New Hogwarts escrita por Tortuguita


Capítulo 13
Capítulo 12 - Insanidade


Notas iniciais do capítulo

Ola amores, estão aqui mais dois capitulos para vocês, era para ser o ultimo ferias, mas como ficou muito grande dividi em dois capitulos. Passei os meus limites nele, meus capítulos que costumavam estar entre duas mil e tal palavras e três mil, foram parar em 4 mil e tal, ou seja vocês vão ter muito o que ler! xD
Espero que o capitulo da festa esteja segundo as expectativas de vocês, me esforcei bastante, mas não estou tão confiante. D:
Bem comentem, critiquem e dêem opiniões e sugestões, eu amo os comentários de vocês, me deixam super feliz xD
Mil beijoos e boa leitura :*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/188679/chapter/13

Lily estava sentada nos jardins da mansão, seu irmão já tinha saído à algum tempo. Ela ficava bastante preocupada quando ele resolvia sair por ai como se nada fosse perigoso ou como se nenhum psicopata, nomeadamente Wendell, estivesse por ai matando pessoas. Ainda mais junto com o Nathan que também adora fazer porcaria… se Kevin tivesse ido junto talvez ela até ficaria mais despreocupa, por um lado seriam dois irmãos em risco, mas Kevin pelo menos tem mais parafusos na cabeça que aqueles dois juntos.

E o pior de tudo na missão suicida dos dois, que é tudo só para buscar o idiota de olhos verdes, Lily se xingava mentalmente lembrando do que acontecera a alguns dias atrás. Ela deixou um vampiro a beijar… pior! Ela deixou um vampiro quase desconhecido a beijar.

Ta bom que talvez se aquilo não tivesse acontecido ela provavelmente teria se machucado… e que a maior parte da culpa foi dela já que avisaram para ela não entrar dentro daquele quarto.

– Merda, mas o que eu fui fazer lá dentro também - Ela murmurou para si mesma.

Agora ela só conseguia evita-lo, não era assim tão bom olhar para ele, lhe trazia memorias que ela não queria em sua mente e sinceramente sentia vergonha, se culpava por aquele beijo e provavelmente ele também a culpava, ele mandou ela sair ela não saiu porque não quis.

– Argh como eu sou idiota - Ela levantou com raiva de si mesma, pelo beijo, por a culpa ser sua, por não conseguir olhar para ele, por ter gostado e principalmente por estar pensando no vampiro idiota de olhos verdes. Mas porque raio é que ela estava pensando nele?

**

– Lumus Solem! - Pronunciou Nathan e uma luz saiu da ponta da varinha do garoto e do alto iluminou toda a grande sala, semelhantemente a luz solar, esse ato foi simplesmente para fazer o coração dos dois parar por alguns segundos, os olhos se arregalarem em surpresa e medo, e as bocas se entreabrirem em espanto.

 

Os dois jovens mantinham seus olhos fixos - O que aconteceu ali dentro? - Era a pergunta que fuzilava a mente de ambos.

Os dois se encararam preocupados para depois voltar a olhar para o cómodo.

A antes maravilhosa sala dos Scott’s agora estava em completo caos. Cadeiras, poltronas e estantes viradas, prateleiras ora bagunçadas, ora vazias; objetos e vidros quebrados espalhados pelo chão, era como se um furacão tivesse passado ali dentro… Mas o que mais assustou os dois morenos foram as marcas de sangue em alguns pontos distintos do chão e do tapete.

Nathan caminhou hesitante para dentro da sala, Sirius foi logo atrás do amigo. Um som estranho chamou a atenção dos dois, eles apertaram a varinha com mais força em suas mãos e os olhares cúmplices se alertaram em silencio. Foi então que veio o som de um grito agudo com origem em um dos cantos da grande sala, ensurdecedor e inesperado, fazendo com que os garotos percebessem da pior maneira possível que havia mais alguém ali dentro.

(Flash back)

Peter adentrou os portões da mansão, precisava passar algum tempo sozinho, já não era tão perigoso - ele achava - as coisas com Wendell já estavam praticamente resolvidas, ele ia a reunião, fazia o que o homem queria e tudo ficava bem, além disso, o matar certamente Wendell não faria já que precisava dele vivo para a tal profecia.

