, verificou o sangue presente. Aflita, foi aos poucos chegando no fundo do ônibus. Reinaldo estava muito machucado, sua mão cheia de sangue, tentando parar o sangue que jorrava em seu nariz.

 

whenever you see me you say that you want me back and i tell you it don't mean jack no it don't mean jack

 

Mas sua preocupação era Cebola. Onde estava ele? Ao ver cabelos espetados, olhou no rosto dele, o qual estava vermelho-sangue. Sua camisa polo azul-marinha estava manchada, o vermelho lhe chamara a atenção. Ficara atônita, sem saber o que fazer.

 

i couldnt stop laughing no i jus couldnt help myself see you messed up my mental health i was quite unwell

 

- Cebola...você está bem? – ela se aproximava dele, hesitando ao verificar o corte no supercílio...

i was so lost back then but with a little help from my friends i found the light in the tunnel at the end

 

- Mônica – ele virara o rosto e percebeu a preocupação dela. – Bom, já que está aqui, você já saberá de primeira mão... – Essa era hora, ele pensava.

 

now youre calling me up on the phone so you can have a little whine and a moan and its only because youre feeling alone

 

- O quê? – Mônica não havia entendido uma só palavra dele.

 

- Ce, meu fofuxo... – ela ajoelhava, segurando uma das mãos dele

 

- PALA DE CHOLA DENISE... ISSO NÃO ME COMOVE!! – ele retirava sua mão da dela. – VOCÊ SÓ QUELIA SER MEU PALCEILO PALA SUAS ESTASTÍTICAS...

 

at first when i see you cry

 

- Ce... NÃO FAZ ISSO!! POR FAVOR!

 

yea it makes me smile yea it makes me smile

 

- BASTA! FALEI, E COM MUITA ALEGLIA... NÃO QUELO MAIS SUA COMPANHIA...CAHAM... ESTÁ TUDO TERMINADO ENTRE NÓS DENISE... SEJA FELIZ COM O REINALDO!!

 

at worst i feel bad for a while but then i just smile

 

- Mas Ce, não faz isso!

 

I go ahead and smile

 

- Eu já fiz e não vou voltar atrás!

 

Cebola, virara o rosto, ignorando Denise completamente. Um peso enorme dentro do seu corpo havia sido liberto, ficar perto de Denise lhe causava náuseas, só estava ao lado dela por achar que Mônica estava errada. Mônica estava radiante, não havia acreditado que tudo acabara, se fora. Poderia estar nos braços de Cebola mais uma vez. Mas algo ainda lhe preocupava... o machucado.

 

- CÊ...temos que ir pro médico, o corte ta feio...tô preocupada!!

 

- TA, vamos. Ta doendo mesmo! Ã, Mônica?

 

- Que é?

 

- Faz um favor?

 

- Qual?

 

- Assopla no meu machucado?? – dizia, enrubescendo as maças de sua face.

 

- Hummm, vou pensar no seu caso. – respondia, soltando um risada abafada.

 

Os dois caminhavam juntos, Mônica ajudava Cebola a andar, o corte havia deixado-o tonto. Aproveitando a oportunidade, ele segurava numa das mãos dela, eixando vermelha como um pimentão. Após pega-la, beijou-a levemente, abrindo um sorriso torto para ela.

 

- Obrigado por ser minha fiel amiga, Mônica. Mesmo nas horas que te machuquei. Perdoe esse bobo que tanto te ama! – ele beijara mais uma vez a mão dela, abrindo um belo sorriso, desconsertando Mônica.

 

O coração de Mônica palpitava, as pontadas vieram com força total. Dessa maneira iam à ala hospitalar, para que Cebola não perdesse mais sangue.

 

Fim do 40º capítulo


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Notas finais do capítulo

Música que acompanha o capítulo:
Smile - Lily Allen
http://www.youtube.com/watch?v=0WxDrVUrSvI

Desculpem a imeeensa demora para enviar, mas JURO que não quis enrolar vocês, juro *fica de joelhos*
Por isso, para compensar a demora, fiz um capítulo BEEM GRANDE... vocês irão reparar nisso..

Mas, voltando a fic...
FINALMENTE ELE DESCOBRIU!! YEAAAH !!! ESSE CISNE CHIFURDO FOI GENIAL !! :P
A DENISE SOFREU E MUIITTO
O REINALDO TAMBÉM
huhauahuahua *risada maligna*

Juro que não sei o que vai acontecer em seguida entre o Cê e a Mô *faz cara de santa* :B
Ah, já sei, vão curar os derimentos dele, ela vai assoprar :P

Bom, espero que tenham gostado

Beijos e queijooos a todos os meus queridos leitores



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