Rescued escrita por Lolla


Capítulo 22
Novas experiências


Notas iniciais do capítulo

Oláá meus queridos,
semana de prova é uma coisa triste, que parte meu coração.
Esse capítulo é meio bobinho, mas no próximo a tensão vai começar MUAHAHAHAHA vocês tão aproveitando a felicidade dos dois, o casalzinho fofinho? Bom, eu só digo uma coisa pra vocês: NÃO POR MUITO TEMPO.
Sou má. Sou má mesmo. Hueeuheuehueheu
Bom, aproveitem (enquanto podem)
Beijocassss



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             -Desde quando eu sou tão mole? –Ele brinca enquanto vamos de mãos dadas até o carro. Solto uma risada irônica bem exagerada.

                - Você SEMPRE foi mole Ethan, pelo amor de Deus. Lembra quando eu tava indo pra escola e você ficou insistindo pra ser meu amiguinho. “Me dá uma chance” –Imito a voz dele alguns tons mais fina, fazendo graça. Ele me empurra.

                - Deu certo, não deu? –Seu sorriso de canto se faz presente e eu assinto. – Então não reclama. Folgada. Não esquece que amanhã a gente vai embora, então pode ir tratando de arrumar as suas malas.

                - Se é amanhã que a gente vai porque ta me pedindo pra arrumar hoje? –Pergunto curiosa. Ele olha para mim com uma cara descrente que me deixa minimamente envergonhada.

                - Você viu a bagunça que está aquele quarto? Pode apostar que vai demorar bem mais do que algumas horas pra arrumar aquilo. Isso porque a ÚNICA coisa que você fez foi tomar um banho ontem e trocar de roupa hoje. Quer dizer, você nem dormiu lá.

                - Olha, me desculpa se você arrumou alguém bagunceiro. Não é exatamente a minha culpa, já que ontem eu tava tão nervosa antes de descer pra jantar que não conseguia nem tirar uma roupa da mala, quem dirá escolher uma...

                - Ontem? –Aqueles olhos claros me encaram desentendidos e eu coro. Antes que eu fale qualquer coisa, seus olhos brilham com o entendimento e alguma coisa a mais. –Hmm. Ontem. –Ele reflete por um momento e um sorriso se espalha por seu rosto. Ele olha novamente para mim. –Eu espero realmente que não tenhamos esse problema hoje à noite de novo. Não quero mais bagunça no quarto. Bem... Não esse tipo de bagunça.

                Não sei se fico mais envergonhada pelos comentários dele ou por seu olhar que me come e ao mesmo tempo ri de mim. Olho para o lado oposto, esperando minha cor voltar ao normal. Isso é tão humilhante.

                - Ou... –Ele começa inseguro. Olho para ele que está disfarçando uma careta. – A gente não precisa fazer isso se você não quiser... Digo... Se você não se sentir confortável, ou mesmo se você não tiver gostado... A gente pode, sei lá, ver um filme... Ou... –Ele parecia tão embolado nas palavras que não pude deixar de rir. Ele me olha tirando a franja do olho com os dedos.

                - Eu quero, Ethan. – Digo, voltando a cor tomate. Ele solta o ar aliviado e dá um sorriso discreto e nervoso.

                - Ah, ta, ok. Claro. – Quase posso ver uma gota de alívio em sua testa e me desato a rir. Ponho as mãos na cara enquanto paro na frente da porta do carro. Balanço a cabeça.

                - Você é tão tarado. –Agora é sua vez de rir. Ele abre a porta e liga o carro. Ponho meu cinto de segurança e ligo o rádio. Os pés descansam no painel do carro e a cabeça está apoiada no banco. Olho para ele que acaba de por seus óculos de sol.

                - Eu não sou tarado. Eu só gosto de fazer sexo. Com você.

                - Você fez uma vez! – Olho para a estrada, vermelha.

                - Por enquanto. – E dizendo isso, acelera o carro com um sorriso infantil nos lábios. Um sorriso cheio de promessas que faz meu estômago dar voltas. 