O jovem vampiro agora só tinha que tentar organizar todas as informações em sua mente e pensar sobre o que enfrentaria dali para frente, ou melhor, como enfrentaria tudo dali para frente… A sua sorte conspirava contra ele.

O moreno cruzou os jardins da mansão lentamente, sem pressa alguma de chegar a magnifica casa que para ele já nem parecia tão bela, mas a expressão tranquila e descontraída do moreno se alterou assim que tocou uma de suas mãos na maçaneta da porta, ele podia sentir, a casa não estava vazia como esperava que estivesse, havia alguém ali dentro e ele sabia exatamente quem era. Com um impulso a porta se abriu e mesmo antes que ele falasse alguma coisa ou tentasse reagir, um par de mãos o agarrou pela gola da blusa e como se ele fosse leve como uma pena o levantou e o atirou contra uma das estantes da sala, com o impacto suas costas partiram as portas de vidro que a estante constituía e os cacos voaram e espalharam-se por todo o chão.

– O que você… - Ele começou a perguntar irritado ao ver o sangue que escorria por seu braço, mas não teve tempo de acabar a pergunta já que mais uma vez foi empurrado, agora contra uma das poltronas que virou juntamente com o corpo do moreno, que logo em seguida foi parar no chão.

Peter se levantou ainda mais furioso que antes, seus olhos começaram a mudar de cor, o verde claro agora aderia a uma tonalidade muito mais escura que o comum.

– O que você pensa que fazendo seu idiota? - Peter disse faiscando de raiva após dar um soco no rosto do outro, que investira em ataca-lo mais uma vez.

– Eles estão mortos! - O outro gritou revoltado - Todos mortos!! E a culpa é sua!! - Ele correu em direção a ele de novo, mas foi repelido, Peter o agarrou e o levantou tirando seus pés do chão.

– O que foi que você disse? - Ele vociferou enfurecido.

– Estão mortos, eles estão mortos… - A voz do outro agora era mais embargada, talvez a dificuldade de falar estando pendurado pela gola da blusa contribuísse também para isso.

Peter o encarava como se pedisse para tudo aquilo ser apenas uma brincadeira, uma brincadeira de mal gosto, que seria desmentida e tudo ficaria bem.

– Eu te avisei! Eu te avisei! Você deveria ter dito que ia a reunião dele… - Peter deu outro soco no irmão mais novo que voou e bateu contra um dos armários, o mais velho foi até ele e o ergueu mais uma vez.

– Escuta aqui, eu disse a ele que eu ia.. - Ele disse entre os dentes, seus olhos ardiam, mas não era mais de raiva.

– Então porque…? - O garoto o encarou magoado.

– Eu não sei… - Peter o colocou no chão - Agora some daqui antes que eu te arrebente pelo que você disse - Peter disse ainda com raiva em sua voz, mas a magoa dominava acima disso, Daniel assentiu e pouco depois desapareceu.

Peter caiu de joelhos no chão, as informações atingiam sua mente uma atrás da outra, mas ele ainda tentava se manter em sanidade.

Não, aquilo não podia estar acontecendo, primeiro Sharon, agora sua mãe, seus irmão… Ele estava perdendo tudo aos poucos e alem de não poder fazer nada dessa vez nem sabia o porque. Ele havia feito o que era necessário, iria na maldita reunião, iria cumprir a profecia, iria se tornar um idiota assassino e corrompido pelo poder, então porque continuava perdendo as pessoas que amava?

Os olhos do moreno estavam vermelhos e queimavam, mas ele se negava a derramar lágrimas, a magoa começou a se misturar em sua raiva e num impulso de fúria ele derrubou tudo o que havia nas prateleiras próximas a si, como se achasse que o lugar não estava destruído o suficiente.

A campainha tocou e ele levantou a cabeça esperançoso, talvez fosse ele, talvez viesse agora para o ver em meio ao seu lamento, seria agora que ele quebraria a cara dele.

