(Im)memorial escrita por Giovanna


Capítulo 7
Capítulo VI


Notas iniciais do capítulo

Vim rápido!!111
Tenho alguns capítulos prontos, então é mais fácil. Quando acabar meu "estoque" de avisos, eu vou demorar um pouquito mais pra postar... Ou não. Depende.
Ah, e também o sistema da minha escola mudou um pouco (muito) então eu meio que sai, em partes, prejudicada...
E vocês também... Bem, quem gosta dessa fic.
Ahh, outra coisa. Não se já viram, mas eu postei uma nueva fic. Sí, amicos (adoro escrever assim ç.ç)! Só que não é Nicalia, agora me comam viva n/
É Tratie (:
Meu segundo casal preferido (:
E é em homenagem a Jojo_Almeida, aquela coisa divina.
Se chama Adore e como eu to com preguiça de procurar o link agora, eu vou mandar ele ali embaixo... Então......... OLHEM LÁ!



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Os oito restantes na sala ficaram aflitos cada vez mais. Haviam acabado de escutar algo se chocando contra o chão. Algo de vidro. Annabeth tá estava em pé, aflita. Estava quase subindo as escadas e indo em direção ao quarto de Thalia ver o que havia acontecido.

– Annabeth, senta. Fica calma.

– Não dá pra ficar calma, Kay! Escutaram isso? Algo caiu no chão! Argh, eu vou lá. – Annabeth estava indo em direção às escadas, mas foi impedida por Nico, que fê-la arquear as sobrancelhas.

– Eu vou.

– Mas Nic...

– Querendo ou não, eu ainda sou namorado de Thalia, por mais que ela não saiba disso. Eu tenho o direito de ver se ela está bem. Por favor, Annabeth. Qualquer coisa eu desço correndo!

– Eu não vou poder fazer nada contra mesmo, né. – Ela disse e Nico entendeu como um sim e subiu em um só folego escada à cima.

Caminhou pelo corredor dos quatro quartos e parou na porta de Thalia, esperando ver se escutava alguma coisa. Nada. Nem passos, nem alguma coisa batendo. Nada.

– Thalia? Posso entrar? – Bateu de leve na porta, esperando alguém responder. Nada. – Thalia? THALIA? – Ele girou o trinco e se certificou que estava aberto. – Certo, você não responde, então vou entrar. – Abriu a porta e se deparou com vidros espalhados pelo quarto e uma garota morena, de olhos muito azuis, caída sobre a cama, inconsciente.

– Eu não acredito... – Murmurou, sentindo o forte cheiro doce no ar. – ANNABETH! ANNABETH! LOIRA! PERCY! – Gritou.

– O QUE... NÃO. NÃO. NÃO. – Annabeth empurrou Percy e começou a mexer em uma escrivaninha que Thalia tinha em seu quarto, procurando por alguma coisa. – Cadê... Cadê...

– Cadê o que, Annabeth?

– Thalia teve uma crise de asma, Percy. Eu preciso achar a bombinha de ar dela. Pelo cheiro disso daqui, ela cheirou algo químico muito for... AQUI! Nico, segura ela. – O menino assentiu e colocou a morena em seu colo. Annabeth sentou-se e abriu a bombinha e colocou dentro da boca da amiga e apertou cinco vezes. Thalia abriu os olhos e tossiu, mas parou logo em seguida.

– Que diabos aconteceu?

– Você teve crise de asma.

– Eu tenho asma?

– Infelizmente sim.

– Você me deixou preocupado! O que fez? – Nico perguntou, demonstrando toda a preocupação.

– Eu estava... Lendo algo. E vi um perfume e decidi sentir o cheiro. Acho que não é bom... Mas isso não importa. Eu li algo sobre minha mãe. Quer dizer, meu pai e ela. Aquela foto daquele álbum Momentos... Que tem eu, Jason e eles dois. Você, Annie, disse que eu não queria ver por causa de algo que me fazia ficar mal. Eram eles, não? Eles morreram, não foi? Assassinados, não foi?

– Mais ou menos isso ai. Mas... Percy. Vamos descer. Precisamos arrumar um negócio.

– O quê?

– Um negócio...

– Oh sim! Um negócio. – Os dois saíram do quarto, deixando apenas Thalia e Nico, que não notaram que os amigos haviam saído.

– Que coisa, não foi? Quer diz... Porque eu ‘to no seu colo, Nico? – A menina se lembrou de algo muito importante, e se assustou. Pulou do colo do menino, que foi para o outro canto da cama também.

– Foi por causa do seu desmaio. Annabeth pediu para eu lhe ajudar a dar o remédio.

– Obrigada, Nico.

– De novo? É a segunda vez que você me fala isso em menos de um mês!

– Idiota. – Ela bateu de leve no ombro do garoto, fazendo-o rir. – Obrigada por ter me ajudado. Por ter me salvado. – Ela se aproximou do amigo e segurou a mão dele.