                                        . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

               

                - Você pode ir tomando banho enquanto eu preparo o jantar. –Ele sugere saindo do carro com a comida pra viagem que pegamos de um restaurante perto do parque.

                - Preparando o jantar? –Falo sarcasticamente. –A única coisa que você vai fazer é por essa comida numa tigela e arrumar a mesa.

                - Mas vou fazer com amor. –Ele diz, me fazendo rir. –Você ta rindo muito ultimamente, sabe. Acho que vou largar a escola e fazer show de stand-up. Acho que tenho potencial pra palhaço.

                - Se você fizer isso largo você. –Aponto um dedo na frente de sua cara e ele levanta as mãos em rendição. Semicerro os olhos de brincadeira e mordo o lábio. –Mas eu deixo você continuar fazendo esses shows particulares pra mim. São realmente bons.

                Dentro do banho, passo aquele shampoo que amo com cheiro de canela e um sabonete de melão que é meio hidratante. Mesmo não sendo mais minha primeira vez (e nem uma coisa desconhecida) não posso deixar de sentir um frio na barriga, mas tento me controlar. Afinal Ethan já me viu e me sentiu de todos os jeitos possíveis. Pelo menos eu imagino que sim. Quando saio do chuveiro, escovo os cabelos e me olho no espelho. Estou com o nariz e um pouco das bochechas vermelhas por causa do sol que peguei e pequenas sardas de nascença se mostram mais presentes hoje. Os cabelos estão penteados para trás e caídos pelas costas, ainda molhados e pingando gotas geladas por minha espinha. Sinto arrepios. Vou em direção a minha mala e escolho uma peça íntima de sutiã e calcinha de renda preta. Adoro esse conjunto porque me deixa com o corpo mais escultural, mais esguio. Olho mais uma vez para a tatuagem que representa tanto e dou um sorriso.

                Passo um creme no corpo e escolho uma roupa mais... Sexy do que eu normalmente uso. É uma blusa preta regata de um tecido leve que é aberta nas duas laterais. Totalmente aberta. Meu sutiã está praticamente todo à mostra. Ponho um short de listras preta e branca e desço descalça. Para minha surpresa a mesa não está posta e não vejo Ethan em lugar nenhum.

                -Ethan? –Chamo-o. Nada de resposta. Começo a procurar pela sala decorada. Passo pela cozinha, mas nada. Quando vou virar sou surpreendida por suas mãos em minha cintura. Solto um grito assustada e me viro para ele. Seu sorriso faz meu coração acelerar mais. –Puxa Ethan. Não precisava fazer isso. P... –Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, minha voz congela na garganta. Ele ainda está com o sorriso no rosto. E esta com o dedo subindo e descendo na pele exposta da lateral de minha barriga. Seu dedo desce até o short e sobe até o sutiã de renda. Engulo em seco. –P-Para com isso. V-vamos comer logo, porque e-eu to morrendo de fome. –Dou um tapa em sua mão e me afasto.

                Ele pega minha mão e me leva até a parte de fora da casa, onde tem uma mesa de vidro posta com o nosso jantar.

                -Achei que ia ser legal comer aqui fora. A noite ta incrível hoje. –E está mesmo. O céu brilha com as estrelas que vão surgindo e são constantemente escondidas pela poluição da cidade grande. Tommy ia adorar isso. Na verdade ele iria adorar toda a viagem. Sempre gostou de praia e de parques de diversão. Sinto meus olhos marejarem. Faz tanto tempo que não penso nele. Neles. Sinto uma culpa apertar meu peito. Antes de Ethan chegar isso era tudo o que eu fazia. Eu ficava o dia todo em outro lugar, pensando neles, na vida que tínhamos. Não sei se agradeço o moreno por me fazer esquecer isso ou o culpo.