Ele abriu a porta mas ficou com ainda mais raiva ao ter a visão de uma jovem garota, ela parecia tremer ligeiramente, esta temerosa, notava-se mesmo se não estivesse perto.

– Olá Sr. Scott - ela disse - eu estou concorrendo para trabalhar no profeta diário como repórter e eu queria saber se o senhor sendo o herdeiro de uma das famílias mais influentes do nosso mundo, me permitiria entrevista-lo.

– Claro - Ele sorriu maquiavélico e após abrir um pouco mais a porta fez um sinal para que ela entrasse. A garota deu um passo para dentro da mansão e parou com os olhos arregalados ao ver o estado em que o local se encontrava, no mínimo uma catástrofe natural teria acontecido ali dentro. Um arrepio correu as costas da garota ao ouvir a porta ser fechada atrás de si.

– Desculpa pela bagunça… É que eu tive uns problemazinhos com a família. - Ele falou sem olhar para ela, mas somente a sua voz já era assustadora naquele momento. - Mas então, muita coragem sua vir até aqui sozinha. - Ele continuou dizendo.

– Acredita que eu demorei bastante a juntar coragem suficiente para isso - Ela sorriu sincera tentando amenizar o clima sombrio que pairava na sala.

– Acredita que não deveria ter tomado essa decisão. Não num momento como este - Ele continuava de costas seus olhos estavam ainda mais escuros que antes, ele não se controlaria por muito mais tempo.

– Er .. Eu… - A garota balbuciou recuando um passo - eu devo estar incomodando talvez devesse ir embora. - Ela tentava se convencer mentalmente de que estava apenas assustada devido as historias que costumavam contar sobre o Scott’s e que a raiva que aqueles olhos transmitiam era mera invenção de seu medo.

– Não - Ele se virou para ela e mais uma vez o sorriso maquiavélico surgiu nos lábios vermelho-sangue. - Não esta incomodando.

A garota tentou não encara-lo, olhou em volta o cómodo gigantesco, mesmo destruído ainda era bonito, dessa maneira ela disfarçadamente procurava saber se era muito grande a distancia até a porta. Quando voltou a olhar para o garoto ele não estava mas no lugar onde estava antes, não estava em lugar nenhum que sua visão alcançasse e isso fez com que ela entrasse em pânico. E ela fez a única coisa que passava por sua cabeça… correu até a porta e girou a maçaneta, mas a mesma não se abria, para sua maior angústia a luz se apagou, seu corpo foi expelido para trás com uma força descomunal, a garota tentou se levantar mas não conseguiu notando que seus joelhos sangravam muito, cortes causados pelos cacos de vidro que estavam por todo o chão. Os gritos estridentes da garota ecoaram pelo local, gritos de pânico.

(Fim do flash Back)

O grito inesperado fez ambos os rostos empalidecerem e aquela visão só piorou, havia uma garota encostada a um dos armários, ela estava sentada no chão abraçada aos joelhos feridos. Apesar destes estarem banhados por sangue eles conseguiam notar que foram ferimentos causado pelos cacos de vidro, os cabelos dela tampavam um pouco de seu rosto, mas as lágrimas ainda eram visíveis. Ela os viu mas não se manifestou, apenas se encolheu um pouco mais. Sirius deu um passo atrás e desviou o olhar da menina ensanguentada, os olhos do garoto ficaram meio avermelhados mas logo voltaram ao normal.

– Você esta bem? - Nathan olhou o amigo preocupado.

– Sim, tudo bem! Mas, você vai ter que cuidar dela sozinho… - Ele disse e o amigo sorriu o confortando.

Mais um barulho chamou a atenção dos dois e a garota atrás deles gritou mais uma vez ao notar a presença do outro garoto no cómodo. Eles odiavam esses momentos, era regra, um barulho sempre vinha antes de algo muito mal. Mas o que viram foi o perfil de Peter vindo pelo corredor cambaleando, ele se mantinha em pé com alguma dificuldade, estava acabado, parecia ter acabado de sair de uma guerra.

– Peter! Oh meu Deus o que aconteceu com você? - Sirius se aproximava preocupado.