– É o meu papel, não é? Quer dizer, te ajudar.

– Mas você fez muito mais do que seu papel exige. Você se preocupou mais comigo do que qualquer pessoa. Dá pra ver em seus olhos. – Ela sorriu ingenuamente. Seus olhos acabaram por cair nos lábios do menino que nunca lhes pareceram tão tentador como naquele momento. Ela olhou para o cabelo levemente bagunçado, mas, ao mesmo tempo, arrumado. Nico não havia parecido tão bonito para ela antes.

– O que está olhando, Thalia? – Ela impressão dela ou os dois estavam mais perto ainda? Quer dizer, ele havia se achegado mais perto ainda?

– Eu não sei.

– Tem certeza disso?

– Não. – Ela acabou tomando a iniciativa e beijou o garoto de leve. Não foi aquele beijo... Devorador, mas também não foi simples. Os lábios dos dois se encaixavam perfeitamente. Tão perfeitos que pareciam que haviam feito na medida certa um para o outro.

Os dois pararam o beijo lentamente, mas notaram o que haviam feito. Thalia levantou-se rapidamente e desceu as escadas correndo, sem dizer uma só palavra. Já Nico demorou mais um pouco no quarto. Encostou-se e na parede e sorriu. Desde o acidente não sentia os lábios de Thalia nos seus. Ele precisava daquilo.

Abriu a porta do quarto e viu Thalia já no fim da escada, com cara de assustada e com o olhar voltado para baixo. Ele riu e desdeu, passando pela menina que, ao sentir o perfume do mesmo, corou fortemente, fazendo todos perceberem.

– Aconteceu alguma coisa, Thalia?

– Na-na-não Percy...

– Então por que você gaguejou?

– Lógico que aconteceu, Kay! Senão ela não estaria tão corada assim.

– Hey! – Corou mais ainda e Nico, que havia sentado no braço do sofá, riu chamando atenção.

– O que aconteceu, di Ângelo?

– Como o que aconteceu?

– Sabemos que aconteceu algo.

– Ah é verdade. Aconteceu. Thalia teve ataque de asma e desmaiou. Isso acontece nas melhores famílias.

– Não isso, cabeça! Por que nossa amiga ali está tão corada? – Charles Beckendorf perguntou.

– Ah, quanto a isso... Digamos que ela desentupiu certa pia. – Nico comentou, fazendo todos ficarem sem entender, mas Thalia corar mais um pouco.

– Pia? Você desentupiu alguma pia, Thalia? – Katie Gardner perguntou.

– Se ele diz é verdade. – Disse rápido.

– Você precisa me ensinar a desentupir pias, Thalia! Moramos juntas a tanto tempo e você nunca me disse nada. -

– Porque eu aprendi hoje, eu acho, Annie.

– É, ela acha. Conta que você gostou de desentupir essa pia, Lia.

– Então você gostou de desentupir essa pia? Então era fácil? Me mostre que pia era, Lia! Adoraria saber. – Silena disse, ficando sem entender.

– Você desentupiu uma pia, Thalia? – Connor Stoll perguntou, arqueando as sobrancelhas e trocando olhares com Nico, que apenas assentiu, segurando a risada.

– Foi sem querer, eu juro! Não era a intenção! Quer dizer...

– Dá pra você me ensinar a desentupir essa pia, Lia? Por favor... – Annabeth disse, fazendo Connor e Nico rirem e Thalia ficar mais vermelha ainda.

– Ai Annie... Você sabe que eles não estão falando em pia, né? Eles estão falando que desentupiram uma pia... Desentupiram uma pia... – Connor fez gestos com a mão como se elas tivessem se beijando.

Levou um tempo para todos ali processarem o que ele queria dizer, mas quando descobriram, as meninas se assustaram.

– Oh não. Eu queria que a Thalia me ensinasse a desentupir essa pia? Oh não. Não, não e não. Charlie, eu juro que eu não havia entendido e...

– Calma, Lena. Eu entendi.

– A culpa não é minha se eles dois são pervertidos!

– HEY! QUEM INVENTOU ESSE CÓDIGO FOI ELE, NÃO EU!

– Mas você gostou. – Katie disse.

– Eu na...

– Mas gostou? – Annabeth reforçou a pergunta.

– Gostei, mas não vem ao caso.

– Gostou foi? – Nico disse, arregalando os olhos e criando um sorriso zombeteiro em seus lábios.


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Notas finais do capítulo

https://www.fanfiction.com.br/historia/196268/Adore

https://www.fanfiction.com.br/historia/197020/The_Puzzle
Enrolei demais, né? Agora to indo. Deixem um review aqui e ressalto >>>>>>>>> LEEEEEEEEEEEEIAM ADORE E THE PUZZLE, ok? .-.



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