                Olho para ele que está me encarando. Ele me entende. Ele sabe. Ele só é educado o suficiente para não se intrometer. Prefiro o agradecer. Solto um suspiro e sento. Ele começa a tagarelar e contar piadas e fazer de tudo para me fazer esquecer. E isso só me faz ter mais vontade de chorar. Eu não o mereço. Ele coloca a nossa comida, mas vejo que está um pouco desastrado. Continua falando.

                - Eu sinto falta deles. –Interrompo-o. Ele me olha assustado, incrédulo por eu mesma me manifestar. Incrédulo por eu querer falar sobre isso. Mas eu sei que por baixo de tudo, ele também está curioso. Suspiro. – É difícil para admitir, mas sinto falta dela. Claro que não tanto quanto do Tommy, afinal ele era uma melhor companhia que ela em muitos sentidos. Ele me entendia. Ele sabia quando eu tava triste só por um olhar. E ele era o único que me fazia rir. –Suspiro e dou um sorriso. Um sorriso nostálgico. –Muitas vezes eu pensei que ele e eu seríamos pra sempre, sabe? Quando fossemos adultos, eu o imaginava indo à minha casa dele depois de uma noite de festa. E eu cuidando dele. Daquele jeito que os irmãos fazem, sabe. Eu me lembro das histórias que eu contava para ele antes de dormir. Sempre tinha que ter um ninja no meio. Sempre. Ele gostaria de ser um ninja quando crescesse. Era o que ele vivia me dizendo. –Fungo e olho para o céu. – Ele amava o céu, e apesar de tudo, amava minha mãe. Incondicionalmente. –Lágrimas começam a cair de meus olhos. Não consigo mais me controlar, e de repente tudo me volta à mente. O dia do acidente, os corpos, as notícias do jornal. A cara de minha mãe e dele em todas elas. Começo a soluçar. Ethan me abraça e me põe em seu colo.

                - Me desculpa. Me desculpa por tudo. –Ele fica sussurrando. Aos poucos vou me acalmando, olho em seus olhos.

                - Pelo quê? –Ele passa a mão em meus olhos secando as lágrimas.

                - Por tudo o que você passou. Não é justo. Eu sei que não é, mas eu acho que se você está passando por tudo isso, é porque alguém lá em cima sabe que você é forte o suficiente para contornar esse problema e voltar a ter uma vida normal e feliz. E além do mais, eu estou aqui não estou? E eu te amo.

                - Eu também te amo. Obrigada. – Ainda estou meio entorpecida pelo que ele acabou de dizer. Será que eu sou mesmo forte o suficiente pra dar a volta por cima? Olho para seus olhos. Tão azuis tão despreocupados e ao mesmo tempo tão protetores. E me dou conta de que sim, eu sou forte o suficiente. Com ele, eu sou. –Eu só... Eu a odeio tanto... Ela destruiu a minha vida, Ethan. Ela destruiu a vida dele.

                - Taylor... Pode parecer um choque o que estou prestes a dizer, mas... Você não odeia ela. Você a ama. –Arregalo os olhos e balanço a cabeça diversas vezes, rapidamente e com os olhos ainda arregalados. –Ama sim. Ama Taylor. E é por isso que você tem tanta raiva dela. Porque você nunca pensou, nunca imaginou que a mulher que você ama faria isso. –Lágrimas novas surgem e caem logo depois. Ainda balanço a cabeça.

                - Não Ethan! Eu a odeio! Odeio mais do que tudo! Eu... Eu... –Tento sair de seu colo, mas ele me prende lá. –Me solta! –Ele me beija, calando-me. Beija-me com força, mais pra me segurar do que para seu prazer. Permanece com os lábios sobre os meus até me sentir calma de novo. “Me desculpe” ele fala por sobre as nossas bocas. Fica repetindo isso até eu passar minha língua por sua boca.  Seu gemido chega em meu ouvido como uma música que eu adoro ouvir. Passo a língua novamente e invado a sua boca com ela, explorando-a. Necessitando-a. É tão bom que me dá calafrios. Mudo a posição e passo minhas pernas pelos lados da sua, ficando assim em seu colo e na sua frente. Passo os braços por seu pescoço e o deixo aprofundar o beijo. Seguro sua camisa, seus cabelos e qualquer coisa que vejo pela frente com força para tentar conter meu desejo.                   