– Sirius… - Ele disse baixo tentando se concentrar - Tira a garota daqui - Ele se apoiou em uma das paredes - AGORA! - Aquilo foi praticamente uma ordem e Sirius entendeu muito bem o que aquilo significava.

Sirius olhou para Nathan em um pedido mudo. O moreno foi até ela se abaixando e ficando a sua frente, ela se encolheu ainda mais e seus soluços aumentaram.

– Esta tudo bem! - Nathan disse baixo - Você quer ficar viva não quer? - Ele perguntou e ela assentiu após alguns segundos de silencio - Então faz o que eu mandar ok? Eu vou tirar você daqui de dentro.

Ele a tomou no colo, a garota ainda apavorada se agarrou a ele vendo que não teria outra alternativa, mesmo que aquele fosse um caminho para a morte era melhor para ela arriscar e deixar que o garoto a levasse do que morrer ali, porém seu choro aumentou ainda mais a cada segundo que se passava.

– Sirius, eu vou precisar da tua ajuda aqui… - Ele disse enquanto a levava para fora.

Sirius saiu atrás dele tentando não se concentrar no cheiro do sangue da jovem, ele a segurou, e apesar dela se debater e gritar Nathan conseguiu retirar a memoria dos últimos acontecimentos, fazendo a garota ficar inconsciente em seguida. Sirius adentrou a casa e arrancou uma das portas de vidro que ainda estava inteira da estante, Nathan carregou o corpo da jovem desacordada até uma esquina afastada e a depositou sobre um banco, o outro moreno jogou a porta de vidro no chão da calçada fazendo esta se espatifar próximo a onde o corpo dela estava.

– Ok querida, você estava correndo para ir para casa tropeçou e caiu justo em cima dos cacos de vidro, que má sorte. - Nathan sussurrou com a varinha encostada na temporã da menina.

Eles voltaram para a mansão logo depois, Peter passava as mãos sobre o cabelo apreensivo…

– O que aconteceu aqui dentro? - Sirius levantou uma das poltronas e se sentou olhando em volta.

– Eu quase matei a garota. - Peter disse sério, com seu olhar fixo no nada.

– Nos modificamos a memoria dela, é como se isso nunca tivesse acontecido. Mas como você conseguiu quebrar isso tudo? - Ele perguntou meio incrédulo - e como ela veio parar aqui dentro?

– Daniel apareceu aqui, estava meio - Ele deu uma pausa para pensar em uma palavra que descrevesse o irmão mais novo - revoltado… Mataram minha mãe e meus dois irmãos pequenos… aqueles que fugiram - Ele explicou - segundo Daniel foi Wendell que os matou e a culpa é… minha - Ele sorriu triste.

– Mas você disse ao Wendell que iria a droga da reunião o que mais ele quer? - Sirius perguntou retoricamente levantando-se da poltrona furioso.

– O que vieram fazer aqui? - Peter tentou mudar de assunto, não queria mais pensar naquilo.

– Sua irmã acordou.

– Eu vou com vocês então, só preciso fazer uma coisa antes. - Ele se levantou e os outros dois o observaram.

Peter foi até um dos armários tentando desviar os pés da ruína espalhada pelo chão, tirou de lá um pergaminho, uma pena e tinta preta. Pousou na base do armário e rabiscou alguma coisa no pergaminho, voltou a guardar a pena e a tinta e assobiou. Não demorou muito para que uma coruja totalmente negra entrasse por uma pequena janela e pousasse em um dos braços do garoto.

– Entregue isso ao miserável do Wendell - Ele disse baixo à bela ave que voltou a voar.

**

Amy estava encostada na janela, fazia bastante tempo que ela estava parada ali, imóvel, seu coração se aliviou quando viu o carro que reconhecerá logo parando em frente ao portão da mansão. Mas ela ainda esperou ele sair para ter a certeza de que estava bem, assim que o viu o sorriso surgiu em seus lábios rosados - tinha que deixar de se preocupar com ele - Ela pensava, mas sabia que era quase impossível.