                -Terminou de jantar? –Ele pergunta num sussurro. Nós dois estamos ofegantes. Anuo com a cabeça e ele volta a me beijar. Só que eu o sinto mais desesperado, assim como eu mesma devo estar. Ele segura meus cabelos, passa a mão por meu pescoço, nuca, e vai descendo até chegar ao short. À minha bunda. Solto uma risadinha e saio do seu colo. Ele fica um pouco confuso. Dou uma piscadela e vou em direção à piscina. Paro um pouco antes da borda e me viro pra ele, que olha atentamente ainda sentado na cadeira. Mordo o lábio e pego a barra da minha blusa. Vou levantando lentamente até finalmente tirá-la. Ethan está com a boca semiaberta e eu estou dando graças a Deus por ser de noite e estar escuro aqui fora. Jogo a blusa em sua direção, e ela cai exatamente em cima de sua cabeça. Ele leva alguns segundos para tirar por ainda estar chocado, o que torna tudo mais engraçado. Quando ele me olha novamente, volto ao meu show e tiro o short mais lentamente, tentando parecer sensual. Sem muito sucesso, já que sou desastrada naturalmente.

                Agora que estou seminua, viro-me de costas ainda com os lábios presos nos dentes e com um sorrisinho malicioso. Tiro a parte de cima de costas para ele, porque sou muito covarde para encará-lo de frente, e viro a cabeça em sua direção. Ele está meio levantado da cadeira. Hipnotizado. Fico de lado cobrindo-me com as mãos, mas solto uma para chamar Ethan com um dedo. Então rapidamente tiro a parte de baixo e pulo de cabeça na piscina. Solto um grito de baixo da água. O que a merda eu acabei de fazer? Sinto que é melhor ficar em baixo da água pra sempre, mas meus planos são destruídos quando sinto outro corpo cair na água. Ethan chega mais perto, mas fico com tanta vergonha que simplesmente começo a fugir dele. Emirjo da água a tempo de ouvir ele dizer “ei!”, mas mergulho novamente e vou até o outro lado da piscina. É o lado com menos luz. Tenho o plano de sair da piscina e correr para o quarto, mas ele me prende na parede.

                - Ah! –Grito. Recuso-me a olhar em seus olhos. –Ethan, me solta!

                - Que merda é essa? –Ele está indignado, mas capto um pouco de humor em sua voz. –Você vai lá, faz aquele show digno de cabaré - Tenho que soltar uma risada nessa hora, mas ainda não olho em seus olhos. Olho para cima, para o céu. – E depois foge de mim? Isso é algum tipo de tortura? – Mordo os lábios olhando para as estrelas. –Hein? Hein? –E então ele começa a me cutucar e fazer cócegas, e eu não me contenho. Dou belas gargalhadas enquanto me debato na água, formando ondas em volta de nós. E então subitamente ele me toma nos lábios e eu finalmente olho para sua cara. Ele está lindo com os cabelos molhados. Pingos de gotas caem em minha cara, em meus olhos, então eu os fecho e aprecio aquele momento. Os dois gemem quando os corpos se encostam, se moldando. É uma sensação maravilhosa e única e meu coração bate rápido.