Ela se afastou da janela e se jogou na cama ao lado de Lara que aparentava ainda estar dormindo. James havia colocado a garota desacordada ali a algum tempo, o sorriso travesso no rosto do irmão mais velho aumentava a curiosidade da loira para saber o que aconteceu para a amiga ter voltado para a cama que as duas partilhavam como uma bela adormecida.

– AHHH! - Lara gritou ao seu lado.

– Você é louca? - Amy perguntou exasperada após um salto de susto.

– A onde eu estou? - A morena se sentou na cama rapidamente olhando ao redor, fazendo Amy girar os olhos categoricamente.

– No seu quarto - Ela disse e então a morena percebeu a presença dela - meu irmão colocou você aqui, você estava dormindo, como a bela adormecida sendo levada pelo príncipe encantado. - Amy caçoou da amiga e ela acertou o travesseiro na loira.

– Auth! - Amy se queixou do golpe se levantando - Só faltou o beijo, vou chamar ele para dar, finge que esta dormindo! - Ela disse e saiu correndo, morrendo de rir da cara de Lara que tentava acertar a todo custo as almofadas na loira.

**

Peter abriu um largo sorriso quando viu a garota ali em pé, ela parecia um pouco mais magra e mais pálida também, mas continuava bonita como sempre. Ela também sorriu e então ele foi em direção a irmã mais nova.

– Como você se sente? - Ele perguntou após abraça-la cuidadosamente.

– Estou bem, só me sinto um pouco fraca. - Peter afastou um pouco a morena e se virou com um olhar interrogativo para Draco que estava logo atrás dela e não teve dificuldade de interpretar o olhar.

– Ela esta se recuperando muito bem. - Ele disse. Após ouvir aquelas palavras Peter sorriu galante para a irmã e ela o retribuiu mais uma vez.

– O que você estava fazendo naquela mansão? Você sabe que é perigoso… você…
– Sammy! - Ele a repreendeu - Não começa com isso, não há mais perigo, o que tinha que acontecer já aconteceu, ele já tem o que ele queria de mim.

– Mas Peter … - Ela tentou, mas ele a interrompeu novamente.

– Sem mas Sammantha, você acabou de acordar vamos conversar sobre outra coisa mais interessante.

– A sua segurança é interessante - Ela se fingiu de magoada.

– Eu não tenho 3 anos e sei sobreviver dentro da minha própria casa, não se preocupe - Ele afagou os cabelos dela como se ela fosse uma criança pequena e sorriu ao vê-la reclamando que ele a tinha despenteado.

Os dois se sentaram junto dos outros na sala, estavam todos ali reunidos, eram como uma família que abarrotavam a sala dos Malfoy’s por completo, uma família estranha, começando pelo fato de estarem Potter‘s e Malfoy’s juntos e acabando pelos vampiros que também passaram a fazer parte deles.

Eles se divertiam, conversavam e riam uns dos outros, todos tinham plena certeza de que aquele seria um dos melhores anos.

No fim daquela noite Peter teve que contar os últimos acontecimentos a irmã, ela não parava de perguntar o que ele tinha. Apesar do moreno disfarçar de todas as maneiras que podia era quase transparente a dor nos olhos verdes do vampiro. Sammantha ficou tão abalada quanto ele e encharcou a camisa do irmão com suas lágrimas.

**

Os dias se passaram rapidamente e num piscar de olhos já era o dia da festa.

A mansão dos Malfoys estava uma grande correria, as meninas gritavam eufóricas dentro do quarto de Lara. Sammantha já havia se inturmado com as outras três e a amizade que já tinha com a pequena Lily ajudou bastante nisso, as garotas fizeram de tudo para deixa-la confortável e ajuda-la a superar a perda, mas era visível que a morena ainda estava triste.

Elas discutiam que maquiagem ou penteado usariam, os vestidos já estavam escolhidos a séculos para não terem problemas de ultima hora com isso, não seria uma festa de gala, porem estariam lá a escola inteira, o que era um motivo para as deixar empolgadas até demais… seria a festa do ano!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

'' Sem comentários os autores morrem junto de suas historias e ideias, um comentário muda um destino e trás novos finais ''