                A piscina está um pouco gelada, e isso torna as coisas muito mais interessantes. Tanto pra mim quanto pra ele, que percebe que estou com frio. Eu penso que ele vai fazer o que nós dois esperamos, mas ele para. Olha pra mim e com desejo transbordando dos olhos, diz:

                - E-Eu não quero... Eu quero experimentar uma coisa antes. –Ele põe as mãos em minha cintura. –E acho que você vai gostar. –Acrescenta, antes de impulsionar meu corpo para cima e me deitar no chão de pedra ao lado da piscina. A noite, ao contrário do que eu achava, está quente por isso não sinto frio ao ficar fora da piscina. E não sinto mais vergonha. Ele deita sobre mim e volta a me beijar. Beija meus olhos, meu nariz, meu queixo. Vai descendo até a clavícula e depois até meus seios. Sim, ele parou nessa parte. E sim, eu gostei. Muito. Ele vai se abaixando até chegar a minha barriga. Seus beijos são como fogo queimando minha pele. Ele passa a língua por lá e eu gemo.

                - Hmm. –Ele solta com a boca encostada em minha pele. –Você é deliciosa. –E lambe de novo.

                Eu penso que vai parar por aí, mas ele subitamente começa a descer e eu arregalo os olhos, constrangida. Puxo seus cabelos e fecho minhas pernas o máximo que posso para impedi-lo.

                -Ethan! –Grito. –Não ouse fazer isso. Não desça nem mais um centímetro. Isso é muito embaraçoso, meu Deus. Ethan! O que você está fazendo?! Ethan... –Ele segurou meus pulsos que prendiam seu cabelo e desce a boca por sobre minha pele até aquele lugar. Aquele lugar. Ofego. Por Deus, o que é isso? Sua respiração quente manda sinais bons ao meu cérebro e sua boca é tão macia que arqueio as costas em rendição. Parei de lutar a muito tempo, por isso ele solta meus pulsos e repousa a mão em minha barriga. Agarro seus cabelos novamente, mas dessa vez o incentivando. Gemo mais uma vez, e mais outra. Não há outro som no lugar. É uma sensação nova e excitante e a melhor coisa que eu poderia experimentar. Eu sinto que vou chegar ao ápice quando minhas pernas começam a formigar, por isso puxo seu cabelo um pouco mais forte. Só que ele não para, e me faz explodir em êxtase com um grito baixo e engasgado. Ele sobe até me encarar, os olhos brilhantes.

                - Não sabe como é bom ouvir você gemendo meu nome. Acho que eu devia gravar e por de toque de celular. Ou de despertador. Com certeza iria acordar muito mais feliz. –Reviro os olhos e o beijo com um sorriso nos lábios. Ele está com o meu gosto. –À propósito – Ele olha em meus olhos – você é linda. – E então me preenche. E a noite fica mais brilhante, mas alegre. Esse momento vai devagar se afastando mais e mais da realidade, nos levando a um novo mundo. Ao nosso mundo. Ondas de calor batem em meu corpo, elas me deixam extasiada. Ethan está completamente absorto somente sentindo. De olhos fechados ele lentamente me deixa louca. De sua boca sai uma respiração pesada, seguida por alguns gemidos. É tudo tão novo. E de repente acabou. E foi a melhor noite que já tive. Ele cai ao meu lado e eu deito minha cabeça em seu peito.

                - Mais uma vez no chão, senhor. –Digo. Ele da uma risada, elétrico. –Acho que temos uma atração por este espaço tão desconfortável.

                - Eu sinto atração por algo Taylor, e não é o chão. –Ele murmura com a respiração ainda um pouco ofegante. A minha também está assim. É uma sincronia harmoniosa. Fruto de um mesmo exercício.

                - Espero que não esteja se referindo ao meu sexo esplêndido. Isso seria muito rude de sua parte. –Ralho brincalhona. Ele acaricia meus cabelos e minhas costas e solta um suspiro. Sinto um sorriso em seus lábios quando ele fala:

                - Acho melhor te levar pra cama. Acho que esse ar tropical está te fazendo muito exibida. –Ele levanta e me pega no colo. Não protesto, só me encolho em seus braços e beijo seu pescoço. Ele sobe as escadas e me leva ao quarto principal. Deita-me na cama e me cobre. Logo em seguida, se deita ao meu lado. – Eu quero envelhecer com você. –Ele sussurra.

                - Eu também. –Eu sussurro de volta e me entrego ao sono. 


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